quarta-feira, 1 de julho de 2020

Teresa de la Parra


Destacou-se como escritora e aristocrata venezuelana (1889-1936). Ela foi uma importante escritora de sua época, pois narrou em suas obras o ambiente intimo e familiar da Venezuela.
Teresa de la Parra impressionou o mundo com as duas novelas: Ifigenia e Memorias de Mamãe Branca. A novela Ifigenia narrou o drama da mulher em uma sociedade que não permitia a defesa dos seus direitos. A única opção aceita era o casamento oficialmente constituído.
Convidaram a escritora para fazer diversas conferencias na cidade de Bogotá em 1930. Publicaram essas palestras em 1961. Maria de la Parra destacou a importância das mulheres na cultura espanhola e história. Defendeu o feminismo, as mulheres deveriam ser saudáveis, trabalharem e serem independente financeiramente. Os homens eram seus amigos e colegas, não seus proprietários ou inimigos. Ela se considerava uma feminista moderada porque uma mudança radical não traria equilíbrio entre os dois sexos.
Principais obras de Teresa de la Parra: Diário de uma señorita que se incomoda – 1922, A Mamãe X – 1923, Ifigenia: Diário de uma señorita que escreveu porque se incomodava – 1924, As Memorias da Mamãe Branca – 1929, Epistolario Íntimo – 1953, Cartas a Rafael Carías – 1957, Três Conferências Inéditas – 1961.

Bibliografia:
Teresa de la Parra – Wikipédia, a enciclopédia livre

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