quarta-feira, 29 de maio de 2024

Graciliano Ramos

Destacou-se como um escritor da segunda fase do modernismo brasileiro (1892- 1953). Graciliano Ramos com o seu talento escreveu em suas obras ficcionismo e prosa. Porque relatam os problemas sociais nordestinos. O escritor nasceu na cidade Quebrângulo, sendo o primogênito de quinze irmãos. Em sua infância estudou no internato de Visçosa, Alagoas. Publicou o seu primeiro conto O Pequeno Pedinte no jornal da escola em 1904. No ano seguinte morou em Maceio, estudou o ensino secundário no Colégio Interno Quinze de Março. Retornou em morar com os familiares em 1910, ajudou o seu pai num pequeno comercio no município Palmeiras dos Índios. Em 1914 mudou-se ao Rio de Janeiro, trabalhou de revisor nos jornais Correio da Manhã, A Tarde e O Século. Devido a peste bubônica voltou a cidade Palmeira dos Índios, trabalhou no estabelecimento comercial do seu pai. Depois de um ano casou-se com Maria Augusta Barros, desta união nasceu quatro filhos. Elegeram Graciliano Ramos prefeito de Palmeira dos Índios. Após dois anos ele deixou o cargo de prefeito e decidiu morar em Maceio. Neste município o escritor tornou-se diretor da Imprensa Oficial e de Instrução Publica do Estado. Em 1934 ficou preso durante nove meses devido a falsas acusações.  O escritor foi morar no Rio de Janeiro em 1937, o nomearam Inspetor Federal de Ensino em 1939. Graciliano Ramos em suas obras escreveu sobre os problemas regionais de determinadas regiões. Como escritor ficcionista procurou despertar a conscientização dos leitores para dialogarem e anemizarem as dificuldades de sobrevivência em várias cidades do Brasil. Os seus livros mais famosos Vidas Secas, São Bernardo e Memorias do Cárcere foram adaptadas ao cinema.  As suas obras foram traduzidas e publicadas em diversos países. Graciliano Ramos com o livro Vidas Secas ganhou o Prêmio da Fundação William Faulkner, localizado nos Estados Unidos. Principais obras de Graciliano Ramos: Caetes – 1933, São Bernardo – 1934, Angustia – 1936, Vidas Secas – 1938, A Terra dos Meninos Pelados – 1942, História de Alexandre – 1944, Dois Dedos – 1945, Histórias Incompletas – 1946, Insônia – 1947, Memorias do Cárcere – 1953. Obras Póstumas: Viagem – 1954, Linhas Tortas – 1962, Viventes de Alagoas – 1962.

Bibliografia:

Biografia de Graciliano Ramos – eBiografia  

domingo, 26 de maio de 2024

Oswald de Andrade

Destacou-se como poeta, escritor e dramaturgo brasileiro (1890-1954). Oswald de Andrade através de suas obras ajudou a fazer inovações nas artes e nos costumes sociais. Enquanto o escritor estudou no Ginásio de São Bento um professor o incentivou em ser escritor. Animado o menino comprou livros e escreveu. O poeta trabalhou de jornalista no Diário Popular em 1909 e publicou a sua primeira reportagem Penando. No mesmo ano ele tornou-se crítico teatral. Oswald de Andrade inaugurou a revista semanal O Piralho em 1911. No ano seguinte viajou a Europa e trouxe novidades ao país. Em 1917 escreveu artigos no Jornal do Comercio. Em comemoração ao centenário da independência do Brasil junto com outros artistas decidiram promover a literatura modernista brasileira. Oswald de Andrade e inúmeros artistas do Rio de Janeiro e São Paulo organizaram a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo de 13 a 18 de fevereiro de 1922. Ele atuou como militante político e defendeu o modernismo brasileiro. Oswald de Andrade publicou em 18 de abril de 1924 o Manifesto Pau-Brasil. O poeta valorizou está arvore brasileira. No ano seguinte editou o livro de poesias Pau-Brasil desenhado pela pintora Tarsila do Amaral. Em 1927 os dois abriram o abriram o Movimento Antropológico e defenderam a cultura do Brasil. Como poeta inovou os conceitos tradicionais em suas poesias e rompeu com os padrões de linguística culta. Principais obras de Oswald de Andrade: Os Condenados – 1922, Manifesto Pau-Brasil – 1925, Pau-Brasil – 1925, Estrela do Abismo – 1927, O Homem e o Cavalo – 1934, O Rei da Vela – 1937, Marco Zero II – Chão – 1946, O Rei Flaquinhos – 1953, Um Homem sem Profissão – 1954. Obras Póstumas: A Marcha das Utopias, Poesias Reunidas, Telefonemas.

Bibliografia:

Biografia de Oswald de Andrade – eBiografia 

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Cora Coralina

Destacou-se como poetisa e contista brasileira (1889-1985). O nome completo da poetisa é Ana Lins dos Guimarães Peixoto. Cora Coralina estudou até o terceiro ano do curso primário. Desde a sua juventude teve inspirações literárias, escreveu poesias e contos a partir dos catorze anos. Publicou a poesia A Rosa no jornal de poemas fundado com diversos colegas em 1908. Editou o seu conto Tragédia na Roça no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás em 1910. Ela usou o nome artístico Cora Coralina. A poetisa em 1911 foi morar junto com o advogado Cantidio Tolentino Bretas em Jaboticabal, estado de São Paulo. Convidaram Cora Coralina para participar da Semana de Arte Moderna em 1922, seu marido não a permitiu ir neste evento. O esposo dela faleceu em 1934, a poetisa trabalhou de doceira e educou os seus quatro filhos. Mas continuou escrevendo as suas poesias nas folhas dos cadernos. Como morou na cidade de São Paulo a partir de 1934 vendeu livros. Após dois anos mudou-se para Andradina e escreveu no jornal do município. Em 1956 corajosamente ela retornou a sua terra natal na cidade de Goiânia, Estado Goiás. A poetisa aprendeu datilografia com setenta anos e decidiu mostrar os seus poemas as editoras. Cora Coralina com setenta e cinco anos publicou o seu primeiro livro O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais em 1965. Tornou-se membra da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás em 1970. Publicou em 1976 a sua segunda obra Meu Livro de Cordel. O poeta Carlos Drumond de Andrade decidiu apoia-la a partir de 1980. Cora Coralina ganhou o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores em 1983 com seu livro Vintém de Cobre: Meias Confissões de Aninha. No ano seguinte a elegeram membra da Academia Goiânia de Letras. A poetisa faleceu em 1985 na cidade Goiânia, Estado Goiás. Principais obras de Cora Coralina: Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais – 1965, Meu Livro de Cordel – 1976, Vintém de Cobre: Meias Confissões de Aninha – 1983, Estórias da Casa Velha de Ponte – 1985, Os Meninos Verdes – 1980. Obras Póstumas: Tesouro da Casa Velha – 1996, A Moeda de Ouro que um Pato Engoliu – 1996, Vila Boa de Goiás – 2001, O Pato Azul-Pombinho – 2001.

Bibliografia:

Biografia de Cora Coralina – eBiografia 

domingo, 19 de maio de 2024

Manuel Bandeira

Destacou-se como um poeta, professor de literatura e crítico literário (1886-1968). Manuel Bandeira com as suas poesias líricas fez sucesso na primeira fase do modernismo brasileiro. Tornou-se um dos principais poetas do século XX. O professor nasceu em uma família com bons recursos financeiros no Recife. Quando o menino tinha dez anos junto com os seus familiares mudou-se ao Rio de Janeiro. Manuel Bandeira estudou no curso de arquitetura da Escola Politécnica de São Paulo em 1903. Como ele teve tuberculose parou de estudar no curso superior. Depois de anos o poeta viajou a Suíça e conseguiu se curar da doença entre 1913-1914. Na clínica ele conheceu o poeta francês Paul Éluard. Quando retornou ao Brasil trabalhou de inspetor no ensino e professor de literatura na Universidade do Brasil. Manuel Bandeira publicou o seu primeiro livro A Cinza das Horas em 1917. Nesta obra os poemas demonstram características simbolistas e parnasianas além de transmitirem sofrimentos e melancolias. Em 1919 o poeta editou o livro Carnaval, as suas poesias mostraram os novos valores do modernismo. O poeta mostrou em suas obras as novas técnicas e ideias modernistas. Devido ao seu talento em 1940 o elegeram membro da Academia Brasileira de Letras. Principais obras de Manuel Bandeira: A Cinza das Horas – 1917, Carnaval – 1919, O Ritmo Dissolutivo – 1930, Estrela da Manhã – 1936, Crônicas da Província do Brasil – 1937, Guia de Ouro Petro – 1938, Lira dos Cinquenta Anos – 1940, Mafuá do Malungo – 1948, Literatura Hispano-Americana – 1948, De Poetas e de Poesias – 1958, Flauta de Papel – 1957, Estrela da Tarde – 1963, Estrela da Vida Inteira – 1966, Colóquio Unilateralmente Sentimental – 1968.

Bibliografia:

Biografia de Manuel Bandeira – eBiografia  

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Augusto dos Anjos

Destacou-se como um poeta do pré-modernismo brasileiro (1884-1914). Augusto dos Anjos nas suas poesias utilizou o simbolismo, apreciou a morte, angustia e as metáforas. O poeta publicou o livro Eu em 1912. Augusto dos Anjos formou-se em direito no Recife em 1907. Ele voltou a João Pessoa, capital da Paraíba, lecionou literatura brasileira em aulas particulares. Tornou-se professor no Liceu Paraibano em 1908, o afastaram do serviço em 1910. Neste mesmo ano o poeta casou-se com Ester Fialho e decidiu morar no Rio de Janeiro. Nesta cidade Augusto dos Anjos deu aulas de literatura em alguns cursinhos e geografia na Escola Normal. No ano seguinte foi professor de geografia no colégio Pedro II. Nesta época ele publicou diversos poemas nos jornais e periódicos. O poeta publicou em 1912 a sua única obra Eu com cinquenta e oito poemas. Ele impressionou os leitores porque usou palavras agressivas a admirou a morte. Este livro tornou-se único na literatura universal, pois uniu o simbolismo com a ciências naturalistas. Republicaram este livro em 1918 usando o nome Eu e Outras Poesias. Principal obra de Augusto dos Anjos: Eu.

Bibliografia:

Biografia de Augusto dos Anjos – eBiografia

 

domingo, 12 de maio de 2024

O Verdadeiro Amor de Mãe

No segundo domingo de maio é comemorado o Dia da Mãe. Esta mulher maravilhosa gera e educa os seus filhos com amor, honra e dignidade. Neste dia especial dedicado as mães biológicas e adotivas os filhos e demais familiares homenageiam essas mulheres especiais. Nesta data muitos indivíduos criticam determinadas mães por colocarem filhos no mundo, mas os abandonaram e não se preocuparam com o futuro deles. Outras mães trabalham e enfrentam humilhações para criarem os seus filhos por causa de doenças e problemas sociais. No dia da mãe deve ser refletido o relacionamento existente entre a mãe e os filhos. Precisa ser valorizado o amor e o perdão pelos erros cometidos por ambas as partes. Ser mãe nos tempos modernos é um conjunto de exigências visando a boa educação dos filhos. No sistema educativo a mãe tornou-se a principal responsável pela educação de crianças e jovens. Atualmente o ensino escolar é gratuito desde a creche até o ensino médio auxiliando no ensino e formação da juventude. A mãe desempenha um papel fundamental na saúde dos filhos, pois observa os seus aspectos físicos, psicológicos e mentais. Neste dia especial os filhos devem mostrar amor e valorizar a sua mãe. Todos os dias do ano precisam ser valorizados a mãe e o pai. Ser mãe é um presente especial em gerar os seus filhos no interior do seu organismo. Depois do nascimento do bebê o acompanha durante toda a sua vida. Muitas mulheres foram abandonadas pelos seus companheiros e precisaram criam sozinhas os próprios filhos. Em inúmeras famílias existe violências domesticas, maus tratos físicos e ofensas. O dialogo é o melhor método para solucionar os problemas pessoais e familiares. A sociedade do século XXI enfrenta diversos perigos como o desemprego, fome, miséria e a morte. A mãe deseja preparar os seus filhos para uma vida digna. No dia das mães comemoramos e homenageamos aquela mulher especial responsável pela nossa existência. Precisamos amar as nossas mães e demonstrarmos os nossos sentimentos com palavras amorosas e boas ações.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2024). Mãe: Símbolo do Amor. 

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Monteiro Lobato

Destacou-se como um escritor, editor, tradutor brasileiro, advogado e promotor (1882-1948). Monteiro Lobato ficou famoso com as suas obras de livros infantis. O escritor escreveu contos, artigos, crônicas e livros valorizando o ferro e o petróleo. Este contista e tradutor publicou seus artigos em jornais e revistas, depois os reuniu no seu primeiro livro Urupês. Naquela época editavam livros brasileiros em Lisboa e Paris. Monteiro Lobato começou a publicar livros no Brasil, revolucionou os livros infantis e didáticos. Utilizando uma linguagem simples, fantasiosa e realista tornou-se o precursor da literatura infantil brasileira. Os seus personagens mais populares são a boneca de pano Emília, o menino Pedrinho, Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci Pererê e diversos personagens de sua obra famosa Sitio do Pica-Pau Amarelo. As crianças e adultos desde aquela época se encantaram com esses personagens. No conto Urupês surgiu o personagem Jeca Tatu. Este homem simples e caipira mostrou as dificuldades e o atraso da população que não tinha o fundamental para sobreviverem. Rui Barbosa o ajudou em 1947 a generalizar os comportamentos deste caipira. Monteiro Lobato vendeu a sua fazenda em 1916, trabalhou como escritor e jornalista. Corajosamente fundou o jornal O Estado de São Paulo e publicou reportagens importantes da capital paulista. As obras de Monteiro Lobato foram traduzidas para diversos idiomas e publicados na Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Japão e Rússia. Adaptaram diversos livros infantis em cinco seriados de televisão: TV Tupi 1952-1962, TV Cultura – 1964, Rede Bandeirantes – 1967, Rede Globo – 1977-1986, Rede Globo Sitio do Pica-Pau Amarelo – 2001-2007. Principais livros infantis de Monteiro Lobato: O Saci – 1921, Fabulas – 1922, Viagem ao Céu – 1932, Caçadas de Pedrinho – 1933, Emília no País da Gramatica – 1934, Geografia de Dona Benta – 1935, Dom Quixote das Crianças – 1936, O Poço do Visconde – 1937, Histórias de Tia Anastácia – 1937, O Pica-Pau Amarelo – 1939, O Minotauro – 1939, A Reforma da Natureza – 1941, A Chave do Tamanho – 1942, Os Doze Trabalhos de Hercules – 1944, Histórias Diversas – 1947, A Caçada da Onça – 1928, O Gato Felix – 1928. Principais livros de adultos: O Saci-Pererê: resultado de um Inquérito – 1918, Urupês – 1918, Cidades Mortas – 1919, Negrinha – 1920, O Presidente Negro - O Choque das Raças – 1926, A Barca de Gleyre – 1947, Zé Brasil – 1947, Prefácios e Entrevistas – 1947.

Bibliografia:

Monteiro Lobato – Wikipédia, a enciclopédia livre             

domingo, 5 de maio de 2024

O Desafio do Jovem no Emprego

O jovem deseja trabalhar para ter a sua independência financeira. A sociedade precisa criar novas oportunidades de emprego a juventude. A mocidade sonha em possuir bens próprios para seu consumo, uso e prazer. Mas quer ser reconhecida como pessoa trabalhadora. Os jovens mostraram em diversos lugares do mundo as mudanças de estruturas sociais, econômicas, seus direitos e benefícios no desenvolvimento econômico. A juventude precisa ser preparada para enfrentar os desafios da vida. O futuro deles necessita ser ativo e em parceria com determinadas instituições desejando proporcionar aos jovens mais qualidade de vida, liberdade e autonomia responsável. As crises, guerras, doenças e calamidades de fenômenos naturais atingiram a sociedade ao longo da história da humanidade. As pessoas precisaram enfrentar muitas dificuldades para sobreviverem. Os jovens estão preocupados com o seu futuro desejando ter melhores condições financeiras, mas mostram os seus valores pessoais. A juventude necessita de projetos e decisões porque deseja contribuir para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Os cidadãos e seus dirigentes devem respeitar, apoiar e compreender a mocidade. A paz, trabalho, saúde, liberdade e respeito são direitos do ser humano independente de sua idade. A juventude contribuirá para o desenvolvimento e progresso da humanidade. Elaborando os seus projetos em parceira com os adultos mostrarão novos conhecimentos e impetuosidade ao lado de determinação e sabedoria de trabalhadores experientes. As equipes de trabalho terão melhores resultados alcançados independente da condição etária de cada trabalhador.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2024). Equipes de Trabalho Mistas. 

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Lima Barreto

Destacou-se como um escritor brasileiro do período pré-modernista da literatura brasileira (1881-1922). Lima Barreto criticou a burguesia de sua época e os governantes da república. O escritor por ser filho de pais simples e mestiços enfrentou preconceitos em sua vida. Ele ficou órfão de mãe com sete anos, seu pai teve problemas psicológicos em 1903. Lima Barreto precisou cuidar do seu pai e sustentar os três irmãos. Ele conseguiu ser aprovado no concurso de escriturário do Ministério de Guerra em 1904, continuou trabalhando neste emprego até quando se aposentou. O escritor publicou o seu primeiro romance Recordações do Escrivão Isaias Caminha. Esta obra narrou a vida de um rapaz pardo vindo do interior e sofreu preconceitos raciais. Lima Barreto satirizou o jornalismo carioca. Em 1915 ele editou o seu principal livro Triste Fim de Policarpo Quaresma. Nesta obra o escritor descreveu os traços sociais e humanos dos bairros cariocas distantes na virada do século XIX ao XX. Ele escreveu as suas obras no início do século XX, na primeira república com inovações na literatura brasileira. Lima Barreto escreveu com linguagem simples e brasileira. Preocupou-se com os acontecimentos históricos e costumes de sua época. Principais obras de Lima Barreto: Recordações do Escrivão Isaias Caminha – 1909, Triste Fim de Policarpo Quaresma – 1915, Vida e Morte de M.J. Gonzaga e Sá – 1919, Os Bruzundangas – 1923, Clara dos Anjos – 1948, Feiras e Mafuás – 1956, Bagatelas – 1959, Marginália – 1956, Vida Urbana – 1956.

Bibliografia:

Biografia de Lima Barreto – eBiografia