Destacou-se como poetisa portuguesa
(1894-1930). Além de autora foi feminista em Portugal. As suas poesias possuem
um forte teor emocional, pois a solidão, o sofrimento e o desencanto não
impedem o desejo de ser feliz. Em 1903 escreveu o seu primeiro poema A Vida e a
Morte. Ela escreveu o seu primeiro conto Mamã em 1906.
Florbela Espanca em 1908 ficou órfã de
mãe, junto com o irmão Apeles foram acolhidos na casa do pai e da madrasta. Ela
casou-se em 1913, no ano seguinte o casal mudou-se para o município Redondo,
abriram uma escola e a poetisa começou a lecionar. Em 1916 publicou o soneto
Crisântemos na revista Modas S Bordados. Devido a rejeição paterna e o
sofrimento ficou inspirada e escreveu o Livro das Mágoas em 1919. Devido
aos sintomas de neurose e de dois abortos espontâneos separou-se de dois
maridos.
Ela publicou em 1923 o Livro Sóror
Saudade. Como o irmão morreu em um acidente de avião em 1927 Florbela Espanca
tentou se suicidar. Inspirada escreveu As Máscaras do Destino. Desiludida
suicidou-se no dia do seu aniversário em 08 de dezembro de 1930. Em janeiro de
1931 publicaram a sua principal obra Charneca em Flor. A poetisa expressava em
suas poesias a dor, o sofrimento e a tristeza retratando os seus sentimentos
pessoais.
Principais obras de Florbela Espanca:
Livro de Mágoas – 1919; Livro Sóror Saudade – 1923; As Máscaras do Destino –
1927; Charneca em Flor – 1931 (póstumo).
Bibliografia:
Biografia de Florbela Espanca -
eBiografia
Nenhum comentário:
Postar um comentário