domingo, 30 de maio de 2021

A Educação Depois da Constituição de 1988

A Educação destacou-se na Constituição de 1988 visando o aprendizado dos alunos e a formação dos professores. Organizaram o SAEB – Sistema de Avaliação do Ensino Básico em 1990 para avaliar o aprendizado dos estudantes. Surgiu em 1996 a nova LDB – Lei das Diretrizes Básicas fundamental a instituição da Politica Educacional Brasileira. Atualmente a disciplina de Língua Portuguesa e a Literatura estão presentes nos currículos do Ensino Fundamental e Médio. Desejando melhorar o aprendizado escolar os professores estão em continua formação para estarem sempre atualizados. Com o desenvolvimento tecnológico e a internet nas escolas é preciso incorpora-los por serem indispensáveis a informação e aos conhecimentos. A Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e Médio ajudam na formação do cidadão através do uso da linguagem oral e escrita do meio social em que vivem. Os alunos desenvolvem os seus talentos e capacidades de aproveitarem os bens culturais e materiais em suas vidas cotidianas. A leitura de livros, revistas, poesias auxilia o leitor a aprender o código escrito e a compreender inúmeros desafios de viver na sociedade. Como possuímos inúmeros modos de escrita como propagandas, outdoors, rótulos de produtos alimentícios, bulas, a sua leitura contribui no processo de ensino e aprendizagem. A escola e os professores precisam incentivar a leitura de livros e diversos materiais de leitura. Por exemplo, a análise de vários textos de autores em tempos e espaços diferentes mostrarão aos alunos costumes e linguagens diversificadas.

Bibliografia:

A História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre  

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Paulo Freire

Educador e filósofo (1921-1997) tornou-se o Patrono da Educação Brasileira em 13 de abril de 1012. Paulo Freire destacou-se como pensador da pedagogia mundial, influenciou o movimento pedagogia critica. No seu modo didático o educando precisa assimilar os seus objetivos nos estudos de acordo com a realidade. Pois foi oposto a educação tecnicista e alienante. O educando poderia fazer a sua própria educação de acordo com seu potencial. As pesquisas de Paulo Freire destacaram-se na educação popular, o aprendizado escolar ajuda na formação de ideologias políticas dos alunos. No livro Pedagogia do Oprimido propôs um modo de alfabetização dialética com dialogo. Inúmeros trabalhos acadêmicos citam esta obra nas suas pesquisas. Homenagearam este brasileiro com vários títulos de universidades da América e Europa. Em 1986 recebeu da UNESCO o prêmio Educação para a Paz. Inúmeras escolas colocaram o nome de Paulo Freire nas suas instituições. A escola precisa questionar as transformações e o contato do homem com os seus semelhantes e a natureza. O aprendizado escolar deve estar relacionado com a vida e cultura do aluno.

Bibliografia:

Paulo Freire – Wikipédia, a enciclopédia livre  

domingo, 23 de maio de 2021

A Educação no Regime Militar

O Regime Militar iniciou-se em 1964, aumentaram o autoritarismo na educação. Baniram as organizações estudantis, em 1967 consideraram subversiva a União Nacional dos Estudantes (UNE). Tornaram obrigatório o ensino da Educação Moral e Cívica em 1969 para todos os níveis de ensino. Aconteceram mudanças significativas no LDB a partir de 1968 baseados nas diretrizes do Relatório Atcom e do Relatório Meira Mattos. Desejando diminuir a analfabetização de adultos criaram em 1967 o Movimento Brasileiro de Alfabetização. A reforma universitária ocorreu entre 1960 e 1970, substituíram o sistema de cátedras por departamentos. Desmembraram as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL). No governo Médici em 1971 implantaram uma nova LDB, fizeram reformas nos ensinos fundamental e médio. Integraram o primário, ginásio, secundário e técnico. Desapareceu no 2º grau a disciplina de filosofia, no 1º grau uniram história e geografia em estudos sociais. Extinguiram as Escolas Normais. Iniciaram a partir de 1971 o vestibular, os estudantes tiveram acesso aos cursos superiores das universidades somente nas vagas disponíveis. O aprendizado do aluno não deve ser analisado em apenas uma prova. Os estudantes necessitam ter educação de qualidade. Alunos, professores e a comunidade precisam atualizar e aperfeiçoar o ensino escolar.

Bibliografia:

A História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre 

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Clemente Mariani

Advogado, professor, jornalista, empresário e político durante várias décadas participou da politica e economia do Brasil. Pois o elegeram deputado federal, ministro da Educação e presidente do Banco do Brasil. Clemente Mariani nasceu em Salvador, morou no município Catu, iniciou os estudos com a avó paterna. Quando retornou a capital fez o curso primário e secundário. Tornou-se estudante da Faculdade de Direito da Bahia em 1919. Começou a trabalhar como advogado em 1921. Seguiu a carreia de jornalista porque foi redator e redator-chefe do Diário da Bahia. Candidatou-se a deputado estadual em 1924 representando o distrito de São Francisco. Apesar de eleito no ano seguinte renunciou e lecionou direito comercial na faculdade onde estudou. A população elegeu Clemente Mariani deputado estadual em 1928. Durante o seu mandato contribuiu com a reforma da Constituição da Bahia. Após a Revolução de 1930 ele trabalhou como advogado e professor. Passados três anos ajudou na fundação do Partido Social Democrático (PSD) da Bahia. Nas eleições foi eleito a Assembleia Nacional Constituinte. Apresentou emendas constitucionais para a Constituição de 1934, não aprovaram o seu projeto, mas tornou-se o texto base da Constituinte de 1946. Depois do golpe do Estado Novo afastou-se da politica e presidiu uma empresa que fundou no Rio de Janeiro. Trabalhou como diretor do Banco Comercial da Bahia e do Banco da Bahia em 1942. Retornou a politica em 1945 com o final do Estado Novo. Como constituinte aprovaram a sua proposta de recuperação do vale do São Francisco com 1% de renda do governo central. Clemente Mariani assumiu o Ministério da Educação e Saúde Pública em 1946. Incentivou a Campanha Nacional de Educação para alfabetização de jovens e adultos. Propôs a construção de escolas rurais, baseados em dados oficiais construíram mais de seis mil escolas. Promoveu o intercambio cultural com a França. Patrocinou comemorações de centenários de autores famosos da literatura brasileira e universal, por exemplo, Castro Alves, Rui Barbosa, Goethe e Cervantes. Na saúde incentivou a construção de hospitais rurais, psiquiátricos e leprosários. Promoveu campanhas de proteção à maternidade e infância, combateu a malária e tuberculose. A partir de 1948 inspirados na sua proposta educacional iniciou-se debates sobre uma Lei de Diretrizes Básicas (LDB), após treze anos em 1961 deputados e senadores aprovaram a primeira LDB. Em 1954 Clemente Mariani assumiu ser presidente do Banco do Brasil. Demitiu-se no ano seguinte quando descobriu que ele e outros funcionários ocuparam os cargos em troca de favores políticos. No governo de João Goulart por causa da inflação alta afastou-se da política, dedicou-se as suas empresas. O deputado e ministro faleceu no dia 13 de agosto de 1981 em Salvador. Devido aos avanços tecnológicos precisamos reformar o sistema educacional, valorizar e respeitar os professores, incentivar inúmeros estudantes a aprenderem e transformarem o mundo.

Bibliografia:

Clemente Mariani – Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 16 de maio de 2021

A Educação e a Lei de Diretrizes Básicas

Com o final do Estado Novo os políticos da Assembleia Nacional Constituinte fizeram a Constituição de 1946. Beneficiaram a educação, o ensino primário tornou-se gratuito. A sequencia dos estudos continuou gratuito aos alunos que provaram falta de recursos. Fundaram a Capes em 1951 – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. O deputado Clemente Mariani propôs em 1948 a Lei de Diretrizes Básicas (LDB). Durante treze anos aconteceram inúmeros debates dos escolanovistas e de católicos tradicionalistas. Publicaram em 1959 o Manifesto dos Educadores Mais uma Vez Convocados. Os deputados e senadores aprovaram em 1961 a primeira Lei de Diretrizes Básicas (LDB). A escola precisa ser uma instituição democrática que ofereça aos estudantes independentes da classe social as mesmas oportunidades de aprendizagem no ensino.

Bibliografia:

A História da educação no Brasil – Wikipédia, e enciclopédia livre  

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Gustavo Capanema

Ministro da Educação e Saúde no período do governo de Getúlio Vargas (1900-1985). Contribuiu para estabelecer politicas publicas na educação e saúde. O Estado Novo de 1937 a 1945 marcou o centralismo e nacionalismo. Gustavo Capanema ficou no cargo de ministro de educação de 1934 a 1945. No comando do sistema educacional propôs praticas sociais de acordo com a realidade social. Adotou a metodologia que os pensamentos dos homens são determinados de acordo com a realidade histórica vivida. Os seus atos estão de acordo com suas praticas sociais. Naquela época ocorreram transformações políticas, econômicas e sociais no Brasil. O ministro promoveu reformas no Ensino, destacou-se a organização do ensino primário fundamental na formação do cidadão brasileiro. Os atores sociais vivenciaram, organizaram o ensino primário de acordo com suas aspirações e demandas sociais praticadas. Ocorreram reformas educacionais em 1945. Decretaram a Lei Orgânica do Ensino Industrial e a Lei Orgânica do Ensino Secundário. Aprovaram em 1943 a Lei Orgânica do Ensino Comercial. As atitudes do Ministro Gustavo Capanema nos setores de educação e cultura tornaram-se fundamentais no desenvolvimento e independência do contexto social.

Bibliografia:

Gustavo Capanema: a organização do ensino primário no período de 1934-1945. 

domingo, 9 de maio de 2021

O Segredo da Felicidade

Na vida a pessoa busca a felicidade no amor, família, trabalho, saúde e amizade. A paz e a realização pessoal nos proporciona uma alegria única, pois brota no nosso interior com pequenas boas ações. A felicidade é diferente para cada ser humano porque estão relacionados com os seus valores e objetivos na vida. Os valores universais, por exemplo, saúde, justiça, amor, vida familiar, formação acadêmica, promoções no trabalho fazem parte do segredo da felicidade. Ninguém pode querer ser feliz prejudicando os seus semelhantes e a natureza. Desde o surgimento a humanidade inúmeros homens procuram a felicidade na exploração, poder e riqueza. Se o dinheiro e a fama trouxessem a verdadeira felicidade por que tantas pessoas morrem usando drogas ou se suicidando? A Felicidade varia na maneira de pensar, agir, fazer, confiar em si mesmo e nos seus semelhantes. Nós a construímos em nossos relacionamentos interpessoais baseados no amor, amizade e solidariedade. Muitas vezes quando procuramos a nossa realização pessoal podemos prejudicar outros seres humanos. Independente das circunstâncias devemos pedir perdão a quem machucamos e tentar reparar os nossos erros. Nos sentimentos, valores, comportamentos e ações encontraremos a verdadeira felicidade na liberdade, honestidade, respeito, tolerância e unidade. Descobriremos a felicidade individual e coletiva na dignidade humana compartilhando amor, amizade, paz, gratidão, reciprocidade, cumplicidade e solidariedade na convivência com nossos semelhantes.  A felicidade é construída todos os dias em nossas vidas com palavras amorosas, nos sorrisos das crianças, apreciando o nascer e o por do sol, na chuva e no cantar dos pássaros.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2021). Felicidade: O que Será?  


quarta-feira, 5 de maio de 2021

Getúlio Vargas

Nasceu no dia 19 de abril de 1882 em São Borja. Destacou-se como advogado, militar e politico brasileiro. Liderou a Revolução de 1930, depôs o presidente Washington Luís, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes. Getúlio Vargas foi presidente do Brasil durante dois mandatos. O primeiro iniciou-se em 1930 até 1945, no segundo de janeiro de 1951 a agosto de 1954. Como líder da Revolução de 1930 governou a nação até 1934, a Assembleia Nacional Constituinte o elegeu presidente da republica em 1934. Ele realizou um novo golpe de estado em 1937, tornou-se um ditador no Estado Novo e governou o Brasil até 1945. Nas eleições a população o elegeu presidente da república, assumiu o poder entre 1951-1954. Este nobre homem suicidou-se com um tiro no coração em seu quarto no dia 24 de agosto de 1954. Com os seus ideais políticos Getúlio Vargas transformou o Brasil, socorreu a população, principalmente os mais carentes com politicas sociais. Incentivou a educação e a saúde pública. Auxiliado pelo Ministro Gustavo Capanema reformou o sistema educacional brasileiro. No seu governo inauguraram a USP e o Senai que beneficiaram milhões de estudantes que estudaram ou estudam nessas instituições. Até os dias atuais inúmeras pessoas admiram este presidente da república. No dia 15 de setembro de 2010 inscreveram Getúlio Vargas no Livro dos Heróis da Pátria.

 Bibliografia:

Getúlio Vargas – Wikipédia, a enciclopédia livre  

 

domingo, 2 de maio de 2021

A Educação no Estado Novo

No governo de Getúlio Vargas iniciado em 1930 aconteceram reformas educacionais. Devido aos problemas urbanos e industriais as discussões educacionais despertaram o interesse dos intelectuais. A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa mostraram a sociedade violência e barbaridades nas guerras. Criaram o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Publica pelo decreto em 14 de novembro de 1930. Reformaram o Ensino Secundário pela Reforma Campos. O Ministro Francisco Campos fundou o Conselho Nacional de Educação em 11 de abril de 1931. Na Constituição de 1934 criaram o Plano Nacional de Educação, estabeleceram metas a politica educacional brasileira. Inauguraram a USP em 1934. O Ministro Gustavo Capanema promoveu reformas no ensino em 1942. No mesmo ano decretaram a Lei Orgânica do Ensino Industrial e a Lei Orgânica do Ensino Secundário, fundaram o Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Aprovaram em 1943 a Lei Orgânica do Ensino Comercial. Pelo decreto em 1946 surgiu a Lei Orgânica do Ensino Primário e do Normal, incluíram a Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Dividiram o Ensino Secundário em dois ciclos, o ginasial e o segundo grau colegial. No segundo ciclo havia o curso Clássico e o Cientifico. O conteúdo desses dois cursos prepararam os estudantes ao Ensino Superior. Repartiram em quatro modalidades o ensino profissional: industrial, agrícola, comercial e normal. No ensino profissional aconteceu a formação do primeiro ciclo (ginásio), os cursos técnicos no segundo ciclo (colegial). O estudante que concluiu o curso técnico conseguiu entrar no ensino superior. Aconteceu uma dualidade no sistema educacional, tinha escolas de ricos e a de classes menos favorecidas. As moças de elite estudaram no curso normal. O sistema educacional brasileiro teve os seus problemas e desafios em todas as épocas.

Bibliografia:

A História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre