quarta-feira, 31 de julho de 2019

A Educação ao Longo da Vida

Educar, ensinar e se preparar para os desafios diários fazem parte da vida biológica do ser humano. Pois faz parte da sociedade moderna para os cidadãos terem acesso aos bens, valores e a dignidade. O professor possui a nobre função no sistema educativo na preparação do juiz, médico, arquiteto, cientista e na formação de futuros educadores.
Desde a antiguidade, por exemplo, na Grécia o professor era fundamental na preparação de alguns indivíduos para trabalharem na justiça, politica, construir pontes e estradas, navegarem pelo mundo. A maioria das profissões aprende-se a teoria e boas praticas em escolas sob as orientações dos professores.
No aprendizado o professor e alunos, formador e formandos se transmitem conhecimentos e aprendizagens, onde ambos adquirem novas experiencias. Numa sociedade desenvolvida a profissão docente precisa ser valoriza por ser fundamental no progresso cientifico, econômico e cultural de uma nação. Todos os indivíduos desde o seu nascimento precisam adquirirem novos conhecimentos indispensáveis as suas sobrevivências.
O professor para exercer a sua profissão sempre atualiza a sua formação com novas estratégias. O progresso cientifico e os avanços tecnológicos estão presentes nas cidades e no campo. Antigamente os pais ensinavam as suas profissões aos filhos enquanto os ajudavam nas atividades diárias. Com a mecanização do campo a maioria da população rural mudou-se as cidades ou outras regiões. As novas tecnologias são ensinadas nas escolas.
Desde a automação diminuiu o numero de empregos. Inúmeros trabalhadores precisam fazer novos cursos profissionalizantes para trabalharem em outros serviços. Os educadores e professores são indispensáveis na formação da sociedade globalizada. Devem ser valorizados os conhecimentos, experiências e valores dos docentes mais experientes. Inúmeras invenções foram desenvolvidas a partir de muitos anos de estudos com os conhecimentos de vários mestres repassados a diversas gerações.
A atualização é fundamental para o progresso das sociedades, mas deve ser construído no presente baseado nos conhecimentos do passado. O professor ajuda na educação transmitindo os seus conhecimentos as novas gerações através dos estudos e boas ações.


Bibliografia:
        BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2019). Professor ao Longo da Vida.

domingo, 28 de julho de 2019

Nissim bem Jacob

Este escritor usava o nome de Rav Nissim Gaon (990-1062). Era um rabino, destacou o seu comentário talmúdico ha-Mafteach. O comentário O Livro da chave do Talmude, simplificando há-Mafteach (A Chave) era uma referência a Cruzada do Talmude.
Nesta obra Rav Nissim pesquisou as fontes de citações Mishnaic, focalizando a opinião citada em outros lugares da literatura talmúdica. Ele citou Tosefta, Mekhito, Sifre, Sifra e a Talmude de Jerusalém, essas explicações se referiam ao do Talmude Babilônico. O escritor não se limitou a citar referencias, mas as discutiu em conexão com o texto. Vários eruditos analisaram e citaram as obras de Nissim em seus dicursos.
Principais obras de Nissin bem Jacob: Siddur Tefillah, um siddur (livro de orações); Um comentário sobre a Torá; Megillat Seterim: uma explicação de notas sobre decisões haláuicas, explicações e midrashim; A Coleção de Contos Uma Compilação Elegante Relativa ao Alívio após a Adversidade com sessenta contos.

Bibliografia:
Nissim bem Jacob – Wikipédia 

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Abu Ali ibne Maçude Iussi

Destacou-se como escritor sufista, pois foi um grande acadêmico marroquino do século XVII. Nasceu numa tribo nas montanhas do Médio Atlas. Na sua juventude deixou a sua aldeia nativa para fazer uma peregrinação.
De sua autobiografia Al-Fahrasa preservaram a introdução e a primeira parte. O texto mais famoso de Al-Yusi com o título Al-Muharat contem passagens autobiográficas do autor. Nessas obras destaca-se as divergências de crianças, os prazeres de sua vida sexual e outras passagens de sua vida pessoal.
A obra Daliyya (Poema do Elogio) é famoso em Marrocos e na África Ocidental, pois Al-Yusi homenageou o seu xeque. Ele foi o fundador do culto do Sete Santos e Marraquexe, seguindo o conselho de Moulay Ismail.
Principais obras de Al-Yusi: Ensaios de Al-Yusi – 1981; Provérbios e ditos famosos de al-Yusi – 1981; Ensaios e reflexões por Al-Yusi – 1976; A fahrasa (jornada acadêmica) de Al-Yusi Al Hasan – 2004; Uma biografia de al-Yusi, Abd al Kabir – 1989.

Biografia:
Abu Ali Haçane ibne Maçude lussi – Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 21 de julho de 2019

Leão, o Africano

Ele nasceu no Reino de Granada em 1494, ainda criança mudou-se para Fez (1494-1554). O escritor fez curso superior em Fez, acompanhou o seu tio diplomata. Leão tornou-se diplomata, em 1518 foi capturado por piratas da Espanha, o levaram a Roma e lhe ofereceram como presente ao Papa Leão X.
Este escritor adotou o nome de João Leão de Médicis, também é conhecido por Giovani Leoni di Medici e Leão, o Africano. Enquanto esteve na Itália escreveu uma parte de sua obra destacando-se Descrição de África e das coisas notáveis do continente africano. Ele deixou Roma depois do saque de 1527 e faleceu em Tunis.
O livro Leão, o Africano, de Amin Maalouf publicado em português pela Editora Quetzal foi inspirado na vida do próprio escritor. A obra descreve a estória de al-Wazzan, quando ele regressava de uma peregrinação a Meca em 1518 foi capturado por piratas e o presentearam ao Papa Leão X. A vida do personagem tornou-se uma aventura com grandes acontecimentos no Mediterrâneo do século XVI.
Principal obra de Giovani Leoni di Medici: Leão, o Africano (português); Descrição da África (inglês): Volume 1, Volume 2, Volume 3.

Bibliografia:
Leão, O Africano – Wikipédia, a enciclopédia livre 

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Mariana Bâ

Esta escritora descreveu as condições da mulher africana em suas obras (1929-1981). Ela nasceu em Dakar numa família abastada. Como ficou órfã de mãe foi criada pelos avós. Então percebeu a descriminação de ter nascido mulher e precisou lutar pela própria educação.
Mariana Bâ estudou na Escola Normal de Rufisque, obteve o diploma de professora de ensino primário em 1949. Lecionou durante doze anos. Ela foi esposa do deputado Obèye Diop com o qual teve nove filhos. O casal se divorciou. Pioneira lutou pelos direitos da mulher, participou em várias organizações defendendo as mulheres, escreveu artigos em jornais locais.
Publicou em 1979 o romance A minha Carta Mais Longa, uma importante obra da literatura africana. Recebeu o Prêmio Noma em 1981. Editou o segundo romance Conto Escarlate em 1981. Devido a problemas de saúde faleceu de cancro em 1981. Mariana Bâ em suas obras descreveu de forma poética a vida da mulher africana, falta de direitos femininos e a poligamia.
Principais obras de Mariana Bâ: A Minha Carta Mais Longa – 1979; Conto Escarlate – 1981.

Bibliografia:
Mariana Bâ – Casa África 

domingo, 14 de julho de 2019

Paulin Soumanou Vieyra

Destacou-se como cineasta e historiador senegalês (1924-1987). Ele nasceu em Porto Novo, Benin, estudou em Paris, França. Em 1955 na capital francesa filmou o primeiro filme africano Adrique sur Seine.
Paulin Soumanou Vieyra casou-se em 1961 com a poeta Myriam Warner, de Guadalupe. Ele fez importantes obras ao cinema da África, fundou a Fédération Panifricaina des Cineastes em 1969. Destacou-se como membro do júri em vários Festivais Internacionais de Cinema em Moscou.
Principais Filmografia de Paulin Soumanou Vieyra: Afrique sur Seine – 1955; L´Afrique à Moscou – 1957; Independencia dos Mamarões, Togo, Congo, Madagascar – 1960; Le Sénégal au festival national des arts négres: Mol – 1966; L´habitat rural au Senegal; L´habitat urbain au Sénégal – 1976; Iba N´diaye – 1982.

Bibliografia:
Paulin Soumanou Vieyra – Wikipédia 

quarta-feira, 10 de julho de 2019

José Maria Alemán

Este escritor romântico, político e crítico literário nasceu no Panamá (1830-1887). Ele viveu no período em que sua terra natal estava unida a Colômbia, Estado Federal de Istmo.
As suas poesias eram populares e cultas. José Maria Alemán publicou os livros de poemas Memórias da Juventude – 1872, Crepúsculo da Tarde – 1882 e a peça teatral Amor e Suicídio – 1876. O poeta trabalhou de editor em dois jornais. Ele foi deputado do Estado Federal do Istmo, senador da Colômbia e representante de Estado do Panamá.
Principais obras de José Maria Alemán: Memórias da Juventude – 1872; Amor e Suicídio – 1876; Crepúsculo da Tarde – 1882.

Bibliografia:
José Maria Alemán – Wilipedia, la enciclopelia libre