Inúmeros cidadãos pedem a transparência dos projetos financiados pelo dinheiro recebido dos impostos. O executivo afirma que os recursos financeiros são o patrimônio de todos. A livre concorrência é a regra do mercado. O Estado e os seus departamentos estão a serviço do desenvolvimento e bem estar das populações. O Estado só existe porque um grupo de cidadãos com uma história e a mesma língua em comum ocupam determinado território. Este povo escolhe o seu governo com objetivos e benéficos a toda a população. As autarquias locais e juntas da Freguesia são instituições democráticas que proporcionam uma boa administração dos recursos financeiros. A administração autárquica desenvolveu atividades financeiras que melhorou o serviço publico com menos recursos e gastos desnecessários. O investimento público precisa ser utilizado para o bem comum de toda a população. A Junta de Freguesia em Portugal e a Câmara Municipal no Brasil detém os recursos humanos, financeiros e tecnológicos para desenvolver um determinado projeto. A elaboração dos PAOP – Planos de Atividades e Orçamentos Participativos constitui o melhor processo democrático dos investimentos públicos. A população indica os projetos e fiscaliza a realização dos trabalhos na junta de Freguesia e Assembleia de Freguesia. No Brasil a prefeitura deve mostrar a transparência do seu trabalho a população. Precisa convocar os cidadãos, associações e movimentos durante determinado tempo para mostrar os investimentos públicos de forma segura e econômica a população. Nas freguesias a convocação dos cidadãos colaboram nos melhoramentos locais, produz bons resultados devido as propostas e ideias inovadoras.
Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2025). Especificidade dos Investimentos Públicos.
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