domingo, 2 de maio de 2021

A Educação no Estado Novo

No governo de Getúlio Vargas iniciado em 1930 aconteceram reformas educacionais. Devido aos problemas urbanos e industriais as discussões educacionais despertaram o interesse dos intelectuais. A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa mostraram a sociedade violência e barbaridades nas guerras. Criaram o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Publica pelo decreto em 14 de novembro de 1930. Reformaram o Ensino Secundário pela Reforma Campos. O Ministro Francisco Campos fundou o Conselho Nacional de Educação em 11 de abril de 1931. Na Constituição de 1934 criaram o Plano Nacional de Educação, estabeleceram metas a politica educacional brasileira. Inauguraram a USP em 1934. O Ministro Gustavo Capanema promoveu reformas no ensino em 1942. No mesmo ano decretaram a Lei Orgânica do Ensino Industrial e a Lei Orgânica do Ensino Secundário, fundaram o Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Aprovaram em 1943 a Lei Orgânica do Ensino Comercial. Pelo decreto em 1946 surgiu a Lei Orgânica do Ensino Primário e do Normal, incluíram a Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Dividiram o Ensino Secundário em dois ciclos, o ginasial e o segundo grau colegial. No segundo ciclo havia o curso Clássico e o Cientifico. O conteúdo desses dois cursos prepararam os estudantes ao Ensino Superior. Repartiram em quatro modalidades o ensino profissional: industrial, agrícola, comercial e normal. No ensino profissional aconteceu a formação do primeiro ciclo (ginásio), os cursos técnicos no segundo ciclo (colegial). O estudante que concluiu o curso técnico conseguiu entrar no ensino superior. Aconteceu uma dualidade no sistema educacional, tinha escolas de ricos e a de classes menos favorecidas. As moças de elite estudaram no curso normal. O sistema educacional brasileiro teve os seus problemas e desafios em todas as épocas.

Bibliografia:

A História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre 


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