Selma Lagerlof

Destacou-se como escritora sueca (1858-1940), ganhou o prêmio Nobel de Literatura de 1909. Ela foi a primeira mulher a se tornar membro da Academia Sueca em 1914.

Devido a doença do pai e as dívidas do irmão a família de Selma perdeu sua propriedade em 1885. A baronesa Sophia Lejonhufvud Adlersparre a incentivou publicar poemas na revista literária feminista Dagny. Em 1890 ela participou de um concurso de contos, ganhou o prêmio em dinheiro. Publicou em 1891 o romance A saga de Costa Berling. Editou outras obras: Os Laços Invisíveis – 1894; Os Milagres do Anticristo – 1897; Lenda de uma Quinta Senhorial – 1898; A maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia – 1906-07.

Selma Lagerlof mesclou em suas obras gnomo, duendes e fantasmas, pois recriou relatos populares e lendas de ficção retornando ao romantismo. A escritora recebeu em 1904 a medalha de ouro da Academia Sueca, o Nobel de Literatura em 1909. A partir de 1992 o retrato desta talentosa escritora destaca-se na nota de 20 coroas suecas.

Principais obras de Selma Lagerlof: A Saga de Costa Berlings – 1891; Os Laços Invisíveis – 1894; O Milagres do Anticristo – 1897; A Viagem Maravilhosa de Nils Holgersson através da Suécia – 1906-07; O Carroceiro da  Morte – 1911; O Imperador de Portugal – 1914; O Exilado – 1918; Memórias de uma Criança – 1930.

Bibliografia:

Selma Lagerlof – Wikipédia – a enciclopédia livre