quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Juan Rulfo

Destacou-se como escritor mexicano (1917-1986). Juan Rulfo fundou a revista literária em 1944. O autor destacou-se com a publicação do livro de contos El IIano en IIamas e o romance Pedro Páramo. A seguir ele abandonou a publicação de livros, mas continuou escrevendo roteiros. Escreveu para a televisão e dedicou-se a fotografia. Ele foi diretor do departamento de publicação do Instituto Nacional Indígena do México de 1962 até o seu falecimento.
Juan Rulfo inspirou outros autores da literatura latino-americana. Recebeu vários prêmios literários, destacando-se o Prêmio Príncipe de Astúrias em 1983. O escritor morreu com 68 anos de câncer.
Principais obras de Juan Rulfo: Ell IIano em IIamas – 1953 e Pedro Páramo – 1955.

Bibliografia:
Juan Rulfo – Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 27 de janeiro de 2019

Rosario Castellanos

Destacou-se como poeta, narradora e autora mexicana (1925-1974). Ela escreveu após a Segunda Guerra Mundial, tornou-se uma importante escritora do México no século XX. Em suas obras escreveu sobre opressão cultural e de gênero, pois influenciou a luta feminista e estudos culturais. Casou-se com o professor de filosofia Ricardo Guerra, teve o filho Gabriel.
Ela divorciou-se depois de treze anos de casamento por causa da depressão e infidelidade do marido. Rosario Castelhanos defendeu os direitos das mulheres, pois destacou-se no feminismo latino-americano. Em 1971 foi nomeada embaixadora do México em Israel além de ter sido professora na Universidade Hebraica de Jerusalém. Faleceu no dia 07 de setembro de 1974 devido a um acidente doméstico.
Principais obras de Rosario Castellanos:
Romances: Balún Canán - 1957; Oficio de tinieblos – 1962; Rito de iniciación – 1996.
Contos: Ciudad real – 1960; Los convidados de agosto – 1964; Álbum de família – 1971.
Poesias: Poemas (1953-1955) – 1957; Salomé y Judith: poemas dramáticos – 1959; Poesia no eres tú: obra poética (1948-1971) – 1972.

Bibliografia:
Rosario Castellanos – Wikipédia, a enciclopédia livre

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Os Desafios da Vida

Os meios de comunicações divulgam vestibulares e concursos públicos. Mas, para conquistar uma vaga é preciso esforço e muito estudo. Inúmeras pessoas desanimam depois de tentar varias vezes, pois nunca foram aprovados. Alguns comentam que não conseguiram por não ter se esforçado o suficiente. Todas as pessoas têm suas qualidades e limites. Devido ao alto nível de desemprego muitos estão procurando trabalhos e estudos alternativos.
No Brasil diversas pessoas classificam a educação escolar com baixo nível de aprendizagem. Mas será que não estão exigindo demais das pessoas para conseguirem uma vaga em um bom emprego ou no curso superior? Milhares de pessoas com diploma universitário não estão conseguindo arrumar um emprego com salário baixo para terem o indispensável a sua sobrevivência.
Precisamos de empregos, saúde, escolas com bons níveis de formação e segurança pública. Inúmeros colocam a culpa no governo, mas todos os cidadãos devem colaborarem para melhorar a infraestrutura do país. A saúde é fundamental ao bem estar do ser humano. O consumo de drogas legalizadas por lei como as bebidas alcoólicas e cigarros prejudicam a saúde e o comportamento dos seus consumidores. Os alunos frequentam as escolas onde os professores lecionam e trabalham outros funcionários para o bom funcionamento dessas instituições. Com o trabalho em equipe, respeito pelos direitos e deveres os estudantes aprenderão o indispensável a sua sobrevivência na sociedade. Todos os indivíduos têm direito a segurança pública, mas o nível de violência aumentou nos últimos anos. A falta de dialogo e respeito induzem vários seres humanos a tentarem resolverem os seus problemas de modo violento.
Precisamos acreditar em nós mesmos, em nossas qualidades e lutarmos pelo bem comum dos cidadãos. Com o amor, dialogo e respeito construiremos um mundo melhor. Atreves de nossas pequenas boas ações seremos felizes na vida. Por exemplo, respeitando os nossos semelhantes, a natureza e os animais. Conseguiremos realizar os nossos sonhos através dos estudos e trabalhos.
“A violência no mundo é falta de Deus no coração (Chico Xavier)”.
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente há uma certa cumplicidade vergonhosa (Victor Hugo)”.
“Para falar ao vento bastam palavras. Para falar ao coração, é preciso obras (Padre Antônio Vieira)”.

Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2018). Cidade Fomentadora da Educação-Formação.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Okakura Kakuzõ

Destacou-se com escritor, pintor, intelectual e estudioso japonês das artes (1862-1913). Contribuiu para o desenvolvimento das artes no Japão. Okakura Kakuzõ nasceu no dia 14 de fevereiro de 1862 em Yokohama. O pai dele era um comerciante de seda em Fukui. Ele aprendeu inglês enquanto estudou numa escola missionaria cristã.
Okakura Kakuzõ com quinze anos ingressou na Universidade de Tóquio. Em 1889 ajudou a fundar o jornal Kokka. Em 1887 foi um dos fundadores da Escola de Artes de Tóquio Tõkyõ Bijutsu Gakkõ. Fundou o Instituto de Arte do Japão. Escreveu os seus principais trabalhos em inglês. Estudou as artes tradicionais do Japão, viajou a Europa, Estados Unidos, China e Índia. Faleceu no dia 02 de setembro de 1913.
Em 1903 publicou o livro Os Ideais do Oriente com Especial Referencia à Arte do Japão destacando a história cultural e artística asiática. No ano seguinte editou a obra O Despertar do Japão. Okakura Kakuzõ ficou famoso no mundo como o autor de O Livro do Chá.

Bibliografia:
Okakura Kakuzõ – Wikipédia, a enciclopédia livre


  

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Murasaki Shikibu

Ela foi a autora de Genji Monogatari (A História dos Genji), no ocidente costumam chama-la de Lady Murasaki (973 ou 978 – 1014 ou 1031). Pois demonstrou o seu talento como romancista japonesa, poeta e dama de companhia na corte imperial Heian.
Murasaki Shikibu nasceu na residência de um erudito, demonstrou interesse pelos clássicos chineses e aprendeu a língua culta. Casou-se com vinte e poucos anos com o primo de segundo grau Fujiwara Nobutaka. Teve com ele a filha única Dani no Sanmi. O marido dela faleceu dois anos depois do casamento.
Após ter ficado viúva começou a escrever o livro Genji Monogatari. Em 1005 a convidaram para ser uma dama de companhia da Imperatriz Fujiwara no Shoshi, esposa do Imperador Ichijo. Ela escreveu um Diário, onde descreveu a vida cotidiana de uma mulher nobre da época Heian.
Lady Murasaki foi consagrada com a obra Genji Monogatari com 1100 páginas. Pois é considerada um dos 100 maiores gênios da literatura ao transmitir a cultura japonesa no livro A História dos Genji.

Bibliografia:
Murasaki Shikibu – Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 13 de janeiro de 2019

Omar Khayyam

Ele foi um poeta, filosofo, astrônomo e matemático persa (1048-1131). Mas também pesquisou a geografia, mecânica e a música. Omar khayyam nasceu no dia 18 de março de 1048 em Nishapur, Irã. Faleceu no dia 04 de dezembro de 1131 em sua terra natal.
Omar Khayyam ensinou as teorias filosóficas de Ibm Sina (980-1037). Ele destacou-se nas poesias, em suas obras sobre a álgebra e matemática. Pois ficou famoso com os seus quartetos, são estrofes de duas linhas formadas por duas partes.
As analises das interpretações de uma coleção de quartetos de Omar khayyam são variadas. Alguns veem na obra um chamado para aproveitar a vida, outros indicam o reforço do pessimismo. O número de quartetos dele está entre 1200 a 2000 obras.

Bibliografia:
Rubaiyat de Omar Khayyam – Biblioteca Digital Mundial

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Allameh Ali Akbar Dehkhoda

Destacou-se como linguista iraniano e autor do dicionário Dehkhoda (1879-1956). Ele nasceu em 1876 no Irã. Trabalhou durante dois anos no jornal Sur-e Esrafil. O rei Mohmmad Ali Shah solveu o parlamento. Dehkhoda pediu asilo na Europa, continuou escrevendo artigos e editoriais. Em 1911 Mohmmad Ali Shah foi afastado do governo. Ele retornou ao país e se tornou um integrante do Majles.
Dehkhoda traduziu O Espírito das Leis de Montesquieu ao persa. Ele escreveu Provérbios e Mottos, publicou em quatro livros um dicionário francês-persa. A sua principal obra foi o Dicionário Dehkhoda, o maior dicionário persa editado em quinze volumes. Faleceu no dia 09 de março de 1956.
Este escritor pesquisou e trabalhou durante quarenta e cinco anos para publicar o dicionário. Dehkhoda escreveu na nota pessoal que o leitor estava usufruindo o fruto do esforço de muitas vidas para editarem aquela obra.

Bibliografia:
Ali-Akbar Dehkhoda – Wikipédia, a enciclopédia livre