Após a
proclamação da Republica em 1889 aconteceram mudanças na educação de acordo com
os princípios do novo regime. Pois centralizaram e formalizaram os estudos com
autoritarismo. Entre 1890 e 1891 o Ministro da Instrução, Correio e Telégrafos
Benjamim Constant implantou reformas, o Ensino Secundário apenas instruiu os
estudantes para o Curso Superior. Aconteceu em 1901 as reformas de Epitácio
Pessoa. Revigorou de 1911 a 1915 a Reforma Rivadavia, incentivada pelo Ministro
Rivadavia da Cunha Correia, afastou do Estado a responsabilidade da Educação.
Naquela época surgiu o ensino escolar, os alunos de várias idades estudaram nas
mesmas classes, começaram a distribui-los em séries de acordo com a idade dos
estudantes. Implantaram a Reforma Maximiliano em 1915 e a reforma João Luiz Alves
em 1925. Nas décadas de 1920 e 1930 surgiram reformas educacionais em vários
estados propostas pelos liberais democráticos Lourenço Filho e Anísio Teixeira.
Inauguraram em 1912 a Universidade Federal do Paraná, uma das primeiras
instituições de ensino superior no Brasil. Fundaram em 1924 a Associação
Brasileira de Educação, inicialmente teve adeptos da militância católica, a
partir de 1932 recebeu influencias dos membros da Escola Nova. O Manifesto dos
Pioneiros da Educação Nova editado em 1932 defendeu o ensino publico laico,
gratuito e obrigatório.
Bibliografia:
História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre
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