Quando um projeto é patrocinado com o dinheiro publico requer a aplicação e transparência desses recursos financeiros. O patrimônio de todos procura realizar o melhor serviço pelo menor custo. A livre concorrência é a regra do mercado. O Estado e todos os seus departamentos aproveitam as oportunidades e condições oferecidas em benéficos das populações. As instituições públicas oficiais administram os recursos públicos. O Estado é de todos os cidadãos que compartilham uma história, o mesmo idioma, território e um governo com os seus institutos de soberania. As autoridades locais das Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia durante todo o processo democrático demonstraram uma boa administração dos recursos públicos. As populações acompanharam os trabalhos, custos e as prestações de bens e serviços. O investimento público precisa ser usado em beneficio de toda a população. Os cidadãos locais desejam que as entidades e órgãos democráticos eleitos façam parceiras com as instituições e assumam com responsabilidades as execuções das tarefas planejadas. A Câmara Municipal (prefeitura no Brasil) administra os recursos humanos, financeiros, técnicos e tecnológicos em parceria com a Junta de Freguesia. A elaboração dos Planos de Atividades e Orçamentos Participativos demonstram o processo dos investimentos públicos. A população indica projetos, objetivos, fiscaliza os custos e serviços do Executivo Municipal. No poder local democrático a Freguesia (subprefeitura no Brasil) mostra metodologia e transparência na convocação dos cidadãos durante um determinado tempo. Pois mostram as suas legitimas e justas aspirações quando melhoraram os serviços e a economia pública. Nas freguesias a população colabora com o Reverendo Pároco que produz bons resultados e propostas inovadoras.
Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2024). Especificidade dos Investimentos Públicos.
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