Destacou-se
como um médico, professor, escritor, poeta, romancista e jornalista
(1820-1882). Joaquim Manuel de Macedo formou-se em medicina no Rio de Janeiro
em 1842. No mesmo ano publicou o seu primeiro romance A Moreninha. O escritor
trabalhou de médico, jornalista e professor de geografia e história no Colégio
Pedro II. Em 1845 ele se tornou socio e inaugurou o Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro. Associado ao Gonçalves Dias e Manuel de Araújo abriram a
revista Guanabara em 1849. Joaquim Manuel de Macedo deixou de ser médico e se
tornou professor dos filhos da princesa Isabel. A partir da segunda metade do
século XIX o escritor afirmou ser espirita e admirou Allan Kardec. Este notável
médico, professor e romancista participou efetivamente na política como membro
do Partido Liberal. Atuou de deputado provincial em 1850, 1853, 1854-1859 e
deputado geral de 1864-1868 e 1873-1881. Devido ao seu talento ele escreveu
dezoito romances, dezesseis peças de teatro e um livro de contos. Principais
Obras de Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha – 1844, O Moço Louro – 1848, O
Cego – 1849, O Forasteiro – 1855, O Primo da California – 1858, Luxo e Vaidade –
1860, Um Passeio pela Cidade do Rio de Janeiro, 2 Volumes – 1862-1863, A Torre
em Concurso – 1863, A Luneta Magica – 1869, A Namoradeira – 1872, Misteriosa –
1872, A Baronesa do Amor – 1876, Memorias da Rua do Ouvidor – 1876, Mulheres
Célebres – 1878, Antônia da Silva – 1880.
Bibliografia:
Joaquim Manuel de Macedo – Wikipédia, a enciclopédia livre