Nome coletivo dado aos veículos de comunicação que exercem comunicação informativa, por exemplo, o jornalismo. A palavra imprensa derivou-se de prensa móvel, pois no século XV foi utilizada na impressão gráfica de Johannes Gutenberg. Depois do século XVII começaram a usa-la para imprimir jornais, únicos veículos jornalísticos da época. A partir de meados do século XX o jornalismo passou a ser radiodifundido no radiojornal e teledifundido em telejornal. Manteve-se a palavra imprensa. Os meios de comunicações ou mídia são o rádio, televisão, cinema e internet. Johannes Gutenberg inventou a imprensa quando modernizou a reprodução de textos usando os tipos gráficos de impressão em 1440. O jornalismo iniciou-se junto com a escrita de textos. Na antiguidade as publicações foram criadas e distribuídas pelos governos. Iniciou-se a reprodução da escrita nas cidades da Suméria e Mesopotâmia no século XVII a.C. em suportes de cera ou argila com selos cilíndricos e cunhas. O imperador Augusto mandou afixar no Fórum Romano no século I a primeira publicação continua de noticias denominada Acta Diurna. Fizeram esta publicação em tabuas de pedras com noticias militares e diversos assuntos. Publicaram o primeiro jornal Noticias Diversas em um panfleto manuscrito em 713 d.C. em Pequim, China. Os chineses comemoraram em 1908 o milênio do jornal Ta King Pao (Gazeta de Pequim). No final da Idade Média em Veneza escreveram folhas com notícias econômicas e comerciais. A imprensa entre 1457 s 1470 espalhou-se por Paris e Servilha. No século XVI a imprensa divulgou na Europa o humanismo. As lideranças políticas dos séculos XVIII e XIX perceberam como os jornais influenciaram a população e espalharam os ideais dos partidos políticos. Os empresários no século XIX descobriram o potencial comercial e lucrativo do jornalismo. O primeiro jornal popular dos Estados Unidos o New York Sun foi publicado em 1833. No Reino Unido editaram em 1821 o The Guardian. Em 1808 imprimiram no Brasil os dois primeiros jornais: Gazeta do Rio de Janeiro, publicação oficial da Imprensa Régia autorizada pela Coroa Portuguesa no Rio de Janeiro e Correio Braziliense editado em Londres pelo exilado Hipólito de Costa.
Bibliografia:
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