domingo, 28 de junho de 2020

Mario Briceño Iragorry

Destacou-se como escritor, historiador, advogado, diplomata e politico venezuelano (1897-1958). Ele nasceu na cidade Trujillo, Estado de Trujillo. Estudou o primário em sua terra natal, mudou-se para Caracas em 1914 e ingressou na academia militar. Em 1920 formou-se advogado na Universidade de Los Andes.
Mario Briceña Iragorry retornou a Caracas em 1921, participou da Direção de Politica Internacional do Ministério de Relações Exteriores. No ano seguinte tornou-se secretario da Câmara de Deputados, a seguir foi cênsul da Venezuela em Nova Orleans. O escritor entrou na Academia Nacional de História e da Língua em 1932. Ele ocupou diversos cargos políticos e diplomatas.
Em suas obras defendeu seus ideais políticos e nacionalistas. Mario Briceño Iragorry ganhou em 1948 o Prêmio Nacional de Literatura com o livro El Regente Heredia o la Piedad Heroica.
Principais obras de Mario Briceño Iragorry: Horas – 1921, Motivos – 1922, Ventanas em la Noche – 1925, El Regente Heredia o la Piedad Heroica – 1948, El Caballo de Lesdesma – 1951, Trujillo, Lecturas Venezolanas, Sentido y presencia de Miranda, Tapices de Historia Patria, Por la ciudad hacia el mundo – 1957.

Bibliografia:
Mario Briceño Iragorry – Wikipédia, a enciclopédia livre  

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Henri Frans de Ziel

Destacou-se como escritor surinamês (1916-1975). Ele usou o nome Trefossa, pois sua vida e a obra continuam inspirando os surinameses.
Henri Frans de Ziel trabalhou como professor. Escreveu textos literários em neerlandês e surinamês. Ele ajudou na independência do Suriname. Trefossa defendendo o patriotismo escreveu a obra Opo Kondreman, pois faz parte da segunda estrofe do hino nacional do Suriname. Homenageando o escritor construíram um monumento na cidade Paramaribo em 2005.
Principal obra de Henri Frans de Ziel: Opo Kondreman.

Bibliografia:
Henri Frans de Ziel – Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 21 de junho de 2020

Mario Halley Mora

Destacou-se como poeta, dramaturgo, narrador e repórter paraguaio (1926-2003). Ele publicou mais de cinquenta obras em diversos gêneros, principalmente para teatro e novela.
Mario Halley Mora trabalhou como redator no jornal Patria e na década de 1950 condutor de rádio. O escritor foi roteirista das primeiras histórias em quadrinhos paraguaias. Os seus contos e microcontos fizeram sucesso no Paraguai.
Principais obras de Mario Halley Mora: Amor de Invierno, Cita em el San Roque, Cuentos, Mocrocuentos y anticuentos, Los Habitantes del Abismo, El Solterón, Los Hombres de Celina, Manuscrito Alucinado, Ocho Mujeres y los demás, La Quema de Judas, Um traje para Jesús.

Bibliografia:
Mario Halley Mora – Wikipédia, a enciclopédia livre

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Rafael Barret

Destacou-se como escritor espanhol, filosofo e jornalista, mas publicou a maioria de suas obras literárias no Paraguai (1876-1910). Ele tornou-se um escritor famoso na literatura paraguaia no século XX.
Rafael Barret expôs nos seus contos e ensaios conteúdos filosóficos, em especial o vitalismo. Nas suas declarações filosóficas e politicas favorecia o anarquismo. As obras do escritor foram publicadas nos jornais do Paraguai, Uruguai e Argentina. Os seus trabalhos literários influenciaram a América Latina, especialmente no Rio de la Plate.
Ele publicou em 05/30/1897 O Postulado de Euclides, dois artigos de divulgação cientifica na Revista Contemporânea. Rafael Barret editou na Espanha dois artigos, Da espessura a rigidez da superfície da Terra – 1898. Escreveu no The Mail de Buenos Aires em 1904. No ano seguinte publicou no El Diario de Assunção. O trabalho jornalístico do escritor destacou-se em 1906, pois escreveu para Los Sucessos, Alon, Paraguai, El Cívico. As suas obras divulgaram os problemas sociais com uma visão crítica.
Principais obras de Rafael Barret: Actual Moralities – 1909, La Rebelion, Asunción del Paraguay – 1909.

Bibliografia:
Rafael Barret – Wikipédia, a enciclopédia livre  

domingo, 14 de junho de 2020

Walter Rodney

Destacou-se como historiador, ativista político e acadêmico de Guiana (1942-1980). Ele foi assassinado em 1980.
O principal livro de Walter Rodney foi How Europe Underderveloped – 1972. Nesta obra ele descreveu como a África foi explorada pelos imperialistas europeus, contribuindo com o subdesenvolvimento moderno proporcional do continente. A obra tornou-se influente e polemica, pois, mostrou uma nova perspectiva do subdesenvolvimento na África. O escritor ultrapassou a teoria aceita no estudo do subdesenvolvimento do Terceiro Mundo.
Walter Rodney exerceu um papel importante no ensino de massa durante a década de 1960. Os seus estudos pedagógicos foram publicados em Groundings – 1969, demonstrando a importância do pedagogo crítico e contemporâneo.
Principais obras de Walter Rodney: The Groundings with my Brothers – 1969, Weste Africa and Atlantic Slave-Trade – 1970, How Europe Underdeveloped Africa – 1972, World War II and Tanzanian Economy – 1976, Max in the the Libertation of Africa – 1981, Walter Rodney Speaks: the Making of an African Intellectual – 1990. Livros infantis: Baadu Out of Africa, Lakshmi Out of India.

Bibliografia:
Walter Rodney – Wikipédia – a enciclopédia livre

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Raquel Verdesoto

Destacou-se como educadora, escritora, feminista e ativista equatoriana (1910-1999). Ela escreveu poesias e gênero biográfico.
Raquel Verdesoto formou-se professora na Escola normal Manuela Cañizares. Publicou o seu primeiro livro Sin Mandamientos – 1935, obra descrevendo a poesia decadente moderna. Ela foi uma ativista feminina, ajudou a fundar a Aliança Feminina Equatoriana em 1938.
Principais obras de Raquel Verdesoto: poesias: Sin Mandamientos – 1934, Labios em Llamas – 1936, Recogi de la Tierra – 1977, Ésta Fábula, Del Profundo Regresso, Patio de Recreo. Obras literárias: Serie de Microbiografias de Ecuatorianos Ilustres – 1949, Juan Montalvo, fusta de las tiranias (1832-1889) – 1949, Rumiñahui: El defensor heroico del reino – 1949, Manuela Sáenz Tomo I y II – 1963.

Bibliografia:
Raquel Verdesoto – Wikipédia – a enciclopédia livre

domingo, 7 de junho de 2020

A Família na Sociedade

A família é a primeira comunidade formada na sociedade. Depois do casamento de um homem com uma mulher nascem os filhos do casal. Com amor e respeito educam crianças e jovens para viverem na comunidade. As sociedades se organizam e constituem um povo, pois habitam em um determinado território, são falantes da mesma língua e possuem objetos comuns.   
Todos os países possuem as suas tradições, culturas e valores. Desejando manter a defesa moral e as legitimas aspirações as nações formaram organizações internacionais como por exemplo: ONU – Organização das Nações Unidas e OEA – Organização dos Estados Americanos. Essas organizações internacionais defendem os direitos humanos, principalmente a dignidade humana, liberdade, justiça e paz. Os direitos do homem são defendidos através de normas jurídicas e relacionamentos amigáveis independentes de raças, ideologias e filosofias políticas.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos possui ética semelhante aos textos sagrados dos Evangelhos e da Bíblia pelo significado profundo da importância do ser humano. Destacando-se os seus direitos, deveres e o seu relacionamento com os seus semelhantes. Os povos com suas políticas e culturas buscam a solidariedade entre as nações valorizando a dignidade humana.
A família por ser o principal centro de funcionamento da sociedade precisa ter direitos políticos, econômicos e sociais em beneficio de seus integrantes. Porque quando as famílias passam por dificuldades a sociedade deve oferecer recursos para reforçar e consolidar o bem estar familiar.
A coesão nacional é composta pela dignidade das famílias. Os problemas sociais serão solucionados pelo dialogo e oportunidades a população carente em ter emprego, estudo, moradia e segurança pública. Todos os seres humanos tem o direito de serem felizes e conviverem fraternalmente com os seus semelhantes.  

Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2020). A Comunidade Fundamental na Família. 

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Luis Coslales

Destacou-se como poeta, escritor, professor e politico no Equador (1926-2006). Como poeta amou viver na cidade Riobamba, pois nasceu, viveu e faleceu em sua terra natal.
Luis Coslales criou o épico conjugado das paisagens líricas, usou um extenso vocabulário nas suas composições de ritmo e rimar. Em suas obras literárias buscou a liberdade, destacando-se a inspiração. Porque defendeu a imaginação, sentimento, patriotismo e idealismo.
Principais obras de Luis Coslales: Cadernos Culturais, Letras da Universidade de Chimborazo, Exílio no Verso.

Bibliografia:
Luis Coslales – Wikipédia, a enciclopédia livre