Edílson
contou aos seus amigos que Wellington Vargas tinha 21 anos, foi preso algumas
vezes porque brigou com várias pessoas. O pai daquele rapaz era dono de uma
imobiliária, o filho dele trabalhava como corretor naquele estabelecimento, mas
dificilmente vendia ou alugava algum imóvel. Quando ele conheceu Priscila comentou
que estudava na universidade e o pai dele era um fazendeiro. Após alguns
encontros Priscila descobriu a verdadeira identidade dele, brava nunca mais
conversou com ele. Aquele rapaz ficou obcecado por ela, costumava segui-la no
shopping center, lanchonetes, bailes. Ele telefonava toda semana a Priscila, os
dois discutiam, e a ameaçava porque não queria reatar o namoro deles.
No
dia seguinte às onze horas Paula foi a aquela imobiliária porque gostaria de
alugar uma casa. Ela viu várias fotografias e se interessou por dois imóveis. Mandaram
o corretor Wellington Vargas mostrar as residências. Sorrindo a moça fez
amizade com ele, depois que viram as casas Paula estava com fome e o convidou
par almoçar junto com ela. Durante a refeição conversaram animados. Wellington
a convidou para sair com ele à noite, pois mostraria os pontos turísticos da
cidade Cereja. Ela aceitou e combinaram se encontrem as 19h30m em frente do
shopping center e jantarem no restaurante. As 22:00 horas os dois entraram no
automóvel do rapaz, Paula gostaria de conhecer o Parque Rosa Dourada. Sorrindo no
dia seguinte ele atenderia ao pedido dela. Como a moça insistiu bastante a
levou ao parque Rosa Dourada. Sorrindo Wellington falou:
-
Meu bem com esta escuridão não veremos a beleza do parque.
Paula
abriu a porta do carro, saiu do veiculo e falou:
-
Querido venha me pegar se você puder.
A
moça saiu correndo. Wellington começou a segui-la, depois que correram uns cem
metros ele a alcançou, segurou nos braços dela, sorrindo ele falou:
-
Minha gata eu fui mais rápido do que você.
Naquele
momento apareceu na frente deles uma mulher usando um vestido de mangas
compridas e longo. O rosto e o peito daquela mulher estavam ensanguentados.
Paula deu um grito e desmaiou, Wellington apavorado perguntou:
-
Quem é você?
Rindo
aquela mulher respondeu:
-
Meu gato você não esta reconhecendo a
sua adorada Priscila?
Gaguejando
Wellington falou:
-
Priscila esta morta, o corpo dela foi sepultado no domingo.
-
Wellington! Wellington! Você me assassinou com três tiros, eu o assombrarei pelo
resto de sua vida, respondeu aquela mulher.
Apavorado
Wellington começou a correr, Priscila corria atrás dele. Depois que ele correu
uns cinquenta metros tropeçou e caiu no chão. Aquela mulher se aproximava dele
falando:
-
Ah! Ah! Ah! Ah!
Sentindo
medo Wellington falou:
-
Perdoe-me Priscila foi uma grande loucura quando eu assassinei você.
-
Nunca o humilhei Wellington, por que você disparou três tiros daquele revolver
em mim? Perguntou o fantasma.
-
Priscila eu lhe amava demais, a minha vida perdeu todo o sentido estando longe
de você, respondeu Wellington.
-
Querido então me explique como os policiais encontraram as impressões digitais
de Flávia Dorneles na arma do crime, falou o fantasma.
-
A meia noite do sábado para o domingo no salão do Clube Aquarela quando
apagaram as luzes para começar a sua festa de aniversário como Flávia estava
mais perto de mim, a fiz pegar no revolver para os policiais encontrarem as
impressões digitais dela na arma. Ela seria culpada por ter cometido aquele
crime, falou Wellington.
Então
aproximou-se dele Edílson e um policial, o rapaz bravo falou:
-
Policial Marcos prenda Wellington porque ele confessou ter assassinado Priscila
Figueiredo.
Enquanto
o policial algemava as mãos de Wellington nervoso ele falou:
-
O senhor não pode me prender porque não tem provas que cometi aquele crime.
O
fantasma tirou a mascara e o vestido, Otávio sorrindo falou:
-
Eu filmei com o telefone celular quando Wellington confessou ter assassinado
Priscila Figueiredo.
Essas
pessoas se dirigiram à delegacia. O delegado viu a gravação, chateado Wellington afirmou ter cometeu aquele crime. Estava
arrependido, pois não tinha o direito de tirado uma vida humana. Como foi
provada a inocência de Flávia a libertaram saiu da prisão. Contente ela agradeceu
aos amigos por terem provado a inocência dela. Otávio sorrindo tinha certeza
que seria um bom cinegrafista, na próxima semana começaria a filmar o seu
primeiro filme. Paula e Tatiana parabenizaram Flávia porque o roteiro era
interessante e engraçado. Otávio, Tatiana e Paula animados mudariam o cenário daquele
filme e o filmariam na cidade Cereja. Os três retornaram à cidade de São Paulo.
No sábado às dezesseis horas Edílson e Flávia foram passear na Praça Rosa
Dourada. Sorrindo a moça falou:
-
Esta praça é um dos lugares mais bonitos da cidade.
-
Flávia a sua companhia me traz felicidades, falou Edílson.
Ela o abraçou e recitou a poesia:
Durante
a minha infância conheci um lindo menino
Pois era meigo, gentil e
carinhoso
Então comecei a sonhar que ele era o meu
príncipe encantado
Com o passar dos anos cresci e me tornei uma
mulher
O amor que eu sentia por você
Também foi crescendo junto comigo
Gostaria de ser uma Deusa
Para lhe dar toda a felicidade que você
merece
Mas como sou apenas uma moça
Direi três simples palavras:
Eu amo você!”
Emocionado
Edílson falou:
- Parabéns pelo belo poema, eu também amo você.
-
Edílson estou precisando adoçar os meus lábios com o sabor dos seus beijos,
falou Flávia.
Os
dois se abraçaram e beijaram-se.