Destacou-se como poeta e filho
predileto da Bolívia (1913-1996). Membro de uma família aristocracia de
linhagem literária viveu a sua juventude na fazenda colonial familiar
Colpa-Ciaco. Localizada na cidade Cochabamba, um patrimônio do século XVI no
qual antigamente era convento.
Javier del Granado escreveu as
suas obras inspiradas no contato com a natureza e na vida tranquila. Ele
compartilhou ambientação épica e crônica histórica com temas rurais e
indígenas. Utilizou o espanhol, vários idiomas indígenas, em especial o Quechua
– a língua dos incas. Na sua carreira literária teve inspiração nativa, usou
formas métricas tradicionais, por exemplo, o soneto e a balada.
O poeta boliviano recebeu
vários prêmios nacionais e internacionais pelos seus belos poemas. Quando
Javier del Granado faleceu teve três dias de luto nacional e o seu cortejo
fúnebre foi apreciado por milhares de admiradores. Os bolivianos desejando
homenageá-lo colocaram o nome dele em duas avenidas e numa praça. Ergueram um
monumento, lançaram um selo comemorativo na Bolívia.
Principais obras de Javier del
Granado: Rosas Pálidas – 1939, Canciones de la tierra – 1945, Santa Cruz de la
Sierra – 1947, Cochabamba – 1959, Romance del Valle Nuestro – 1964, La párabole
del águila – 1967, Terruño – 1971, Estampas – 1975, Vuelo de Azores – 1980,
Canto al paisaje de Bolivia – 1982, Cantares – 1992.
Bibliografia:
Javier del Granado –
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