Destacou-se como um escritor, funcionário público e crítico teatral (1815-1848). Martins Pena tornou-se o principal representante do teatro brasileiro. O pai do escritor faleceu quando ele tinha um ano e ficou órfão de mãe com dez anos. A família materna educou o menino e foi instruído para trabalhar na área do comercio. Quando atingiu a maioridade trabalhou como funcionário público e dramaturgo. O autor a partir de 1835 estudou na Academia de Belas Artes e aprendeu inglês, francês e italiano. Depois de três anos conseguiu o cargo de amanuense, em 1843 o transferiram para a Secretaria de Estados dos Negócios Estrangeiros. A partir de 1847 tornou-se adicto na delegação brasileira em Londres. Infelizmente o escritor contraiu tuberculose e faleceu no dia 7 de dezembro de 1848 em Lisboa. Martins Pena escreveu nas suas obras no início de sua carreira melodramas. Além de ter se destacado no teatro brasileiro entrou na literatura brasileira como pai da comedia de costumes. O dramaturgo escreveu peças cômicas e comedia de costumes. Martins Pena em suas obras analisou a sociopolítica, mostrou as diferenças entre o meio urbano e o rural. Principais obras de Martins Pena: O Juiz de Paz na Roça – 1837, O Dilatante – 1844, As Desgraças de uma Criança – 1845, O Noviço, comédia de três atos – 1845.
Bibliografia:
Martins
Pena: biografia, características, obras – Brasil Escola.
Martins
Pena – Wikipédia, a enciclopédia livre
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