quarta-feira, 19 de junho de 2024

José Lins do Rego

Destacou-se como um escritor brasileiro (1901-1957). José Lins do Rego nasceu no engenho Corredor, cidade Pilarça, Paraíba. Devido a falência dos engenhos de açúcar surgiram as usinas. O escritor decidiu morar em Recife, começou a estudar na Faculdade de Direito em 1919. O escritor iniciou a sua carreira literária publicando obras no Jornal do Recife e semanário Dom Casmurro. Em 1925 ele trabalhou de promotor publico em Minas Gerais. No ano seguinte desistiu do cargo e foi morar em Maceió, arrumou emprego de fiscal de bancos. José Lins do Rego tornou-se membro do grupo regionalista de Gilberto Freyre. O escritor editou textos no Jornal de Alagoas localizado e Maceió. Ele fez amizade com Graciliano Ramos e Raquel de Queiroz. Como integrante do Movimento Regionalista do Nordeste não apoiou o Movimento Modernista de São Paulo. As obras de José Lins do Rego contem temas regionalistas da segunda fase modernista. Destacando-se o cultivo de cana-de-açúcar, cangaço, misticismo e a seca. O escritor publicou em 1932 o seu primeiro romance Menino do Engenho, ganhou o prêmio da Fundação Graça Aranha. A Triologia do Menino do Engenho narra os problemas sociais e econômicos do engenho de cana-de-açúcar.  Principais obras de José Lins do Rego: Menino do Engenho – 1933, Doidinho – 1933, Banguê – 1934, Usina – 1936, Pureza – 1937, Pedra Bonita – 1938, Riacho Doce – 1939, Água Mãe – 1941, Gordos e Magros – 1942, Fogo Morto – 1943, Poesia e Vida – 1945, Eurídice – 1947, Cangaceiros – 1953, A Casa e o Homem – 1954, Meus Verdes Amor – 1956, Presença do Nordeste na Literatura Brasileira.

Bibliografia:

Biografia de José Lins do Rego – eBiografia  

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