Diversos
fenômenos acontecem devido a presença e o fluxo de carga elétrica, por exemplo,
relâmpagos e correntes elétricas nos fios elétricos. A palavra eletricidade é
derivada do termo neolatim electricus, mas também derivou-se do latim clássico
electrum, traduzido na língua portuguesa como âmbar. Na Antiguidade antes da
eletricidade adquirir caráter cientifico o povo conhecia os choques elétricos
transmitidos no toque do peixe-elétrico. No Egito em 2750 a.C. chamaram este
peixe de Trovão do Nilo. Vários documentos do Império Romano e Grécia
divulgaram o efeito anestesiante dos choques elétricos do peixe-gato e da
arraia elétrica. Naquela época aconselharam os pacientes com dor de cabeça e
gota a tocarem no peixe-elétrico porque tinham esperança de serem curados pelos
choques elétricos deste animal. Civilizações antigas do Mediterrâneo sabiam que
pedaços de âmbar atraiam objetos pequenos e leves como penas. Teles de Mileto
em 600 a.C. fez várias experiencias sobre a eletricidade estática, ele
acreditou que a atração no âmbar acontecia devido ao efeito magnético e não
elétrico. Benjamin Franklin pesquisou sobre a eletricidade no século XVII.
Luigi Galvani em 1791 descobriu a bioeletricidade. Alessandro Volta inventou a
bateria em 1800. Hans Cristian Orsted (1819) e André-Marie Ampère (1820)
pesquisaram o eletromagnetismo, união da eletricidade e do magnetismo. O motor
elétrico foi inventado por Michael Faraday em 1821. Georg Ohn em 1827 analisou
o circuito elétrico. James Clerk Maxwell entre 1861 e 1862 realizou a união da
eletricidade e do magnetismo produzindo a luz. No século XIX a eletricidade
teve progressos científicos, tornou-se uma ferramenta indispensável na vida
moderna.
Bibliografia:
Eletricidade – Wikipédia, a enciclopédia livre
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