É indispensável para o uso sanitário e higiene pessoal, pois é um papel fino e absorvente. Nos banheiros a sua principal utilidade é para a limpeza intima após urinar e defecar, mas pode ser útil em outros serviços. São vendidos em supermercados, lojas de conveniência e farmácias. O seu formato é em rolo, possui variedades perfumadas ou não, com folhas simples, duplas e triplas. Antes de inventarem o papel higiênico a limpeza pessoal era feita com diversos materiais como trapos, folhas de arvores, grama, areia e espigas. Na Idade Antiga os gregos usavam pedaços de argila ou pedras, os romanos optavam por esponjas amaradas em varas, após o uso as colocavam em um recipiente com água salgada. A higiene pessoal variava de acordo com costumes sociais e condições climáticas. A alta sociedade utilizava tecidos de seda e lã para esta função. Muitos cidadãos populares defecavam em rios e se lavavam com suas próprias mãos. Os chineses inventaram o papel higiênico no século II A.C. parecidos com os utilizados atualmente. No ano de 1857 Joseph C. Gayetty começou a comercializar o papel higiênico em Nova Iorque, Estados Unidos. Em 1880 os irmãos Scott o inovaram vendendo em rolo e perfumado. Através da tecnologia melhoraram sua qualidade, em 1935 lançaram a propaganda do papel higiênico livre de bactérias, o aperfeiçoaram com folha dupla em 1942. Devido à pobreza, doenças e guerras em determinadas partes do mundo o papel higiênico é um item de luxo. Pois redes de esgoto e encanamentos para a eliminação de dejetos são precários ou inexistentes. Devido ao preço ou pela falta do produto muitas vezes o substituem pelo jornal. O governo e a sociedade precisam se conscientizar que o saneamento básico e a higiene pessoal proporcionam o bem estar do cidadão e a eliminação de doenças públicas. Pois através da solidariedade e sustentabilidade do planeta Terra as pessoas convivem fraternalmente respeitando-se uns aos outros.
Bibliografia:
Papel higiênico – Wikipédia, a enciclopédia livre
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