terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Alegria e Tristeza no Natal

Devido a epidemia mundial neste Natal os encontros familiares precisam ser reduzidos para evitar o aumento do covid-19. No Natal de 2023 as famílias festejarão alegremente o nascimento do menino Jesus Cristo. Os países seguem as suas tradições e comemoraram o Natal de acordo com os costumes de cada povo. Portugal, Açores e Madeira festejam esta data comemorativa porque nesta época os imigrantes visitam as suas pátrias, familiares e amigos. Infelizmente neste Natal e no Ano Novo de 2024 apesar da prevenção muitas pessoas serão infectadas pelo covid-19. Seguindo as prevenções a população mundial conseguirá vencer esta epidemia. Os cidadãos precisam homenagearem os trabalhadores do Sistema Nacional de Saúde por terem ajudado no combate do covid-19. Milhares de pessoas faleceram no mundo por causa desta doença. Os seus familiares precisam do apoio e solidariedade da população. Apesar dos sofrimentos todos os seres humanos merecem comemorarem o Natal com alegria e tranquilidade. Nesta data especial o amor, fraternidade, tolerância e perdão trazem felicidade as pessoas.  Os problemas socias de cada país onde inúmeros homens vivem na miséria e passam fome serão diminuídos com as pequenas boas ações dos cidadãos. Apesar das dificuldades as comemorações do Natal refletem a felicidade do povo. No Ano Novo de 2024 as pessoas valorizarão a vida e dirão não a violência. Os seres humanos desejam ter saúde, trabalho, amor, justiça e felicidade. A solidariedade e o respeito ajudarão as pessoas a construírem um mundo mais justo e fraterno.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2023). Glorificar o Natal com Sofrimento. 

domingo, 17 de dezembro de 2023

Ricardo Coração de Leão

Tornou-se rei da Inglaterra entre 1189 a 1199. Ricardo I pela sua coragem nas lutas da Terceira Cruzada foi homenageado com Ricardo Coração de Leão (1157-1199). Filho do rei da Inglaterra Henrique II e de Leonor de Aquitânia. Quando ele tinha quinze anos ganhou de sua mãe o Ducado de Aquitânia, localizado no sul-ocidental da França. Ricardo tornou-se herdeiro do trono da Inglaterra e Normandia depois da morte do seu irmão mais velho em 1183. Henrique II mandou Ricardo entregar Aquitânia ao seu irmão mais jovem João em 1188. Depois que o bravo guerreiro recusou esta proposta teve divergências com o seu pai. No ano seguinte Henrique II faleceu, Ricardo I sendo o filho mais velho do monarca foi coroado rei da Inglaterra e herdou o Ducado de Normandia e o condado de Anjou. O novo rei desejou libertar Jerusalém que estava dominada por Saladino, sultão do Egito e da Síria. Esta cidade era ponto de rotas comerciais para a Ásia e lugar importante do cristianismo. Ricardo I e Felipe II rei da França participaram da Terceira Cruzada. Antes de partir Ricardo deixou o seu reinado sendo gerenciado por sua mãe Leonor. A seguir dirigiu-se a França, em parceria com Felipe permaneceu na Sicília até 1991, depois conquistou o Chipre. Neste mesmo ano em julho os dois reis chegaram à cidade Arca na costa da Palestina e a invadiram. Aconteceu divergências entre Ricardo I, Felipe II e Leopoldo V duque da Áustria. Felipe II retornou a França, aliou-se ao príncipe João irmão do rei e repartiram o reino de Ricardo. O guerreiro valente participou de novas disputas e chegou nos muros de Jerusalém. Quando ele soube da parceria entre Felipe e João decidiu voltar a Europa. Durante a viagem para a Inglaterra em 1192 o duque da Áustria mandou prender Ricardo em um castelo as margens do rio Danúbio. Em 1193 pagaram um preço alto pela libertação deste rei. Ricardo entrou em Londres no dia 16 de março de 1194. O príncipe João se refugiou na França. Ricardo I retornou ao território francês, lutou neste país contra o seu irmão e Felipe II. Ricardo morou na França durante cinco anos e não retornou a Inglaterra. Enquanto o imperador lutou numa batalha na Normandia uma fecha atingiu o seu ombro. Devido ao ferimento ele faleceu. Ricardo governou o seu reino durante dez anos, ficou na Inglaterra apenas alguns meses. Devido a sua coragem e proeza nas lutas da Terceira Cruzada o consagraram como um autêntico cavaleiro medieval denominado Ricardo Coração de Leão. Em diversos trabalhos artísticos Ricardo Coração de Leão foi personagem de vários livros e alguns filmes de cinema.

Bibliografia:

Biografia de Ricardo I – eBiografia    

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Leonor de Aquitânia

Destacou-se como rainha e mulher poderosa na Idade Média (1122-1204). Leonor de Aquitânia recebeu os títulos de Duquesa de Aquitânia e Condessa de Poitiers. Ela tornou-se duquesa com catorze anos. Depois de três meses casou-se com o rei Luís VII da França, desta união nasceu duas filhas. Leonor sendo rainha da França tornou-se membro da Segunda Cruzada. Esta mulher corajosa viajou a Palestina, liderou o exército de Aquitânia e o de Poitou contra os inimigos. Passados quinze anos a rainha pediu a anulação do seu casamento ao papa Eugênio III. Anularam este matrimônio em março de 1152 por serem primos de quarto grau. A seguir no dia 18 de maio de 1152 Leonor casou-se com Henrique, Duque de Normandia e Conde de Anjou. Após dois anos no Natal de 1154 coroaram Leonor e seu marido Henrique II rei e rainha da Inglaterra numa igreja de Londres. Henrique e Leonor tiveram oito filhos. Devido as traições do marido tiveram divergências em 1171. O rei mandou prendê-la em 1173 por ter apoiado a revolta de seus três filhos. Depois do falecimento de Henrique II o segundo filho Ricardo Coração de Leão foi coroado rei da Inglaterra e mandou libertar a sua mãe em 06 de julho de 1189. A rainha tornou-se regente da Inglaterra e Normandia enquanto Ricardo participou da Terceira Cruzada. Leonor negociou a libertação do seu filho quando o prenderam na Áustria. O seu filho João tornou-se rei da Inglaterra em 1199. Corajosamente esta mulher participou de suas últimas guerras desejando manter o filho no trono. Leonor com oitenta e dois anos se tornou uma religiosa na Abadia de Fontevraud. Leonor faleceu como monja em 1 de abril de 1204. Esta rainha poderosa tornou-se uma personagem de livros, filmes e novelas. A sua vida com aventuras espetaculares ficou parecida com uma personagem de estórias de ficção.

Bibliografia:

Leonor de Aquitânia – Wikipedia, a enciclopédia livre 

domingo, 10 de dezembro de 2023

Divisões Culturais Urbanas e Rurais

Cada território mundial possui os seus costumes e tradições culturais. O mundo urbano e o rural possuem as suas características próprias. A vida urbana possui edifícios, conhecimentos científicos e tecnológicos. No mundo rural são apreciadas as belezas da natureza. Nos territórios rurais de Portugal existe carência de saúde, educação, emprego e habitação. Mas possui as suas vantagens, não tem poluição, a alimentação é saudável e sem componentes químicos. Em determinados lugares rurais aconteceu a desertificação de propriedades pequenas. Os jovens estão se mudando para as cidades estudarem nos cursos superiores e arrumarem empregos. No campo residem muitos idosos. As populações rurais apreciam a beleza da paisagem natural. Nas cidades funcionam as universidades e outras instituições cientificas e tecnológicas. Nos municípios grandes a inúmeras diversidades culturais, tradições e histórias. Nas metrópoles muitas pessoas não possuem o fundamental para sobreviverem. Através da cooperação e solidariedade entre os governantes das cidades e a população serão diminuídos os problemas sociais. No mundo inteiro milhares de seres humanos precisam de saúde, trabalho, habitação, educação, segurança e paz. As pequenas boas ações dos cidadãos ajudam na construção de uma sociedade com justiça e fraternidade. Apesar da diversidade entre os territórios urbanos e rurais tornou-se necessário evitar a desertificação das aldeias, implantar o fundamental para a moradia de crianças, jovens, adultos e idosos. Incentivar a cooperação entre os centros urbanos e rurais. A diminuição das atuais desigualdades promoverá a dignidade da pessoa humana e sua vida confortável.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2023). Territórios Culturais. 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Rainha Amina

Destacou-se como rainha do reino de Zazzau durante trinta e quatro anos. Rainha Amina comandou o exército de Zazzau e conquistou diversos territórios. Em seu governo a rainha iniciou novas rotas comerciais e o cultivo de nozes de cola no seu reino. Amina tinha liderança e introduziu a administração nas sociedades hauça. Homenagearam esta rainha e colocaram o seu nome em várias instituições no norte da Nigeria, numa escola secundaria no estado de Kaduna e a Universidade de Lagos. Esta valente guerreira inspirou a criação de uma personagem de um seriado de televisão.

Bibliografia:

Rainhas Negras que a mídia não mostra – Revista Raça

 

domingo, 3 de dezembro de 2023

Os Direitos Humanos Universais

Na história do mundo ocidental houve uma divisão do poder repartido entre as instituições religiosas e órgãos políticos. Na Idade Média existiu as monarquias absolutistas. Atualmente aconteceu a separação dos poderes políticos e religiosos. Os direitos humanos foram implantados por institutos religiosos e organizações não governamentais. O governo de um país transforma esses benéficos em leis de deveres humanos. Os Direitos Humanos são universais, os governantes de todas as nações precisam harmonizar-se para haver paz e progresso mundial. O governante de um país utiliza as leis visando proteger os cidadãos com o pagamento de impostos, direitos e deveres da população. Os direitos humanos universais defendem os direitos fundamentais dos seres humanos, sua dignidade, igualdade de direitos entre homens e mulheres e a liberdade. Na tradição filosófica e histórica inúmeros indivíduos defenderam os direitos do homem. No mundo contemporâneo existe a necessidade de preservar a dignidade da pessoa. Diversas teses defendem o individualismo ético. Todos os cidadãos tem o direito de lutar pelos seus objetivos desde que não prejudiquem os seus semelhantes. Na modernidade é valorizada a democracia garantindo a liberdade do povo escolher os seus governantes políticos. Em alguns países a atuação de determinados responsáveis políticos geraram problemas com divergências políticas. Diversos governos procuram dialogar entre os seus integrantes e com o povo procurando diminuir as dificuldades sociais da nação. Os Direitos Universais do Homem foram aprovados pela ONU no dia 10 de dezembro de 1948. Deve ser respeitado os direitos de uma pessoa, a sua família e os habitantes de uma nação enquanto convivem na sociedade com liberdade, justiça e paz no mundo.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2023). Abrangência Universal dos Direitos Humanos.