domingo, 28 de fevereiro de 2021

A Cidadania Luso-Brasileira

 Assumir a cidadania com direitos e deveres consiste em se colocar a serviço da sociedade. As pessoas enfrentam diariamente difíceis e diversas situações. Mas utilizando o bom senso e conhecimentos convive pacificamente com os semelhantes. A complexibilidade social afeta as pessoas, famílias, comunidades e os países. Inúmeros indivíduos valorizam o sucesso material alcançado através da exploração dos seres humanos. Quem prejudica o seu próximo prejudica a si mesmo e a sociedade. Todos desejam a paz construída com o amor fraterno. O homem reflete em suas ações a profundidade dos seus sentimentos, emoções e da própria personalidade. Pois ajuda a construir uma sociedade melhor ou pior em decorrência dos seus próprios atos. Os cidadãos portugueses, angolanos, brasileiros, cabo-verdianos, guineenses, moçambicanos, são-tomenses e timorenses se comunicam com a língua de Camões. Cerca de trezentos milhões de pessoas utilizam como língua principal ou parcial o idioma português. Cada um possui os seus próprios valores, mas são unidos pela lusofonia. O cidadão da língua portuguesa exerce os seus direitos e cumpre os seus deveres com o objetivo de defender os valores do progresso, desenvolvimento e do bem-estar da sociedade. Respeita os seus semelhantes. Com os seus próprios atos ajuda a construir uma sociedade mais fraterna. Este cidadão possui princípios, valores, sentimentos, crenças, trabalho e autoestima.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2021). Cidadão Luso-Brasileiro.  

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

O Jogo da Amarelinha

O livro do escritor Júlio Cortázar foi publicado em 1963. Pois utilizando a linguagem em O Jogo da Amarelinha revolucionou a literatura, possibilitou ao leitor escolher como vai ler o livro. Esta obra tornou-se um clássico da literatura universal. Júlio Cortázar utilizou a cultura filosófica e artística em diversos personagens. Misturou as culturas argentina e francesa divulgando o existencialismo. Colocou diversas formas alegóricas para o leitor fazer a interpretação pessoal do livro. Cada novo capitulo relatou os comportamentos de diversos personagens mostrando suas angustias e capacidades existenciais. Nesta obra Júlio Cortázar compartilhou citações poéticas, artísticas e de pintores que fizeram parte de sua formação cultura. Pois misturou filosofia, religião, arte e musica tornando o livro uma leitura envolvente. O Jogo da Amarelinha revelou o existencialismo nas situações absurdas e cotidianas provocando ao leitor inúmeras reflexões. Porque apenas quem leu esta obra pode decidir o seu próprio significado. O protagonista Horácio Oliveira e a própria obra são uma espécie de jogo com inúmeros desdobramentos, proporciona ao leitor o desafio de ler o excelente livro do escritor Júlio Cortázar.

Bibliografia:

Resenha: O Jogo da Amarelinha, de Júlio Cortázar – Filosofia e Educação 

 


domingo, 21 de fevereiro de 2021

Ensaio Sobre a Cegueira

O romance do escritor português José Saramago foi publicado em 1995. A obra fez sucesso e a traduziram para diversos idiomas. José Saramago ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1998. O livro descreveu como uma epidemia de cegueira branca levou a sociedade ao colapso, pois mostrou a violência e impotência do homem. O romance narrou com criatividade o comportamento do ser humano numa catástrofe. Ensaio sobre a Cegueira tornou-se um clássico da literatura universal. A obra iniciou-se quando um homem que estava dirigindo o seu carro perto do semáforo perdeu sua visão. Outras pessoas que o ajudaram também ficaram cegos de uma cegueira branca. Rapidamente a cegueira tornou-se uma epidemia. O governo internou as pessoas infectadas num antigo hospício em quarentema. Apesar das atitudes dos governantes todos ficaram cegos, apenas a mulher do médico continuou enxergando. Agoniada viu a disputa entre os dominadores e dominados. Durante a quarentena houve discussões por alimentos, compaixão pelos doentes, especialmente pelas crianças e idosos, atos de violência e abuso sexual. Depois que colocaram fogo no antigo hospício a mulher saiu daquele lugar, surpresa viu todos os moradores da cidade infectados. Nas ruas tinha lixo, detritos e cadáveres. Desejando sobreviver os cegos usaram os seus instintos, pois tiveram diversas reações perante as suas necessidades. A personagem principal refletiu sobre a moral, costumes e preconceitos porque se deparou diante de situações constrangedoras. O livro terminou com o mundo cego, violento e imundo.

Bibliografia:

Ensaio sobre a Cegueira – Wikipédia, a enciclopédia livre 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Lolita

O romance do escritor russo-americano Vladimir Nabokov foi publicado em 1955. O livro com assunto polemico mostrou um homem de meia idade obcecado por uma menina de doze anos. A primeira edição da obra foi escrita em inglês e publicada em Paris. Em 1967 Vladimir Nabokov traduziu o romance para a língua russa e o editou em Nova Iorque. Lolita tornou-se um clássico porque o incluíram na lista dos cem melhores romances do século XX. Adaptaram o livro para filme de cinema em 1962 e 1997, duas operas e dois balés. O personagem principal e narrador Humbert Humbert era um professor universitário de Literatura de meia idade. Ele alugou um quarto na casa de Charlote Hazze e conheceu Dolores. O narrador ficou obcecado sexualmente pela menina de doze anos. Humbert apelidou Dolores de Lolita, casou-se com a mãe dela Charlote Hazze. O padrasto teve intimidades com a adolescente por quem estava obcecado sexualmente. Na época que publicaram o romance a cultura era conservadora, por relatar assunto polêmico tornou-se um clássico da literatura universal.

Bibliografia:

Lolita – Wikipédia, a enciclopédia livre 

domingo, 14 de fevereiro de 2021

O Pequeno Príncipe

O livro Le Petit Prince destacou o escritor, ilustrador e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry. Publicou a obra em 1943, pois foi destinada ao publico infantil. O autor se exilou na América do Norte, mesmo com problemas pessoais e de saúde conseguiu escrever e fazer ilustrações de uma das obras literárias mais lidas no mundo. Traduziram o livro para mais de duzentos e vinte idiomas e dialetos. O personagem principal recordou quando tinha seis anos fez o desenho de uma jiboia que engoliu um elefante. Animado perguntou o que os adultos acharam do seu desenho, eles responderam que o menino desenhou um chapéu. Chateado corrigiu as pessoas sobre a gravura, lamentou a falta de criatividade dos adultos. Decepcionado desistiu de ser pintor e se tornou um aviador. Enquanto o narrador voou aconteceu uma pane naquele avião e caiu no Deserto do Saara. Quando ele acordou depois do acidente viu um menino loiro usando um cachecol amarelo, pediu para lhe desenhar uma orelha. O narrador mostrou seu antigo desenho, aquele garoto o analisou corretamente. Contente aquele menino contou ser O Pequeno Príncipe, pois viveu num asteroide e conversou apenas com uma rosa. Naquele lugar tinha três vulcões, um deles estava extinto, quando os Baobá entraram em erupção tinha medo de invadirem todo o asteroide. Ele apreciou quarente e três pores-do-sol. O personagem contou a vida dele e o Pequeno Príncipe como chegou no Deserto do Saara. A obra repleta de mistérios conseguiu envolver o leitor com criatividade.

Bibliografia:

Le Petit Prince – Wikipédia, a enciclopédia livre 

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

O Estrangeiro

O romance do escritor francês foi publicado em 1942. Devido ao sucesso do livro o traduziram a vários idiomas, adaptaram-no ao cinema em 1967. Classificaram O Estrangeiro como um romance existencial. Albert Camus afirmou que a sua obra relatou a teoria do absurdo. O personagem principal Sr. Meursault morou na Argélia enquanto era colônia francesa. A narrativa iniciou-se quando o protagonista recebeu um telegrama comunicando o falecimento da mãe dele. Durante a cerimonia ele não expressou nenhuma emoção. Meursault fez amizade com seu vizinho Raymond Sintés e o ajudou a dispensar uma de suas amantes árabes. Após algum tempo os dois discutiram com um árabe, pois era irmão daquela mulher numa praia. Meursault retornou à praia, disparou um tiro fatal assassinando o árabe e mais quatro tiros no corpo sem vida. Ele foi preso, durante o julgamento não sentiu remorso por ter assassinado um árabe. A corte estava mais incomodada pelo réu ter sido indiferente no enterro da mãe dele do que pelo próprio crime cometido. No tribunal o julgaram perigoso, deveria ser executado para prevenir novos crimes e servir como um exemplo. No final da obra Meursault discutiu com o capelão na prisão devido a insistência para ele se arrepender do assassinato por ser um individuo inconsequente. O personagem viveu pelas ideias do existencialismo, por exemplo, nadar na praia e divertir-se com Marie.

Bibliografia:

O Estrangeiro (livro) – Wikipédia, a enciclopédia livre 


domingo, 7 de fevereiro de 2021

A Formação do Novo Cidadão

As ciências sociais e humanas, destacando-se as ciências da educação são fundamentais na formação do novo cidadão. Conseguirá melhorar o seu relacionamento e a convivência com as outras pessoas. Exercerá os seus direitos e deveres como cidadão em comunhão com Deus e a natureza. A filosofia e as ciências da educação precisam fazer parte dos currículos escolares de todos os níveis de ensino e formação profissional. Existe problemas nos sistemas educativos e formativos, o casal quando possui um emprego deixa os filhos em instituições adequadas a cada idade. Mas isso altera a opinião, hábitos e mentalidades impedindo uma intervenção mais ativas dos pais junto a seus filhos. Inúmeros casais se separam, mães solteiras são obrigadas a educarem sozinhas os seus filhos. A tecnologia está provocando o distanciamento cultural entre as gerações. Diversas crianças e adolescentes não são alertados sobre a sedução das drogas ou por vontade própria desejam novas aventuras em suas vidas. A violência, o desespero e a falta de objetivos prejudicam os jovens. O homem precisa se adaptar aos novos tempos e respeitar a natureza. Pela inteligência e habilidades humanas produzirá o necessário à sua sobrevivência. O homem inovador conviverá fraternalmente na sociedade com melhor qualidade de vida. A inovação racional e equilibrada acompanhará os valores e princípios culturais. Todos os seres humanos são iguais, não haverá discriminação por causa de cor, sexo, etnia e cultura. O novo cidadão de valores, trabalho e autoestima respeitará os seus semelhantes e a natureza porque construirá um mundo mais justo. A filosofia da educação para a cidadania atua de forma inovadora na educação e formação do novo cidadão.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2021). Valores para um Novo Cidadão.  

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Olhai os Lírios do Campo

O romance de Érico Verissimo foi publicado em 1938. Érico Verissimo tornou-se um dos melhores escritores brasileiros do século XX. Ele ganhou o Prêmio Jabuti de Literatura e o homenagearam com o Prêmio Machado de Assis. O livro narrou a estória de Eugênio Fontes, graças ao esforço de sua família formou-se em medicina. Na faculdade ele se apaixonou por Olivia, o casal teve um relacionamento amoroso. Como ela era uma pessoa simples Eugênio a abandonou e não assumiu ser o pai da filha Ana Maria. Por interesse financeiro ele se casou com Eunice porque era rica. Após alguns anos ele recebeu a notícia que Olivia estava doente e foi visita-la. Durante a viagem o médico relembrou sua vida, por ser ambicioso afastou-se da mulher amada e da filha do casal para se casar com outra moça de família milionária. Quando ele chegou no hospital o avisaram sobre a morte de Olivia. Eugênio decidiu fazer uma mudança em sua vida, separou-se de Eunice e assumiu a paternidade da filha. Ele fez amizade com o Dr. Seixas e começou a consultar pessoas carentes. Então sentiu harmonia interior, pois tornou-se solidário com os seus semelhantes. O livro terminou mostrando a felicidade de Eugênio e sua filha Ana Maria passeando em uma praça bonita.

Bibliografia:

Olhai os lírios do campo (Romance) – Wikipédia, a enciclopédia livre