Os valores éticos valorizam o homem como uma pessoa humana. A ética é
aprendida na família e depois utilizada na sociedade. A sua pratica requer um
espaço democrático onde o cidadão conquista democraticamente os seus direitos.
Os governantes possuem a responsabilidade moral e ética de administrarem os
recursos públicos em beneficio da população. Tornou-se necessário investir em
pequenas comunidades, como as aldeias portuguesas formadas por trabalhadores
honestos e generosos. A vida humana deve ser satisfeita na cultura, lazer,
política, religião e trabalho. Os benefícios sociais de uma comunidade são
alcançados quando amenizam os problemas enfrentados pela sua sobrevivência. A
redistribuição da riqueza no nível local requer que o executivo municipal vise
o bem comum do povo. O serviço e educação social deve estabelecer prioridades
melhorando o saneamento básico, habitação, educação e emprego. A credibilidade
dos órgãos do poder precisa de uma boa aplicação dos recursos públicos. A
justiça e a ética devem fazer parceria nos benefícios mútuos da população. O
diálogo e respeito entre as comunidades fortalece as relações sociais marcadas
pela redistribuição dos recursos sociais. A confiança nos políticos e
instituições dependem de projetos e responsabilidades tomados com transparência
e honestidade entre as partes envolvidas. O livre arbitro de uma pessoa honesta
reforça a coesão nas decisões com intervenção social, justa e pacifica.
Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues
de, (2024). Credibilidade. Justiça e Ética.
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