Ela foi escritora, advogada, jornalista e
pioneira do feminismo espanhol (1820-1893). Colaborou com a Sociedade de San
Vicente de Paul, em suas obras defendeu o trabalho solidário das comunidades
religiosas na Espanha. Denunciou as prisões injustas de homens e mulheres, os
problemas dos hospitais e as dificuldades de sobrevivência das mulheres.
Concepción Arenal casou-se em abril de 1849 com
o advogado e escritor Fernando Garcia Carrasco. O casal teve três filhos, mas
dois faleceram prematuramente. Em 1857 ficou viúva, o marido morreu de
tuberculose. Ela mudou-se para Poter, Cantúbria, defendeu a atividade
humanitária com mães e mulheres solteiras. Em 1871 com o seu artigo La Voz de
la Caridad defendeu as casas de caridade. Destacou-se defendendo os direitos
das mulheres na Espanha.
Principais obras de Concepción Arenal: Fábulas
em verso originales – 1851; Manual del visitador del pobre – 1863; La voz que
clama em el desierto – 1868; Estudios penitenciários – 1877; Cuadros de la
guerra – 1880; La mujer de su casa – 1883; El delito colectivo – 1892; Manuel
du visiteur du prisonnier – 1893.
Bibliografia:
Concepción Arenal – Wikipédia – a enciclopédia
livre
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