Destacou-se
como poeta nicaraguense, pois foi o iniciador e maior representante do
Modernismo literário da língua espanhola. Ele influenciou a poesia hispânica do
século XX, o nomearam príncipe de las letras castellanas.
Rubén
Dário escreveu a maioria de suas obras em prosa. Por ser um escritor
heterogêneo publicou grande parte de seus trabalhos literários em periódicos.
Em 1887 inscreveu um folhetim romântico intitulado Emilina no Prêmio Varela.
Ele escreveu o genro novelesco El hombre de oro em 1897.
O escritor
impressionou pelo breve relato dos seus contos. Como os seguintes exemplos: Las
albóndigas del Rhin – 1885, Los diamantes del coronel – 1886, Azul..., El rey
burguês, El sátiro sordo. Enquanto ele viveu na Argentina publicou Las lágrimas
del centauro, La leyenda de San Martim. Rubén Dário impressionou demonstrando o
seu talento nos artigos, crônicas e criticas literárias. Esses textos
literários foram publicados em Los Raros – 1896, Opiniones – 1906, Letras –
1911, Todo al vuelo – 1912.
Principais
obras de Rubén Dário, poesias: Abrojos – 1887, Rimas -1887, Azul... – 1888,
Prosas profanas y otros poemas – 1901, Cantos de Vida y esperanza. Los cisnes y
otros poemas – 1905, Oda a Mitre – 1906, El Canto errante – 1907, Canto a la
Argentina y otros poemas – 1914. Prosas: España contemporânea – 1901,
Peregrinaciones – 1901, El Viaje a Nicaragua e Intermezzo tropical – 1909, Todo
al vuelo – 1912, Historia de mis libros – 1916.
Bibliografia:
Rubén
Dário – Wikipédia, a enciclopédia livre
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