Destacou-se
como filosofo, poeta, crítico e jurista brasileiro (1839-1889). Tobias Barreto
foi um grande filosofo centralizado no monismo e evolucionismo europeu. Fundou
o condoreismo brasileiro. Inspirado pelo espiritismo francês passou para o naturalismo
de Heckel e Noire em 1869. A partir de 1870 defendeu o germanismo contra a
dominação da cultura francesa no Brasil. Influenciado pelos alemães estudou a
língua alemã e diversos autores deste idioma desejando reformular ideias
filosóficas, políticas e liberais. Tobias Barreto foi aprovado em primeiro
lugar no concurso de professores da Faculdade de Direito do Recife. Tornou-se
um herói brasileiro e patrono da
cadeira trinta e oito da Academia Brasileira de Letras. Principais obras de
filosofia de Tobias Barreto: Ensaios e Estudos de Filosofia e Critica – 1875,
Ensaio de Pré-História de Literatura Alemã, Filosofia e Critica, Estudos
Alemães – 1879, Dias e Noites – 1881, Menores e Loucas – 1884, Discursos –
1887, Polemicas – 1901. Livros de Poesias: Que Mimo – 1874, O Gênio da
Humanidade – 1866, A Escravidão – 1886, Amar – 1866, Glosa – 1864.
Bibliografia:
Tobias Barreto – Wikipédia, a enciclopédia livre
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