Destacou-se como filosofo e pensador russo
(1895-1975). Analisou os estudos literários e marxista da linguagem humana.
Mikhail Bakhtin investigou a linguagem humana e suas obras abrangem diversas
áreas e assuntos. Por exemplo, o marxismo, o estruturalismo, a semiótica e a
critica religiosa. O filosofo criou uma nova teoria do romance europeu e a
polifonia na literatura. Ele estudou a teoria do humor na literatura e tentou
compreender a paródia, o plurilinguístico e outras manifestações nas obras
teatrais e literárias.
Mikhail Bakhtin nasceu no dia 1 de novembro de
1895 em Oriol. Em sua juventude o professor residiu nas cidades fronteiriças
Vinius e Odessa, possuíam várias línguas e culturas. Estudou filosofia e letras
na universidade de São Petersburgo. Depois da revolução russa de 1917 morou em
Leningrado. Como foi acusado de frequentar a igreja ortodoxa em 1929 pediu
asilo no Cazaquistão. Em 1936 dirigiu-se a Saransk, capital de Mordóvia. Ele
retornou a Moscovo em 1941. Quando terminou a Segunda Guerra Mundial tornou-se
professor catedrático. Faleceu no dia 07 de março de 1975 em Moscovo.
Após ter estudado o formalismo russo publicou
Freudismo (1927), O Método Formal nos Estudos Literários (1928) e Marxismo e
Filosofia da Linguagem (1930). A partir de 1970 o amigo e discipulo Voloshinov começou
a divulgar os livros e pesquisas acadêmicas de Mikhail Bakhtin. Essas obras
chegaram no Ocidente após 1980, revelando as pesquisas e estudos linguísticos
do filosofo.
O professor afirmava que através do signo
linguístico o individuo expressa o seu signo social e ideológico, pois
relaciona o seu comportamento individual com a sua interação social.
Principais obras de Mikhail Bakhtin: Freudismo,
Marxismo e Filosofia da Linguagem, Cultura Popular na Idade Média: o contexto
de François Rabelais, Estética da Criação Verbal, Problemas de Poética de
Dostoiévski, Questões de Literatura e de Estética e Para uma Filosofia do Ato
Responsável.
Bibliografia:
Mikhail Bakhtin – Wikipédia, a enciclopédia
livre
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