A segunda metade do século XX com os avanços científicos beneficiou a
humanidade. Na primeira metade do século XX aconteceram a Primeira e Segunda
Guerra Mundial com matança e destruição. Infelizmente ainda existe guerras
violentas no mundo. Além dessas calamidades devido aos desenvolvimentos
científicos e tecnológicos surgiram novas formas de violência, opressão e
violação dos direitos humanos. No primeiro quarto do século XXI acontecem
graves conflitos armados e os escravos modernos. Os principais afetados são as
crianças e mulheres vítimas de exploração sexual com destaque nos pontos
turísticos. O filosofo romano Séneca no primeiro século alertou que o escravo
nasce da mesma forma, respira do mesmo ar e morre igual ao homem livre. No
final do século XX o secretário geral das Nações Unidas defendeu a liberdade e
dignidade do ser humano. Todos são iguais perante as leis incluindo os
carentes, explorados, marginalizados e excluídos. Felizmente temos as
diversidades culturais dos povos com culturas diferentes. O Estado Democrático
precisa defender as sociedades multiculturais, especialmente dos grupos étnicos
e minorias racionais. A humanidade deve respeitas os valores da cultura,
deveres e direitos humanos, a liberdade responsável e digna. O reconhecimento da
interculturalidade desenvolveu-se na humanidade com a riqueza dos patrimônios
mundiais. Um futuro intercultural tolerante, fraterno e democrático são
direitos humanos. Os documentos das Nações Unidas afiram que os homens nascem
livres e iguais em dignidade e direitos. Em Portugal os portugueses tem direito
a educação e cultura. O Estado garante o direito e a igualdade na educação
escolar. Com o acesso a educação é garantido a liberdade de aprender e ensinar.
O sistema educativo responde as necessidades sociais contribuindo para o
desenvolvimento completo e harmonioso da personalidade dos indivíduos.
Incentiva a formação de cidadãos livres, responsáveis, democráticos e
solidários valorizando o trabalho humano. A educação desenvolve o espirito
democrático e pluralista, respeita as ideias dos cidadãos porque está aberta ao
diálogo, troca de opiniões e espirito critico empenhado em sua transformação
social.
Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2022). Sobrevivência das Sociedades Multiculturais.
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