domingo, 24 de maio de 2020

Javier del Granado

Destacou-se como poeta e filho predileto da Bolívia (1913-1996). Membro de uma família aristocracia de linhagem literária viveu a sua juventude na fazenda colonial familiar Colpa-Ciaco. Localizada na cidade Cochabamba, um patrimônio do século XVI no qual antigamente era convento.
Javier del Granado escreveu as suas obras inspiradas no contato com a natureza e na vida tranquila. Ele compartilhou ambientação épica e crônica histórica com temas rurais e indígenas. Utilizou o espanhol, vários idiomas indígenas, em especial o Quechua – a língua dos incas. Na sua carreira literária teve inspiração nativa, usou formas métricas tradicionais, por exemplo, o soneto e a balada.
O poeta boliviano recebeu vários prêmios nacionais e internacionais pelos seus belos poemas. Quando Javier del Granado faleceu teve três dias de luto nacional e o seu cortejo fúnebre foi apreciado por milhares de admiradores. Os bolivianos desejando homenageá-lo colocaram o nome dele em duas avenidas e numa praça. Ergueram um monumento, lançaram um selo comemorativo na Bolívia.
Principais obras de Javier del Granado: Rosas Pálidas – 1939, Canciones de la tierra – 1945, Santa Cruz de la Sierra – 1947, Cochabamba – 1959, Romance del Valle Nuestro – 1964, La párabole del águila – 1967, Terruño – 1971, Estampas – 1975, Vuelo de Azores – 1980, Canto al paisaje de Bolivia – 1982, Cantares – 1992.

Bibliografia:
Javier del Granado – Wikipédia- a enciclopédia livre  

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