Inácio de Antioquia

Destacou-se como bispo de Antioquia, Síria de 68-107 (30-107). Tornou-se discípulo do apostolo João, amigo de Paulo e sucedeu a Pedro na igreja de Antioquia. Inácio defendeu a autoridade da Igreja e a chamou de Igreja Católica. No ano de 107 o imperador Trajano mandou prende-lo e o levaram a Roma. Depois de condenado a morte o jogaram no Coliseu e foi martirizado pelos leões. O bispo escreveu as seguintes Epistolas: Epistola a Policarpo de Esmirna, Epistola aos Efésios, Epistola aos Esmirniotas, Epistola aos Filadéfos, Epistola aos Magnésios, epistola aos Romanos e Epistola aos Tralios. Inácio defendeu a unidade na Igreja de Jesus Cristo. O santo declarou que a salvação do Messias se tornou universal e os primeiros cristãos a chamaram de Igreja Católica. Nas suas cartas ele escreveu que a Igreja era liderada em Roma com caridade. Aprofundou a natureza de Deus Pai em Jesus Cristo, pois o Deus Filho gerado tornou-se o filho unigênito. Ensinou a manter fé e amor na Santíssima Trindade formada pelo Deus Pai, Jesus Cristo e Espirito Santo. Inácio confirmou a Divindade de Cristo gerado pela Virgem Maria descendente do rei Davi. O bispo declarou que os cristãos membros da Igreja Católica deveriam se reunirem no domingo, o dia do Senhor. Inácio de Antioquia escreveu belas mensagens como o seguinte exemplo: Ficam longe da Eucaristia e de oração porque não querem reconhecer que a Eucaristia é a carne do nosso Salvador. Jesus Cristo padeceu pelos nossos pecados e o Deus Pai na sua bondade o ressuscitou.

Bibliografia:

Inácio de Antioquia – Wikipedia, a enciclopédia livre