O autor deste poema é Manuel Bandeira.
No
inicio deste poema o narrador refere-se a uma mulher. Desesperado pede aos seus
amigos e inimigos procurarem a sua Estrela da Manhã. Porque ela desapareceu.
O
narrador não tem orgulho, aceita tudo o que ela fez. Não importa com quem ela
esteja.
Durante
três dias e três noites, ele a procurou desesperado. Com a intenção de
assassinar o seu rival ou suicidar-se.
Ela
não é mãe, pois faz sexo sem reprodução.
Ele
compara a Estrela da manhã a uma mulher prostituta (libertina). Pois a leva
para as festas, faz tudo para ela, até comer terra. O narrador é diferente dos
outros, porque a manda pecar e voltar para ele.
Desejando
ficar com ela, ele desce o degrau. Mesmo estando pura ou suja, apenas a quer.
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