Destacou-se como arcebispo de Mediolano (Milão) e um importante membro religioso do século IV (340-397). Ambrósio nasceu numa família cristã em 340 na Bélgica romana. Após o falecimento de seu pai ele mudou-se para Roma, estudou literatura, direito e retórica. Em 372 Ambrósio tornou-se prefeito consular de Ligúria e Emília. No ano de 374 a população de Mediolano o aclamou bispo da cidade. Ele recusou o convite, pois não era batizado e nunca estudou teologia. O imperador Graciano o enviou uma carta elogiando-o por merecer aquele cargo sagrado. Depois de uma semana Ambrósio foi batizado, ordenado e consagrado bispo de Mediolano. Emocionado o bispo doou dinheiro e parte de suas propriedades aos necessitados. Ele estudou teologia com o presbítero Simpliciano de Roma. Como pregador converteu Agostino de Hipona que era pagão. Devido a conflitos com os arianos Ambrósio convocou o Concilio de Aquileia em 381. Apesar das divergências políticas ele permaneceu fiel a igreja de Cristo. Ambrósio incentivou os imperadores Graciano, Valentiniano II e Teodósio I a perseguirem o paganismo. No dia 4 de abriu de 397 faleceu Ambrósio, o corpo dele foi sepultado na Basílica de Santo Ambrósio em Milão. Este nobre bispo tornou-se um dos Doutores da Igreja latina em companhia de Santo Agostino, São Jerônimo e São Gregório. No seu ministério sacerdotal defendeu a ética cristã. Afirmou que a liturgia com os seus ensinamentos deveriam servir ao povo e ajuda-lo a adorar a Deus. Nas suas obras Ambrósio defendeu a virgindade de Maria e mãe de Jesus Cristo. Mostrou o pecado prejudicando a fé e os irmãos da comunidade cristã. Atribuíram a Ambrósio ter composto o canto antifonal e o hino cristão Te Deum. As obras deste santo influenciaram a Igreja em todas as épocas quando são analisadas e estão sempre atualizadas.
Bibliografia:
Ambrósio de Mediolano – Wikipédia, a enciclopédia livre
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