Destacou-se como rainha da Angola (1580-1663). Nzinga comandou uma revolta contra o governo colonial português devido as divergências no comercio de escravos. Infelizmente perderam esta batalha. No exército tinha muitas mulheres sob o seu comando. Nzinga uniu-se a outras tribos, aliaram-se com os holandeses, lutaram mais de trinta anos contra os soldados de Portugal. Inúmeros guerreiros de Nzinga foram aprisionados e enviados ao Brasil como escravos. Eles lutaram e resistiram a escravidão do país colônia. A rainha utilizou a língua kimbundi em suas correspondências, mas assinou com nomes diferentes: Nzinga, Jinga, Singa, Zhinga, Ginga. No seu batismo católico usou o nome de Ana de Souza. Diversos líderes da resistência se inspiraram em Nzinga e lutaram pela independência de Angola entre 1961 a 1975.
Bibliografia:
Rainhas
Negras que a mídia não mostra – Revista Raça
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