Na história do mundo ocidental houve uma divisão do poder repartido entre as instituições religiosas e órgãos políticos. Na Idade Média existiu as monarquias absolutistas. Atualmente aconteceu a separação dos poderes políticos e religiosos. Os direitos humanos foram implantados por institutos religiosos e organizações não governamentais. O governo de um país transforma esses benéficos em leis de deveres humanos. Os Direitos Humanos são universais, os governantes de todas as nações precisam harmonizar-se para haver paz e progresso mundial. O governante de um país utiliza as leis visando proteger os cidadãos com o pagamento de impostos, direitos e deveres da população. Os direitos humanos universais defendem os direitos fundamentais dos seres humanos, sua dignidade, igualdade de direitos entre homens e mulheres e a liberdade. Na tradição filosófica e histórica inúmeros indivíduos defenderam os direitos do homem. No mundo contemporâneo existe a necessidade de preservar a dignidade da pessoa. Diversas teses defendem o individualismo ético. Todos os cidadãos tem o direito de lutar pelos seus objetivos desde que não prejudiquem os seus semelhantes. Na modernidade é valorizada a democracia garantindo a liberdade do povo escolher os seus governantes políticos. Em alguns países a atuação de determinados responsáveis políticos geraram problemas com divergências políticas. Diversos governos procuram dialogar entre os seus integrantes e com o povo procurando diminuir as dificuldades sociais da nação. Os Direitos Universais do Homem foram aprovados pela ONU no dia 10 de dezembro de 1948. Deve ser respeitado os direitos de uma pessoa, a sua família e os habitantes de uma nação enquanto convivem na sociedade com liberdade, justiça e paz no mundo.
Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2023). Abrangência Universal dos Direitos Humanos.
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