quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Resenha do Poema Estrela da Manhã

O autor deste poema é  Manuel  Bandeira.
 
No inicio deste poema o narrador refere-se a uma mulher. Desesperado pede aos seus amigos e inimigos procurarem a sua Estrela da Manhã. Porque ela desapareceu.
O narrador não tem orgulho, aceita tudo o que ela fez. Não importa com quem ela esteja.
Durante três dias e três noites, ele a procurou desesperado. Com a intenção de assassinar o seu rival ou suicidar-se.
Ela não é mãe, pois faz sexo sem reprodução.
Ele compara a Estrela da manhã a uma mulher prostituta (libertina). Pois a leva para as festas, faz tudo para ela, até comer terra. O narrador é diferente dos outros, porque a manda pecar e voltar para ele.
Desejando ficar com ela, ele desce o degrau. Mesmo estando pura ou suja, apenas a quer.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Indisciplina na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas


Professores, diretores, funcionários da escola e pais de alunos precisam cooperarem mutuamente para instruírem os alunos sobre a importância dos estudos.
Muitos alunos estão indisciplinados porque suas famílias estão desestruturadas. Os pais ou responsáveis não ensinam boas maneiras e educação as crianças e jovens. Pois antigamente os pais ensinavam a juventude a ter vergonha de envergonhá-los. Atualmente estão satisfazendo os desejos dos jovens, esses não sentem mais vergonha dos seus atos.
Na escola não existe profissionalismo no comportamento de muitos dos funcionários, a falta de educação entre professores... os fazem perder a autonomia na psicologização do cotidiano escolar. Muitos alunos às vezes são indisciplinados para chamarem a atenção do professor. Porque nas suas famílias não encontram afetividade, desejam o amor de seus familiares.
Muitas pessoas fazem o que desejam, mas são descompromissadas com os seus deveres. A escola não é mais valorizada, e sim a juventude, inúmeros deixaram de comprometer-se com os estudos. Pois são indisciplinados e os responsáveis pelos problemas de aprendizagem.
A escola e a família dos alunos precisam dialogarem, para cada qual cumprir as suas obrigações de orientarem a juventude sobre a importância dos estudos. A moral e a disciplina começam na família e continuam na escola. Determinados alunos estão rejeitando a escola, não valorizam os benefícios recebidos desta instituição. Porque defendem apenas os seus direitos, não comprometem-se com os seus deveres.
A indisciplina dentro do contexto educacional costuma ser analisado como um comportamento inadequado, praticado por um grupo ou por um individuo. O aluno indisciplinado é visto como aquele que não tem limites, não respeita, é destrutivo. A escola e os familiares dos alunos precisam cooperarem um com o outro, através do dialogo, respeito mútuo, a reciprocidade. Com o objetivo de instruírem os alunos sobre o que é certo ou errado, fazerem os seus atos em benefícios mútuos.
A disciplina escolar esta associada ao ensino, a conteúdos teóricos transmitidos na escola. Pois como instituição compromete-se com o aprendizado do aluno. Mas este precisa fazer a sua parte, ter objetivos de cooperar com o professor, para todos os estudantes conseguirem aprenderem, obterem sucesso nas suas vidas pessoais e profissionais.  

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva


Atualmente vivemos na sociedade de informação. A Internet revolucionou o avanço das informações no mundo. Realizar pesquisas está facilitado utilizando este veículo de informação. A escola precisa ensinar os alunos a discernirem as informações certas das erradas, principalmente no laboratório de informática. Pois só o pensamento pode organizar o conhecimento.
Os professores precisam orientar os alunos a adquirirem o conhecimento necessário para viverem no mundo globalizado. O Inglês é a língua Universal, pois além de ser a língua materna de vários países é utilizada em todos os lugares do mundo. O saber para o professor é desenvolver a competência na língua inglesa, ensinando a gramática, comunicação falada.
A juventude terá competência para lidar com a informação na sociedade de aprendizagem quando o mestre os orientar a terem acesso às informações fazendo pesquisas, utilizando a biblioteca, a sala de informática. Deve dedicar-se ao seu trabalho, preparando as aulas com o objetivo de despertar o interesse dos estudantes aos estudos. No século XXI o aluno é um ser aprendente ao longo de toda a vida. Por isto precisa conscientizar-se e comprometer-se, valorizar a aprendizagem. Com pesquisas pessoais, trabalho colaborativo e apoiar o professor.
Nesta sociedade de aprendizagem o professor deve comprometer-se em ajudar no desenvolvimento dos alunos, orientando-os a desenvolverem a capacidade do trabalho autônomo e colaborativo, mas também o espírito critico. Precisa haver nova organização na escola, com lugares apropriados para as aulas, acesso facilitado a livros, revistas, computadores, Internet. Os professores, diretores e funcionários devem serem valorizados. Os alunos e seus pais precisam comprometer-se em terem um bom relacionamento com a comunidade.
Para a escola ser reflexiva o professor também deve ser reflexivo, comprometendo-se em dedicar-se ao trabalho com responsabilidade. A expressão e o dialogo o ajudarão a dominar o seu papel de enorme importância. Como a aprendizagem é um processo transformador da experiência, colaborarão com o seu trabalho utilizando-se das seguintes finalidades: a analise dos casos, as narrativas, os portfólios e as perguntas pedagógicas.
A escola é uma comunidade social, organizada para exercer a função de educar e instruir. Os alunos, professores, diretores, funcionários da escola e os pais dos alunos precisam comprometer-se e unir-se para juntos atingirem este objetivo.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Educação com Ética

Tentar resolver problemas pessoais ou sociais com violências e agressões não são compatíveis com os valores dos seres humanos. É fundamental o dialogo entre ambas as partes com tolerância e ética. Pois serão obtidos melhores resultados. Os cidadãos utilizando a gentileza, humildade e compreensão conviverão pacificamente com os seus semelhantes.
Educação com ética é essencial na família, trabalho, escola, lazer e vida social das pessoas. Deve haver respeito aos seres humanos, preconceitos além de humilhar os nossos semelhantes geram problemas nos relacionamentos humanos. Insistir em resolvê-los com agressões físicas ou verbais não são comportamentos de uma sociedade civilizada.
A construção de uma sociedade digna esta na educação e formação dos cidadãos. Porque a violência, ganancia e ambição privilegiam poucos  oprimindo e destruindo milhares de vidas e a natureza. A educação, generosidade, humildade e sinceridade devem existir no lar, escola, trabalho e convívio social. Pois proporciona um bom relacionamento entre as pessoas.
Os meios de comunicações divulgam guerras, brigas e desentendimentos provocando a morte e destruição em vários lugares do mundo. O homem gasta grandes quantidades de dinheiro para construir armas. Mas não utiliza a sua inteligência desejando construir em nosso planeta uma sociedade harmoniosa com verdade e cooperação. O ser humano traça o seu destino a partir de suas decisões.
A Terra é um planeta maravilhoso onde a vida foi instituída pelo Criador. Deus concebeu toda a beleza aos seres vivos, quem a agride ou destrói esta ofendendo o nosso Pai Eterno. É inaceitável os homens continuarem fazendo tanta maldade, com egoísmo, ganancia e violência. A inteligência humana precisa amar a vida e buscar condições dignas de viver harmoniosamente na Terra. O ódio, vingança e a represália covarde não são comportamentos dignos dos seres humanos.
O cidadão fará um bom desempenho de sua cidadania lutando por seus direitos e deveres com gentileza e boa educação. A convivência dos seres humanos precisa de respeito e dignidade porque somos oriundos de um mesmo Criador. Pois nos deu as condições fundamentais para vivermos em paz e sermos felizes no mundo.
 
Bibliografia:
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

A Grande Prova


Do livro do Gênesis 22,1-19
Depois desses acontecimentos, Deus pôs Abraão à prova, e lhe disse: “Abraão, Abraão!” Ele respondeu: “Estou aqui”. Deus disse: “Tome seu filho, o seu único filho Isaac, a quem você ama, vá à terra de Moriá e ofereça-o aí em holocausto, sobre uma montanha que eu vou lhe mostrar”.
Abraão se levantou cedo, preparou o jumento, e levou consigo dois servos e seu filho Isaac. Rachou a lenha do holocausto, e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado. No terceiro dia, Abraão levantou os olhos e viu de longe o lugar. Então disse aos servos: “Fiquem aqui com o jumento; eu e o menino vamos até lá, adoraremos a Deus e depois voltaremos até vocês”.
Abraão pegou a lenha do holocausto e a colocou nas costas do seu filho Isaac, tendo ele próprio tomado nas mãos o fogo e a faca. E foram os dois juntos. Isaac falou ao seu pai: “Pai”. Abraão respondeu: “Sim, meu filho!” Isaac continuou: “Aqui estão o fogo e a lenha. Mas onde está o cordeiro para o holocausto?” Abraão respondeu: “Deus providenciará o cordeiro para o holocausto, meu filho!” E continuaram caminhando juntos. Quando chegaram ao lugar que Deus lhe indicara, Abraão construiu o altar, colocou a lenha, depois amarrou seu filho e o colocou sobre o altar, em cima da lenha. Abraão estendeu a mão e pegou a faca para imolar seu filho.
Nesse momento, o anjo de Javé o chamou do céu e disse: “Abraão, Abraão!” Ele respondeu: “Aqui estou!” O anjo continuou: “Não estenda a mão contra o menino! Não lhe faça nenhum mal! Agora sei que você teme a Deus, pois não me recusou seu filho único”. Abraão ergueu os olhos e viu um cordeiro, preso pelos chifres num arbusto; pegou o cordeiro e o ofereceu em holocausto no lugar do seu filho. E Abraão deu a esse lugar o nome de “Javé providenciará”. Assim, até hoje se costuma dizer: “Sobre a montanha, Javé Providenciará”.
O anjo de Javé chamou lá do céu uma segunda vez a Abraão, dizendo: “Juro por mim mesmo, palavra de Javé: porque você me fez isso, porque não me recusou seu filho único, eu o abençoarei, eu multiplicarei seus descendentes como as estrelas do céu e a areia da praia. Seus descendentes conquistarão as cidades de seus inimigos. Por meio da descendência de você, todas as nações da terra serão abençoadas, porque você me obedeceu”.
Abraão voltou até seus servos, e juntos foram para Bersabéia. E Abraão ficou morando Bersabéia.  
 
INTERPRETAÇÃO DO TEXTO
 
Personagens: Deus, Abraão e Isaac.
Este texto remonta à época em que os cananeus costumavam sacrificar crianças na fundação de santuários.
O filho de Isaac para Abraão, como para os pais da época, era sinal de benção e de realização de promessas divinas. Mas Deus tirou a segurança de Abraão. Não permitiu que Abraão perde-se o objetivo do grande projeto da formação do seu povo. Por isso, Deus lhe pediu um novo ato de fé. Abraão deveria sacrificar o seu próprio filho, como obediência a Deus.
Atualmente a leitura deste texto mostra Deus como defensor da vida dos pequenos e não aceita sacrifício de crianças. A criança empobrecida, muitas vezes é vista como estorvo ao projeto neo-liberal. Criança é objetivo de manipulações e discursos adultos. Vários casais separados disputam na justiça a guarda dos seus filhos. Muitos sacrificam à criança em beneficio à sociedade materialista.
As falsas seguranças de famílias, comunidades... em nomes de costumes e culturas agridem a dignidade das crianças. No Brasil as crianças e adolescentes têm seus direitos garantidos por lei. Devido à pobreza muitos gananciosos utilizam os pequenos para fazerem roubos, prostituição... Ou procuram iludir as crianças e adolescentes tentando convencê-los que os usos das drogas os ajudarão a se esquecerem dos seus problemas e terão sensações inesquecíveis. Por isto os adultos precisam colocar-se ao lado das crianças e adolescentes para defender suas vidas. Porque quem fere a criança, fere ao próprio Deus.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Resenha do Poema - Não Há Vagas

Gullar Ferreira iniciou o poema reclamando do preço do feijão e arroz. Das contas do gás, luz e telefone. Mas também citou os espertos que sonegam os impostos do leite, da carne, do açúcar, do pão.
O poeta lembrou-se do funcionário publico, pois seu salário é baixo. Trabalha em uma pequena sala, cercado de arquivos. Com dificuldades para sobreviver o operário, trabalha nas oficinas escuras esmerilhando todo dia o aço e carvão.
A seguir o poeta reclamou que o poema está fechado porque não há vagas. Pois vivemos em uma sociedade consumista e materialista. Os trabalhadores, principalmente os da classe baixa ficam aflitos quando estão desempregados. Eles têm dificuldades de sobreviverem sem o seu salário. Desesperam-se no momento que chegam à frente das fabricas, leem o aviso: “não há vagas”.
No penúltimo verso o poeta afirmou que no seu poema só cabe o homem sem estomago, a mulher dos contos de fada e a fruta grátis. Os poderosos dominam a sociedade, seus desejos devem ser satisfeitos, mas a população pobre não pode reclamar os seus direitos.
Finalizando Gullar Ferreira comentou que o seu poema não fede, nem cheira. Pois os poderosos foram dominados pela ganância, esperam que os demais membros da sociedade pensem apenas em si mesmo. Esforçam-se para sobreviverem, nunca lembrem-se dos graves problemas sociais e da solidariedade.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A Sereníssima Republica

Este conto foi escrito por Machado de Assis. Trabalhando como professora no 3º ano do ensino médio pediria para os alunos lerem este texto, pois juntos o compreenderíamos.
A Sereníssima Republica foi escrito em 1882, mas é um texto atual, porque faz criticas políticas utilizando um regime social das aranhas. No conto é comentado sobre Darwin, pois com suas pesquisas descobriu o evolucionário naturalismo. O nome de Aristóteles foi citado, porque foi um grande filosofo grego.
As 490 aranhas organizaram-se, juntas decidiram eleger o governo aracnídeo, parecido com a Republica da Veneza antiga. A eleição seria realizada com o saco eleitoral. Os nomes dos candidatos eram escritos nas bolas. Mas houve fraude na primeira eleição, pois entrou no saco duas bolas com o nome do mesmo candidato. Na eleição seguinte o nome de um candidato não foi escrito na bola.
Neste tempo faleceu o primeiro magistrado. Três cidadões apresentaram-se candidatos ao posto. Hazeroth e Magog, os próprios chefes do partido retilíneo e do partido curvelineo. O terceiro candidato era do partido reto-curvilineo, o quarto candidato pertencia ao partido anti-retocurvilíeno. Cada partido tinha a sua proposta de como deveria ser feita à teia.
Hazeroth e Magog não foram eleitos, porque quando as bolas saíram do saco faltava à primeira letra do nome do primeiro e a última do segundo. Para espanto de todos foi eleito um argentino ambicioso. Os vencidos requereram uma investigação. O oficial confessou uma nova fraude.
No novo estatuto candidataram-se Caneca e Nebraska. A bola extraída foi a de Nebraska. Caneca reclamou que a bola extraída não tinha o nome do vencedor, mas sim o dele. Porque faltava a última letra do nome de Nebraska. Um grande filólogo explicou que o vencedor era o Caneca. A lei emendou-se, foi abolido o testemunho e a interpretação dos textos. Com inovações no saco pretendiam eleger o candidato sem fraudes. No final Erasmus contou-lhes a fabula de Penélope, pois com perseverança esperava o esposo Ulisses.
Terminada a interpretação do texto, pedirei para os alunos fazerem um teatro deste conto. Juntos discutiremos sobre os escândalos políticos divulgados nos meios de comunicação. Pois desejando construir um Brasil mais justo e fraterno, nas próximas eleições devemos eleger um candidato decente. Porque somos a Penélope a espera de Ulisses. 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Educação de Valores e Direitos Humanos


Devido à globalização e com as novas tecnologias muitos seres humanos estão se tornando insensíveis aos dramas da humanidade e pelo respeito aos direitos humanos. Inúmeras pessoas lutam por seus direitos, mas ignoram os seus deveres, os valores nobres e vitais da sociedade humana.
O ser humano convive no mundo de valores que o ensina a viver pacificamente com os seus semelhantes. Pois esta apto em transformar a natureza em função de seus sonhos e objetivos. Possui varias possibilidades de escolher os meios de realiza-los a partir dos valores oferecidos por sua cultura. As pessoas reagem conforme os valores de sua convivência em suas ações diárias.
Os valores e direitos humanos existem desde o surgimento da humanidade. Inúmeros seres humanos reclamam da sociedade, mas não pensam na capacidade de transforma-la com suas próprias ações. A educação de valores é fundamental na pratica educativa por ser essencial a convivência pacifica no mundo. Na educação moderna e humana é defendida a dignidade da pessoa com os valores morais, políticos, estéticos, religiosos, culturais e sociais.
Precisamos praticarmos e ensinarmos aos jovens a justiça, solidariedade, esperança, humildade e gratidão. Através da consciência moral podemos analisar os nossos atos para convivermos fraternalmente com  nossos semelhantes. A vida moral se desenvolve no homem quando utiliza a inteligência e afetividade para compreender racionalmente o mundo através da solidariedade e reciprocidade. Esses valores são desenvolvidos com a filosofia da educação preparando os estudantes a serem cidadãos decentes. Porque desenvolverão a sua personalidade, respeitarão a dos outros seres humanos e na convivência serão felizes.
A filosofia da educação é indispensável na formação da cidadania por analisar preconceitos, exclusão, vícios e violência. Esses valores não devem ser ensinados apenas na escola, mas sim em esforço conjunto de governos, pais, professores, alunos e pela sociedade civil. Utilizando a ética politica deve-se estudar as relações de trabalho, vida familiar, os compromissos na escola, exigindo que o Estado cumpra as suas obrigações constitucionais.
 Precisamos melhorar a educação visando à preparação humana, técnica e cientifica dos professores e educadores. Na escola não deve ter preconceito e limites de idades ao aprendizado. Porque com os conhecimentos do homem da atualidade destacando-se a filosofia, ciência, tecnologia, educação/ formação, politica e religião retratam a humanidade. O ser humano com a sua inteligência deve construir os padrões da dignidade humana para vencer os desafios impostos pelo próprio homem.
 
Bibliografia:
MORENTE, M. G., (1996). Fundamento de Filosofia – Lições Preliminares. 2a Ed. São Paulo: Mestre Jou.

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
 
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