No
governo de Getúlio Vargas iniciado em 1930 aconteceram reformas educacionais.
Devido aos problemas urbanos e industriais as discussões educacionais
despertaram o interesse dos intelectuais. A Primeira Guerra Mundial e a
Revolução Russa mostraram a sociedade violência e barbaridades nas guerras.
Criaram o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Publica pelo decreto em
14 de novembro de 1930. Reformaram o Ensino Secundário pela Reforma Campos. O
Ministro Francisco Campos fundou o Conselho Nacional de Educação em 11 de abril
de 1931. Na Constituição de 1934 criaram o Plano Nacional de Educação, estabeleceram
metas a politica educacional brasileira. Inauguraram a USP em 1934. O Ministro
Gustavo Capanema promoveu reformas no ensino em 1942. No mesmo ano decretaram a
Lei Orgânica do Ensino Industrial e a Lei Orgânica do Ensino Secundário,
fundaram o Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Aprovaram em
1943 a Lei Orgânica do Ensino Comercial. Pelo decreto em 1946 surgiu a Lei
Orgânica do Ensino Primário e do Normal, incluíram a Lei Orgânica do Ensino
Agrícola. Dividiram o Ensino Secundário em dois ciclos, o ginasial e o segundo
grau colegial. No segundo ciclo havia o curso Clássico e o Cientifico. O
conteúdo desses dois cursos prepararam os estudantes ao Ensino Superior.
Repartiram em quatro modalidades o ensino profissional: industrial, agrícola,
comercial e normal. No ensino profissional aconteceu a formação do primeiro
ciclo (ginásio), os cursos técnicos no segundo ciclo (colegial). O estudante
que concluiu o curso técnico conseguiu entrar no ensino superior. Aconteceu uma
dualidade no sistema educacional, tinha escolas de ricos e a de classes menos
favorecidas. As moças de elite estudaram no curso normal. O sistema educacional
brasileiro teve os seus problemas e desafios em todas as épocas.
Bibliografia:
A História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre
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