Os Direitos Humanos

O principal defensor dos direitos humanos é o Divino Pai Eterno porque criou o homem a sua imagem e semelhança.

Ai daqueles que fazem decretos iníquos e daqueles que escrevem apressadamente as sentenças de opressão, para negar a justiça ao fraco e fraudar o direito dos pobres do meu povo, para fazer das viúvas a sua presa e despojar os órfãos (Is 10, 1-2). Deus é a minha salvação! Eu confio e nada tenho a temer, porque minha força e meu canto é o Senhor: ele é a minha salvação. Com alegria vocês poderão beber água nas fontes da salvação (Is 12, 2-3).

Praia: Passeio e Vestuário

A maioria da população brasileira gosta de ir à praia. Esta pratica foi adaptada dos costumes europeus. Os passeios e banhos de mar começaram no século XVII. Mas tornou-se uma pratica social aliado a terapias medicinais no século XIX. Em 1808 com a chegada da Família Real ao Brasil D. João VI gostava de passeios marítimos. Quando frequentava o Paço de São Cristóvão tomava banhos de mar. Muitas pessoas de respeito dirigiam-se a praia para tratamentos terapêuticos e não ficavam expostos na areia tomando sol. Os cavaleiros deveriam vestir-se decentemente, antes do amanhecer do dia era o horário mais movimentado pelos banhistas. No final do século XIX os balneários do Rio de Janeiro, Santos e de Casino no Rio Grande do Sul tornaram-se opções de lazer e convívio social. Era necessário estar vestido a caráter. Os homens usavam a camiseta e calções de casimira escura compridos até os pés. As mulheres vestiam uma bata de baeta, tinha babados nas mangas e gola à marinheira. Acompanhava a calça comprida do mesmo tecido com babados na ponta. A vestimenta era azul marinho com cadarços brancos. Em determinados locais de veraneio os turistas se dirigiam a estabelecimentos que alugavam roupas adequadas ao lazer a beira do mar. Para o funcionamento do balneário era exigido uma sala de atendimento a afogados e banhistas com medicamentos. A partir de 1917 começou a vigorar o horário para frequentar a praia. Permitiam os banhos nas manhãs até às 9 horas e a tarde a partir das 16 horas. Os frequentadores faziam o seu próprio horário. Quando amanhecia os mais idosos eram os banhistas, a seguir mães ou babás com suas crianças. Às nove horas eram os estudantes das pensões, domesticas passeavam no dia de folga. Os costumes mudaram com o passar das décadas e o comprimento das roupas também. As peças longas foram substituídas por túnicas justas com calças curtas e cinto, liberando pernas e braços. A partir de 1930 as mulheres usavam o maiô, mas eram grandes, pois permitiam mostrar as pernas nas praias. Em 1946 o estilista francês Louis Réard inventou o biquíni, impressionou a sociedade pelo pequeno traje. No Brasil as mulheres começaram a usar o biquíni no final da década de 50. A partir de 1970 foi lançado um novo modelo de biquíni brasileiro a famosa tanga. Depois surgiram novos modelos: o enroladinho, asa-delta, o de lacinho nas laterais, o sutiã cortininha e o fio-dental. Os modelos multiplicaram-se utilizando a evolução tecnológica surgiram tecidos resistentes e adequados ao banho de mar. A praia é uma ótima diversão pública e gratuita.

Bibliografia:

Deolhonailha-vix.blogspot.com 

Escova de Dente

Utilizamos este utensilio na higiene bucal. Se a associarmos ao creme dental promoveremos a limpeza e proteção dos dentes. Desejando manter uma boa dentição é recomendado utiliza-la após as refeições. A escova manual é usada pela maioria das pessoas. O mercado possui escovas automatizadas proporcionando maior conforto ao usuário na hora da escovação. Encontraram a escova mais antiga em uma tumba egípcia há 3000 anos A.C... Algumas antigas civilizações depois das refeições usavam pequenos ramos de mastigação, os esfregavam nos dentes para deixá-los limpos. Inventaram na China em 1498 a escova de dente com cerdas parecidas com as utilizadas atualmente. Suas cerdas eram duras, pois a retiravam de pelos do porco, fixavam numa pequena estrutura de bambu ou ossos. Muitos países usaram as cerdas de javali até serem substituídas pelas de nylon. Em 1938 a empresa DuPont desenvolveu a escova de dente com cerdas de nylon. Depois da Segunda Guerra Mundial ficaram conhecidas porque milhares de soldados tiveram acesso a diferentes modelos e foram orientados sobre os benefícios da higiene bucal. Este habito espalhou-se pelo mundo. Os dentistas aconselham que as escovas macias removem melhor os resíduos de alimentos e a placa bacteriana. Além da escovação de dentes após as refeições é necessário visitar o dentista regularmente.

Bibliografia:

Escova de dente – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Chuveiro

Aparelho indispensável para o banho das pessoas para contribuir com sua higiene. Este aparelho foi inventado no Brasil há mais de 80 anos demonstrado a competência e inovação da indústria nacional. Durante vários séculos tomar banho de banheira foi o principal método para manter a limpeza do corpo. Muitos seres humanos tomavam banho no rio, de bacia ou caneca. Mas, a ideia do chuveiro é antiga, pois existiram objetos semelhantes no Egito e Grécia. A água era aquecida separadamente com a queima de lenha. Depois da Revolução Industrial na Europa e Estados Unidos introduziram o aquecimento a gás. No Brasil eram inviáveis redes de gás. Com a urbanização e a utilização da energia elétrica nos domicílios aumentou os benefícios dos aparelhos elétricos.  Em 1940 foi desenvolvido o chuveiro elétrico no país. Inicialmente os faziam em fabricação artesanal, com avanços das empresas aumentaram a produção para vendas comerciais. Nos primeiros moldes o aquecimento da água precisava de uma chave elétrica acionada por uma resistência. Apesar de ser um processo inseguro impressionou suas vantagens naquela época. Através de pesquisas evoluiu surgindo o chuveiro automático, tornando acessível o banho de água quente a toda a população, viabilizando higiene e saúde as pessoas. Em 1960 uma empresa inovou o mercado produzindo a primeira ducha feita de plástico. Este material garantia o isolamento térmico e elétrico, pois o consumidor passou a ter segurança na hora do banho. O chuveiro elétrico é utilizado na maioria das residências do país além de ser exportado.  Como a água é indispensável para a sobrevivência dos os seres vivos os fabricantes e órgãos ambientais recomendam a redução de seu consumo. Porque pelo futuro do planeta Terra e das próximas gerações precisamos preservar a água.

Bibliografia:

Chuveiro – Wikipédia, a enciclopédia livre 

As Virtudes do Homem

A ciência e a tecnologia melhoraram a qualidade de vida das pessoas. Mas é fundamental a convivência e o relacionamento do homem com os seus semelhantes. Independente da formação escolar ou classe social o ser humano possui valores éticos, morais, bondade e gentileza que dão um verdadeiro significado a sua vida. Em todas as fases da vida do homem as virtudes precisam ser cultivadas e aperfeiçoadas visando melhorar a sua convivência na família, no grupo de amigos, escola e emprego. A bondade e gratidão são valores preciosos das pessoas. O homem pode praticar atos bons ou maus. Infelizmente no seio familiar acontecem agressões físicas, verbais e assassinatos. Inúmeros pais são viciados em bebidas alcoólicas e drogas, em vez de amarem e educarem os filhos lhe fazem sofrem com maus exemplos. O homem é um ser livre, os seus atos maus prejudicam a si mesmo e os seus semelhantes. As boas ações promovem a felicidade pessoal e de outros seres humanos. A boa educação de crianças e jovens são influenciadas pelas boas ações, respeito e solidariedade dos pais, avós e outros familiares. É fundamental na personalidade de cada membro familiar a gratidão. Porque ajudam na integração e socialização do homem na sociedade. Um sorriso, palavras amigáveis, pequenas boas ações demonstram amor e gratidão na convivência familiar, educacional, profissional e nos relacionamentos sociais. Elogiar uma pessoa valoriza a dignidade do semelhante. O agradecimento além de ser uma virtude mostra a gratidão quando alguém recebe algum beneficio de outro ser humano. Princípios, valores, virtudes e sentimentos são demostrados pelo respeito, humildade, solidariedade, amizade e sinceridade. Construiremos um mundo mais justo as próximas gerações através do amor e gratidão a si mesmo, aos semelhantes e a natureza.

Bibliografia:

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2022). Pedagogia Não-Cognitiva para as Virtudes.  

Shampoo

Produto indispensável quando lavamos os cabelos, pois remove sujeira, óleo do cabelo, pele morta do couro cabeludo que aderem ao cabelo com o passar do tempo. O nome shampoo surgiu na Inglaterra influenciada pelo hindu (champo) significando amassar ou massagear. Em 1890 inventaram o shampoo na Alemanha, até esta época as pessoas lavavam os cabelos com água e sabão. No início o sabão e shampoo eram produtos parecidos porque possuíam substancias de emulsão tensoativos nas suas formulas. Inicialmente os cabeleireiros ingleses aqueciam sabão na água com bicarbonato de sódio, adicionavam ervas inovando o produto para dar saúde e aroma aos cabelos. O americano John Breck em 1930 foi o primeiro empresário que produziu shampoo industrializado. Comercializavam a linha de shampoo para cabelos oleosos e outra para cabelos secos. Durante o século XX surgiram diversos tipos de shampoo para cada tipo de cabelo produzidos com produtos sintéticos barateando o preço ao consumidor. No século XVI os guerreiros do sul da Bulgária usavam o shampoo como tônico ou bebida energética. Porque acreditavam que após ingeri-los teriam seus reflexos dobrados e perderiam a piedade contra os seus adversários. Depois do uso do shampoo aplica-se o condicionador de cabelo com a finalidade de melhorar o aspecto e a textura do cabelo. Começaram a usá-lo após a Primeira Guerra Mundial. Durante o banho as pessoas devem se conscientizar sobre o desperdício de água e faze-lo o mais rápido possível. A conta de água ficara mais barata e a preservara para as próximas gerações

Bibliografia:

Beauline-com.br>história-do-shampoo

Sabão e Sabonete

Os fenícios há seiscentos anos antes de Cristo inventaram o sabão. Pois ferviam gordura com água e cinzas de madeira até obterem um sabão pastoso. Este produto inovador espalhou-se pelas nações do Mediterrâneo chegando a Grã-Bretanha. Os celtas habitantes das ilhas britânicas o chamaram de saipo de onde originou a palavra sabão. No século VII os árabes descobriram o processo de saponificação, pois com a fervura da mistura de óleos naturais, soda cáustica e gordura vegetal o sabão endurecia ficando sólido. Os árabes invadiram a Península Ibérica, diversos espanhóis aprenderam e inovaram o produto, acrescentaram azeite de oliva para perfuma-lo. Na Idade Média várias cidades europeias produziam sabão. A cidade francesa Marselha, as inglesas Londres e Bristol e nas italianas Veneza, Gênova e Savona. Os franceses quando visitaram a cidade de Savona batizaram o produto da palavra Savon (sabão) e o diminutivo Sanonnette (sabonete). O sabão por ser desconhecido no resto da Europa era um artigo de luxo. Tornou-se um produto popular quando começou a ser fabricado industrialmente, barateando o seu preço. Em 1878 inventaram acidentalmente o sabão branco, pois houve a inclusão de ar na solução do sabão antes da modelagem. Na Europa e Estados Unidos no século XIX usavam os sabões para tratamentos medicinais porque proporcionavam a limpeza de pele. No período elisabetano o banho era um evento anual. Quando Napoleão foi rei as pessoas tomavam poucos banhos anualmente. Passadas várias gerações este habito tornou-se diário, removendo os micro-organismos da pele, diminuindo o risco de infecções na mesma. O sabonete surgiu na França onde começou a confecção de sabões nos quais foram acrescentados cores e aromas. A partir de 1950 com o avanço da indústria química e a inovação das formulas diminuiu o preço do sabonete e a alergia de pele. Sabonetes de glicerina são mais adequados, pois evitam o ressecamento da pelo com o seu uso. Os sabonetes comerciais quando são fabricados visam à conservação do produto nas prateleiras comerciais e maior durabilidade ao consumidor. São vendidos diversos tipos de sabonetes, as pessoas escolhem o mais adequado a sua pele e ao seu bolso.

Bibliografia:

Sabão – Wikipédia, a enciclopédia livre

Papel Higiênico

É indispensável para o uso sanitário e higiene pessoal, pois é um papel fino e absorvente. Nos banheiros a sua principal utilidade é para a limpeza intima após urinar e defecar, mas pode ser útil em outros serviços. São vendidos em supermercados, lojas de conveniência e farmácias. O seu formato é em rolo, possui variedades perfumadas ou não, com folhas simples, duplas e triplas. Antes de inventarem o papel higiênico a limpeza pessoal era feita com diversos materiais como trapos, folhas de arvores, grama, areia e espigas. Na Idade Antiga os gregos usavam pedaços de argila ou pedras, os romanos optavam por esponjas amaradas em varas, após o uso as colocavam em um recipiente com água salgada. A higiene pessoal variava de acordo com costumes sociais e condições climáticas. A alta sociedade utilizava tecidos de seda e lã para esta função. Muitos cidadãos populares defecavam em rios e se lavavam com suas próprias mãos. Os chineses inventaram o papel higiênico no século II A.C. parecidos com os utilizados atualmente. No ano de 1857 Joseph C. Gayetty começou a comercializar o papel higiênico em Nova Iorque, Estados Unidos. Em 1880 os irmãos Scott o inovaram vendendo em rolo e perfumado. Através da tecnologia melhoraram sua qualidade, em 1935 lançaram a propaganda do papel higiênico livre de bactérias, o aperfeiçoaram com folha dupla em 1942. Devido à pobreza, doenças e guerras em determinadas partes do mundo o papel higiênico é um item de luxo. Pois redes de esgoto e encanamentos para a eliminação de dejetos são precários ou inexistentes. Devido ao preço ou pela falta do produto muitas vezes o substituem pelo jornal. O governo e a sociedade precisam se conscientizar que o saneamento básico e a higiene pessoal proporcionam o bem estar do cidadão e a eliminação de doenças públicas. Pois através da solidariedade e sustentabilidade do planeta Terra as pessoas convivem fraternalmente respeitando-se uns aos outros.

Bibliografia:

Papel higiênico – Wikipédia, a enciclopédia livre