Vaso Sanitário

Este utensilio moderno é indispensável à higiene, saúde e bem-estar das pessoas. Banheiros utilizados no interior das casas existem desde o terceiro milênio antes de Cristo. Na Índia em escavações arqueológicas encontraram sinais dessas construções nas cidades. Nas cidades da Grécia no século V a.C. não possuíam toaletes, pois os gregos faziam suas necessidades ao ar livre. O mesmo acontecia em Roma no início da era cristã, mas os romanos utilizavam os banheiros públicos anexados a termas. O Império Romano levou as partes conquistadas do mundo antigo o uso do banheiro público. A partir do século V com o enfraquecimento da potência essas construções desapareceram. O vaso sanitário foi inventado em 1596 na Inglaterra pelo poeta John Harrington, afilhado da rainha Elizabeth I. Este invento se popularizou a partir de 1668, pois em Paris passou a ser obrigatório ter um banheiro privado nas casas construídas. Em 1778 o engenheiro inglês Joseph Bramah modernizou a invenção de Harrington. Pois acrescentou a bacia sanitária descarga hídrica, tornando possível os dejetos serem eliminados por sucção. A partir da Idade Moderna o saneamento público tornou-se indispensável, possibilitando invenções complementares ao vaso sanitário, como a descarga e sistemas de esgotos. Essas inovações oferecem conforto às pessoas, limpeza nas cidades e eliminação de pestes públicas. A importância do vaso sanitário é reconhecido e beneficia o mundo a diversas gerações. O escritor Tom Philbin o classificou na 16º colocação do livro As 100 maiores invenções da história.

Bibliografia:

Vaso sanitário – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Calça Comprida

É um vestimento indispensável para homens e mulheres. O uso da calça comprida durante a Revolução Francesa foi um traje típico dos burgueses. Durante os séculos XV e XVI as meias compridas usadas pelos homens se transformaram em calças justas. No século XVII variava a moda dos calções, pois eram largos ou justos até os joelhos. No século XIX eliminaram os excessos do traje masculino, a calça popularizou-se a partir de 1837. A roupa masculina tornou-se mais sóbria adquirindo a forma conservada vestida atualmente. As mulheres do mundo Ocidental durante séculos têm usado como vestiário saias e vestidos e os homens as calças. Mas elas as usaram adaptadas para o trabalho no campo, nas minas e outros serviços há bastante tempo. Na última década do século XIX tornou necessário às mulheres usarem calças e blusas no trabalho industrial. Enquanto acontecia a Segunda Guerra Mundial os homens lutavam defendo seus países e as mulheres trabalhavam em fabricas e outros serviços exigiam o uso da calça. Essas roupas foram consideradas praticas ao trabalho e apropriadas a determinados lazer. Devido a preconceitos machistas e religiosos da época tentaram impedir as mulheres de usarem calça comprida. A primeira mulher que usou este vestimento no Brasil foi Maria Taquara, cuiabana a partir de 1940. Ela foi corajosa e ficou famosa em Cuiabá, pois trabalhava como lavadeira de roupa. Os estilistas e a moda começaram a fazer calças femininas após 1970. Eliminaram proibições de meninas e mulheres usarem calças nas escolas, trabalho e restaurantes. No século XXI a tecnologia e o mundo globalizado trazem influências que se modificam a cada estação para as calças e outras roupas. A sociedade de homens e mulheres devem conviver em harmonia respeitando o direito do outro.

Bibliografia:

Calças – Wikipédia, a enciclopédia livre 

O Cidadão e a Democracia

Em Portugal os diferentes órgãos do Poder defendem os direitos sociais, conhecimentos e disponibilidades. O Poder Moderador é exercido pelo Presidente da República. Além da democracia ele defende com responsabilidade ações nacionais e internacionais. O bom desempenho da democracia envolve os cidadãos e os seus representantes políticos. Cabe aos cidadãos eleitores analisarem as propostas politicas dos candidatos nas eleições. A população é a responsável pelo seu próprio destino quando elege os seus representantes políticos nos vários poderes democráticos. O Poder Politico precisa defender os direitos do povo, independente de ideologias e do cargo público. Especialmente as crianças, idosos, desempregados e os excluídos da sociedade. A democracia necessita de dialogo entre os cidadãos e o poder politico envolvendo empregos, segurança publica e a liberdade. O maior partido é o cidadão. Os políticos devem lutar contra as injustiças, defesa do bem comum e de dignidade pessoal. Na sociedade democrática a população e os seus governantes precisam desenvolver projetos de interesse coletivo para satisfazer as necessidades de todos. Os líderes mostrando recursos transparentes e dialogando com outros lideres encontrarão os principais problemas da sociedade e tentarão solucioná-los. Trabalhando com princípios, valores e deveres os representantes políticos são humanistas, dignos pilares que lutam pela vida digna dos cidadãos.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2022). Cidadãos – O Partido Mais Importante. 

Vestido

É um vestuário usado pelas mulheres de todas as idades. Elas gostam de comprar um ou mais novos. O vestido torna as mulheres mais bonitas e femininas. Pois o usam em festa, serviço, estudo, passeio e no lar. No começo da Idade Média na Europa Ocidental homens e mulheres usavam túnicas feitas em casa. Com o crescimento das cidades as roupas passaram a serem feitas por artesões. Passados vários anos as túnicas das mulheres foram substituídas por vestidos longos e justos no busto. Os vestidos usados pelas mulheres no século XVI possuíam decotes quadrados e baixos, acima de anáguas as saias eram rodadas. Terminado o século XVI as saias rodadas eram mantidas com crinolinas rígidas feitas de armação de madeira, arame ou barbana. Durante o século XVII substituíram a crinolinas por anáguas. As mangas dos vestidos começaram a ter três-quarto, pregas nas costas desciam até o chão. Após a revolução francesa os burgueses impuseram a sua moda. Os vestidos possuíam cintura alta, retos até os pés. Na metade do século XIX o traje feminino voltou a ter volume com várias anáguas e a crinolina. Com o passar dos anos as roupas ficaram mais leves e simples. Nos Estados Unidos a partir de 1870 camisas, saias e calcinhas passaram a serem usadas pelas mulheres do povo trabalhador. A produção industrializada melhorou as roupas no século XX. As mulheres deixaram de usar espartilhos no final do século XIX. As saias dos vestidos foram longas até 1910. Na Primeira Guerra Mundial desejando economizar material as saias ficaram mais curtas e flexíveis. Em 1930 voltaram a serem mais largas, com a Segunda Guerra Mundial tornaram-se mais curtas. A partir de 1950 com a popularização do cinema e televisão aumentou a variedade de roupas com novas tendências. Na próxima década criaram a minissaia surpreendendo a sociedade com inovações. A moda influenciada pela mídia produz modificações a cada dia. As mulheres usam vestidos e outras roupas de acordo com sua vontade.

Bibliografia:

Vestido – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Sutiã

Importante peça do vestuário feminino serve como proteção e sustentador dos seios das mulheres. Ajuda no conforto, sedução e beleza de suas usuárias. A palavra sutiã provem do francês soutien significando apoio e suporte. Esta peça foi inventada pela norte-americana Mary Jacobs que se revoltou contra o espartilho de barbatana que apertava o seu peito. A sua empregada francesa ajudou fazer um porta-seios com dois lenços, um cordão e uma fita. Confeccionou várias copias as amigas, desejando comercializá-lo registrou a patente desta invenção. As mulheres durante milênios procuravam confeccionar algo que protegesse os seios. Pois desde a Grécia e Roma antigas enrolavam panos em torno dos seios. Na Renascença surgiu o espartilho que encaixava a silhueta feminina no padrão estético da aristocracia com cordões bem amarrados apertavam os seios das mulheres. A francesa Herminie Cadolle em 1889 inventou um modelo de sutiã parecido com o atual feito com tecido de algodão e seda. Mas a socialite Mary Jacobs fez um tipo diferente dos usados na época, mais macios, separava os seios perfeitamente. Ela vendeu a patente por 1550 dólares a Warner Bros. Em 1920 os sutiãs usavam o estilo garçonne (menina moleque) achatando o busto. A partir de 1930 valorizavam a silhueta feminina, inovaram com bojos de enchimento e estruturas de metal aumentavam os seios. Após dez anos as peças feitas de nylon tornaram-se sedutoras, foram admiradas pelas atrizes de Hollywood. Os movimentos feministas na década de 1960 queimaram nas praças públicas a peça considerando-a símbolo do machismo. No século XXI os diversos modelos de sutiãs fabricados com alta tecnologia são fundamentais para a beleza feminina tornando as mulheres lindas e sedutoras.

Bibliografia:

Sutiã – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Cueca

É uma peça de roupa intima masculina que protege e cobre os órgãos sexuais. Esta peça de roupa masculina usa o mesmo nome no Brasil e Moçambique. Em determinadas regiões do Brasil é conhecida como sunga Portugal boxer. Os homens das cavernas usavam a roupa intima masculina feita com um pedaço de linho longo no formato triangular com tiras nas pontas. Eles as amarravam ao redor dos quadris e laçados por entre as pernas, com as tiras amarravam novamente nos quadris. Cometam que no século 13 Leonardo da Vinci inventou as ceroulas. Feitas de linho, chamadas de braies. Esta roupa masculina ganhou popularidade e todas as classes sociais a usaram. No século 16 as roupas masculinas eram coloridas como as femininas. Faziam as roupas intimas de linho por ser único tecido lavável. As cuecas tinham o formato de shorts e eram amarrados na cintura. A partir de 1830 as roupas intimas masculinas começaram a serem feitas de flanela e algodão. No século 20 as cuecas se tornaram mais confortáveis por serem fabricadas com tecidos e elásticos. Em 1980 os shorts samba-canção tornaram-se popular por ser simples e confortável. Passados dez anos a roupa intima masculina evoluiu através do calção de malha nos modelos shorts, boxer e ciclistas. Pois possui costuras invisíveis para não machucar. Indicam para o uso diário as peças masculinas feitas de algodão ou de fibras naturais como o bambu por possuírem propriedades antibacterianas e desodorantes. 

Bibliografia:

Cuecas – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Calcinha

É uma peça de roupa feminina confecciona para aquecer, proteger e manter a higiene das partes intimas femininas. Na Idade Antiga em Roma e Grécia as mulheres usavam um tipo de tanga feita com um pedaço de tecido que passava entre as pernas e o amarravam na cintura. No calor era a única peça de roupa usada no corpo. Durante a Idade Média as vestes femininas eram parecidas com as masculinas porque amarravam pedaços de pano nas pernas e cintura. Na Inglaterra no século 15 surgiu o calção. No século 18 as mulheres usavam as calçolas parecidas com short. Nesta época devido à revolução industrial começaram a costurar roupas intimas de algodão nas fabricas. As mulheres deixaram de costura-las em casa e passaram a compra-las nas lojas. No século 19 enfeitavam com renda as ceroulas e calças usadas pelas mulheres. O século 20 revolucionou as roupas intimas femininas destacando-se as calcinhas e sutiãs. Ampliaram as opções utilizando lycra e náilon nas suas confecções. Em 1960 as calcinhas diminuíram de tamanho, na década seguinte além do conforto surgiu à sensualidade. As americanas e europeias preferem a calçola e o fio dental para usarem diariamente e nas ocasiões especiais. A tanga de náilon é a preferida das brasileiras. A calcinha proporciona conforto e sensualidade quando usada para trabalhar, passear e estudar. Porque é indispensável esta roupa intima feminina por proporcionar vários benefícios as mulheres.

Bibliografia:

500 anos da calcinha – IstoÉ Independente 

Cinema

O primeiro filme exibido no cinema foi L’Arriveé d’um Train à Ciatat no Salão Grand Café, em Paris. Exibiram este filme curto no dia 28 de dezembro de 1895. O cinema surgiu de desenhos públicos animados, com noções do domínio fotográfico e síntese de movimento. Possui o processo de percepção visual com possibilidades de acontecer fenômenos retinianos. John Ayrton Paris entre 1820-1825 inventou o thaumatrópico. Joseph-Antoine Ferdinand Plateau 1828-1832 o Fenacistoscópio. Willian George Hornes em 1828-1832 o zootrópio, em 1877 o praxinoscópio. Simon von Stampfer entre 1828-1832 o Estroboscópio. Charles Emilie Reynaud melhorou o seu projeto em 1888, durante dez anos exibiu imagens no Musée Grévin. Eadweard Muybridge no ano de 1876 colocou dez câmeras fotográficas em um hipódromo, a seguir o dobro e tirou inúmeras fotografias da caminhada de um cavalo. Através de um zoopraxiscópio ele mostrou o movimento de várias fotografias. Thomas Edison inventou o cinetógrafo e o cinestoscópio em 1891. Auguste e Louis Lumiére inventaram o cinematógrafo, aparelho portátil composto por maquina de filme, revelar e projetar. Os irmãos iniciaram o cinema com o filme Sortie de I’usina Lumiére à Lyon – Os Empregados Deixando a Fábrica Lumiére. Eles filmaram a comédia L’Arroseur Arrosé   e o primeiro filme Vitascope. A partir de 1920 destacou-se no cinema mudo Charles Chapim. Os artistas dos Estados Unidos investiram no cinema de arte de Hollyood. O cinema destacou-se na França, Alemanha, Espanha, Rússia e Dinamarca. Em 1890 exibiram ao publico o cinema mudo. No dia 11 de janeiro de 1914 inauguraram o Folodrama e mostraram a fé de um grupo religioso que encenou histórias famosas da Bíblia. Warner Brothers introduziu o sistema de gravação de som em um disco no ano de 1926. O estúdio lançou o primeiro filme musical The jazz Singer. Em 1928 a Warner Brothers lançou o primeiro filme de som The Lights of New York. Destacaram-se no cinema mudo a atriz sueca Greta Garbo no filme O beijo e Charles Chapim com suas obras de arte: Luzes da Cidade e Tempos Modernos. A partir de 1929 aconteceu no cinema de Hollyood a mudança de filmes mudos para falados. No ano de 1929 iniciou-se o Prêmio Óscar premiando as melhores categorias do cinema.

Bibliografia:

Cinema – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Fotografia

Técnica de criação de imagens através da exposição luminosas onde são fixadas em um papel sensível. O francês Joseph Nicéphone Niépce tirou a primeira fotografia em 1826. A invenção fotografia desenvolveu-se com o aperfeiçoamento de várias pessoas durante muitos anos. Depois da introdução do filme fotográfico colorido melhorou a qualidade das imagens e diminuiu o custo possibilitando o uso popular da fotografia. O napolitano Giovani Baptista Della Porto em 1558 inventou os conceitos de câmera escura para esboçar pinturas. Em 1604 o cientista italiano Ângelo Sala notou a transformação da prata escurecida pelo calor do sol. John Heinrich Schule no ano de 1724 pesquisou e fez experiencias com o acido nítrico, prata e gesso, converteu a prata halógena em prata metálica. O francês Joseph Necéphone Niépce colocou na câmera fotográfica uma placa de estanho derivado de petróleo fotossensível o Betume de Judeia. Expôs a imagem tirada pela câmera durante oito horas na luz solar. Outro francês Daguerre construiu a câmera escura de efeitos visuais Diorama. Os dois tornaram-se sócios durante alguns anos. Pesquisando Daguerre inventou o processo com vapor de mercúrio e reduziu o tempo de revelação de várias horas para minutos. Ele patenteou sua invenção na Inglaterra denominada daguerreotipia. O britânico Willian Fox Talbot usou folhas de papel cobertas com cloreto de prata e depois as colocou sobre outro papel colorindo a imagem em 1839. Nomeou este processo de colotipo. James Clerk Maxwell tirou a primeira fotografia colorida em 1961. O francês Hercules Florence desenvolveu em Campinas o seu invento Photograhie com negativos. A partir de 1888 a fotografia se tornou popular. A evolução tecnológica aconteceu com o filme colorido na câmera automática. Ocorreu a digitalização dos sistemas fotográficos no final do século XX. A fotografia digital inovou a produção e transmissão de imagens no mundo.

Bibliografia:

Fotografia – Wikipédia, a enciclopédia livre