A inteligência ajuda o individuo a
resolver problemas, o orienta para atingir seus objetivos e novos desafios.
Somos seres pensantes sobre as coisas passadas, planejamos o futuro, sonhamos,
criamos e refletimos sobre os nossos desejos e decepções.
Os psicólogos dividem a compreensão
do pensamento humano na abordagem da Psicologia diferencial e abordagem
dinâmica. A psicologia diferencial baseada na tradição positiva estuda a
ciência naquilo que é observável (positivo) e pode ser analisado. Dividiram
esta capacidade humana em vários aspectos e manifestações. Porque é medida
através dos comportamentos humanos expressados pela capacidade perceptiva.
Alfred Binet (1857-1911) na França
em 1904 criou testes de inteligência para verificar os progressos intelectuais
de crianças deficientes. Realizaram programas especiais e testes para avaliarem
a eficiência dessas pesquisas. Os psicólogos compreenderam o termo inteligência
de maneiras diferentes a abordagem classificando as crianças pela inteligência.
Os testes as classificaram como deficientes, normais e superdotadas. Mas
sofreram sérios questionamentos por serem construídos nos fatores apreciados
pela sociedade.
A abordagem clinica da personalidade
questionou aspectos e valores introduzindo a Psicologia uma nova maneira de
interpretar os dados de testes psicológicos. O estudo do comportamento
intelectual da pessoa é feito de acordo com sua personalidade e contexto
social. Por fazer parte de um meio, no qual vive, manipula, transforma,
desenvolvendo suas estruturas psíquicas. Deixaram de estudar a inteligência
como uma capacidade isolada, pois, são habilidades mentais e intelectuais que
integram o ser humano. Quando estudam uma produção intelectual do homem
analisam seus conhecimentos intelectuais, afetivos e sociais. As expressões do
homem refletem seus elementos psíquicos, de acordo com sua capacidade
cognitiva, afetiva e corporal.
O homem reflete a sua história. A
ação, a atividade, o trabalho do homem sobre o mundo possibilitou o surgimento
de seres pensantes. O homem como ser pensante modificou suas ações no mundo.
Porque o aspecto histórico deve estar presente nos indivíduos. Assim
compreendera sua expressão de ser, seus comportamentos e dificuldades e sua
história pessoal inserida na vida social.
Bibliografia:
BOCK,
Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Loudes Trassi. Psicologias
Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. Saraiva: 13º edição reformulada e
ampliada – 1999, 3º tiragem – 2001.
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