Destacou-se como escritora e
aristocrata venezuelana (1889-1936). Ela foi uma importante escritora de sua
época, pois narrou em suas obras o ambiente intimo e familiar da Venezuela.
Teresa de la Parra impressionou o
mundo com as duas novelas: Ifigenia e Memorias de Mamãe Branca. A novela
Ifigenia narrou o drama da mulher em uma sociedade que não permitia a defesa
dos seus direitos. A única opção aceita era o casamento oficialmente
constituído.
Convidaram a escritora para fazer diversas
conferencias na cidade de Bogotá em 1930. Publicaram essas palestras em 1961.
Maria de la Parra destacou a importância das mulheres na cultura espanhola e
história. Defendeu o feminismo, as mulheres deveriam ser saudáveis, trabalharem
e serem independente financeiramente. Os homens eram seus amigos e colegas, não
seus proprietários ou inimigos. Ela se considerava uma feminista moderada
porque uma mudança radical não traria equilíbrio entre os dois sexos.
Principais obras de Teresa de la
Parra: Diário de uma señorita que se incomoda – 1922, A Mamãe X – 1923,
Ifigenia: Diário de uma señorita que escreveu porque se incomodava – 1924, As
Memorias da Mamãe Branca – 1929, Epistolario Íntimo – 1953, Cartas a Rafael
Carías – 1957, Três Conferências Inéditas – 1961.
Bibliografia:
Teresa de la Parra – Wikipédia, a
enciclopédia livre
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