Destacou-se como médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro (1872-1917). Osvaldo Cruz ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro com quinze anos em 1887. Formou-se em 1892, pesquisou a micrologia. O médico iniciou as suas pesquisas no pequeno laboratório de sua casa. Osvaldo Cruz trabalhou na Policlínica Geral do Rio de Janeiro como chefe de laboratório de análises clinicas. O médico viajou a Paris em 1897, estudou dois anos microbiologia, imunologia e soroterapia no Instituto Pasteur. Quando retornou ao Brasil voltou a trabalhar no antigo emprego. Estudou a peste bubônica de Santos. Osvaldo Cruz trabalhou de diretor do Instituto Soroterápico Federal do Rio de Janeiro. O médico combateu as epidemias de febre amarela, peste bubônica e varíola. Utilizou métodos inovadores como o isolamento dos doentes, campanhas de saneamento, limpeza de moradias e eliminação de ratos porque as pulgas transmitem a doença. Osvaldo Cruz pesquisou que a febre amarela era transmitida por um mosquito. Ele incentivou medidas sanitárias nas casas para eliminar os insetos. Eliminou a febre amarela do Rio de Janeiro em 1907. Ele viajou pelo país numa expedição marítima e fluvial, implantou um código sanitarista com regras internacionais em 1905 e 1906. O seu trabalho no combate de doenças destacou-se no mundo em 1907. Reformou o Código Sanitário e aperfeiçoou os órgãos de saúde do país. Combateu a malária em 1910 em Rondônia e a febre amarela no Pará. Elegeram-no a Academia Brasileira de Letras em 1913. Osvaldo Cruz incentivou a fotografia brasileira como fonte de expansão documental. Em suas pesquisas um fotografo fotografou e filmou as novas invenções. Recomendou aos médicos indicarem a educação, higiene e tratamento de doenças a população carente. Este nobre médico recebeu inúmeras homenagens no Brasil. Como vários nome de ruas, uma rodovia e a cidade paulista Osvaldo Cruz.
Bibliografia:
Osvaldo
Cruz – Wikipédia, a enciclopédia livre
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