CONTO
BATALHA APAZIGUADORA
Na idade média havia na Ilha Adilar os reinos: Alegrete, Anabela e Belinda. As pessoas eram felizes, mas certo dia caiu um meteorito neste lugar. No asteroide moravam os Ubelinos, esses alienígenas eram maus, pois destruíram as casas e comeram vários seres humanos.
A
população ficou assustada quando viram esses monstros. Eles mediam dois metros
e noventa centímetros, eram marrons, possuíam duas pernas que mediam cinquenta
centímetros, as suas patas eram grandes e tinham três dedos. O corpo dele tinha
o formato de um cilindro com sessenta e cinco centímetros de altura e quarenta
e cinco centímetros de largura. Logo acima tinha outro cilindro com vinte cinco
centímetro de altura e sessenta e cinco centímetros de largura. A sua cabeça
tinha o formato de um círculo que media trinta e cinco centímetros. Os seus
dois olhos eram grandes da cor violeta, na sua boca tinha dentes grandes que se
pareciam às presas dos seres humanos. Em cima da cabeça tinha duas orelhas com
o formato cilindro, cada uma tem quinze centímetros de altura e dez de
cumprimento. Nas suas costas tinham duas asas com um metro de cumprimento e
sessenta centímetros de altura. No segundo cilindro no lado esquerdo e direito
tinha dois braços com noventa centímetros cada um. E não possuía mão, os seus
três dedos mediam vinte centímetros de cumprimento e cinco centímetros de
largura.
No
Reino Alegrete o Rei Terêncio desafiou um dos Ubelinos e fez um duelo. Este
homem perdeu e foi morto. Passados dois dias a rainha Elenir fez um acordo com
a rainha dos Ubelinos. Ela comandou esses monstros alienígenas, em cinco dias
conquistaram os Reinos Anabela e Belinda. Para sobreviverem os seres humanos
faziam tudo o que os Ubelinos mandavam. Quando esses bichos eram contraídos por
castigo devoravam uma criança ou donzela.
Passaram-se
oito anos, as pessoas perderam toda a esperança de se libertariam daqueles
monstros. Na floresta um rapaz com a sua espada desembainhada falava:
-
Mestre Ariovaldo o senhor está com medo de lutar comigo?
Naquele
momento outro homem o atacou com um golpe frontal, este rapaz o bloqueou com um
golpe curto. Ele saltitava para os lados, se defendia com estocadas e golpes
laterais. Então o rapaz deu um golpe frontal e derrubou a espada do seu
adversário. Quando colocou a sua espada sobre o coração do outro rindo ele
falou:
-
Meu senhor este é a terceira luta que eu o venci na luta, estou preparando para
ser um guerreiro Joelito.
-
Ardel durante esses oito anos eu o treinei para lutar e derrotar os Ubelinos,
falou Ariovaldo.
-
Mestre sinto muito contrariá-lo, mas ninguém nunca conseguira derrotar um
Ubelino, falou Ardel.
Sorrindo
o mestre falou:
-
Rapaz vamos retornar a casa.
Assim
que chegaram na cabana se sentaram em dois bancos. Chateado Ardel falou:
-
Por favor, mestre Ariovaldo me diga o que preciso fazer para derrotar os
Ubelinos.
-
Quando esses monstros chegaram na ilha todos os guerreiros Joelitos foram
mortos porque lutaram com eles. Eu não morri porque descobri que os Ubelinos
são alérgicos as raízes do cravo, falou o mestre Ariovaldo.
Sorrindo
Ardel falou:
-
Agora descobri porque é proibido plantar cravos nesta ilha, só que nós fizemos
o cultivo desta planta e temos bastantes raízes delas.
Sorrindo
o mestre Ariovaldo falou:
-
Naquela vez que joguei a raiz de cravo em um Ubelino ele sentiu tontura e saiu
pequenos tumores no corpo dele.
-
Então lutaremos com esses monstros e libertaremos a população da Ilha Adilar do
domínio deles, falou Argel.
-
Acalma-se rapaz, os nossos ataques devem ser planejados senão os Ubelinos nos
derrotarão, falou o mestre Ariovaldo.
-
Mestre Ariovaldo confie em mim porque sempre obedecerei às suas ordens, falou
Ardel.
-
Desde a semana anterior os habitantes de Mariela estão passando por
dificuldades por causa de uma forte gripe. Para não serem contaminados ninguém está
indo a este lugar. As crianças, mulheres e idosos estão passando fome, falou o
mestre Ariovaldo.
-
Todas as sextas-feiras duas carroças levam roupas e alimentos ao Castelo
Lavinia, falou Ardel.
-
Então se prepara rapaz porque vamos roubar essas carroças e ajudar as pessoas
que estão precisando de nosso socorro, falou o mestre Ariovaldo.
Depois
do jantar o mestre explicou para o rapaz como seria o seu primeiro ataque. O
rapaz foi dormir animado, no dia seguinte Ariovaldo abriu o baú e pegou os
uniformes dos guerreiros Joelitos. A túnica que Ardel provou ficou larga e
precisou ser apertada. Depois dos preparos colocaram os uniformes que tinha um
par de botas preta, a túnica marrom e por último a armadura. Então pegaram a
espada, o escudo, montaram nos seus cavalos e partiram.
As
quatorze horas e vinte minutos vinham na estrada as duas carroças puxadas por
dois cavalos. Os cocheiros guiavam os cavalos, três Ubelinos voaram sobre elas
para terem certeza que se dirigiram ao castelo. De repente precisaram
interromper este trajeto porque tinha um tronco de arvore no meio da estrada.
Bravo um dos Ubelinos gritou:
-
Humanos tirem esta árvore da estrada.
Um
dos guerreiros Joelitos saiu da mata montados no seu cavalo com a espada
desembainhado. O mestre Ariovaldo falou:
-
Ubelinos desta vez os seres humanos não obedecerão às suas ordens!
Furioso
um dos Ubelinos pegou uma lança com a sua mão direita, voando se aproximou
daquele guerreiro Joelito e falou:
-
O senhor se arrependerá por nos ter desafiado.
Quando
este ser chegou perto deles o mestre Ariovaldo jogou pequenos pedaços das
raízes do cravo nele. O bicho começou a sentir tonturas e gritava por causa dos
pequenos tumores que saiu no corpo dele. Espantado um dos Ubelinos falou:
-
Será que este homem é um feiticeiro porque destruiu o nosso amigo com a sua
magia?
Naquele
momento Ardel saiu da floresta montado no cavalo e jogou pedaços das raízes de
cravo nos dois Ubelinos. Enquanto esses seres gritaram o rapaz falou:
-
Isto é um castigo pelo sofrimento que causaram aos seres humanos.
Assim
que ele terminou de falar essas palavras com a sua espada cortou as cabeças dos
dois alienígenas. O mestre Ariovaldo jogou uma lança no coração do outro
Ubelino. Os dois cocheiros ficaram assustados, tremendos de medo um deles
falou:
-
Seus malucos! Os senhores não deveriam ter machucado esses três Ubelinos porque
a punição da rainha Amália será severa.
-
Descem dessas carroças! Gritou o mestre Ariovaldo.
Os
homens desceram das carroças, o mestre Ariovaldo desceu do seu cavalo, o
amarrou atrás de uma carroça, subiu nela e foi embora daquele local. Ardel fez
a mesma coisa com a outra carroça. Passados vinte minutos chegaram na vila
Mariela, entregaram alimentos e roupas para as pessoas. Contentes retornaram a
cabana da floresta. No dia seguinte Ardel se dirigiu ao povoado para obter
informações sobre o que os Ubelinos fariam por terem perdido três seres de sua
espécie. Chorando uma mulher contou que a sua sobrinha uma menina de nove anos
foi sequestrada pelos Ubelinos. A menina foi levada ao penhasco Trico-Treco, se
aqueles dois homens que enfrentaram os Ubelinos não se entregarem ela será o
almoço daqueles seres. Apavorado Ardel retornou a cabana, contou ao seu mestre
o plano daqueles monstros.
-
Precisamos libertar aquela menina, falou Ardel.
-
Eu te treinei durante oito anos para lutarmos com os Ubelinos, se nós dois nos
entregarmos seremos mortos, falou o mestre Ariovaldo.
-
Pois eu prefiro morrer senão ficarei com remorso por ter sido o responsável
pela morte de uma criança, falou Ardel.
Desanimado
o mestre Ariovaldo falou:
-
Nós dois seremos derrotados facilmente.
-
Pois, eu vou me preparar para levar o maior número de Ubelinos junto comigo,
falou Ardel.
Passados
vinte minutos eles saíram da cabana e se dirigiram ao penhasco Trico-Treco.
Quando se aproximaram daquele local não viram nenhum Ubelino, apenas a menina
estava amarrada na única arvore do penhasco. Debaixo dos pés dela tinha
bastantes galhos secos. O mestre Ariovaldo falou:
-
Eu vou ir libertar a menina, acho melhor você continuar escondido na mata.
-
Mestre Ariovaldo o senhor é uma pessoa maravilhosa, falou Ardel.
-
Ardel não tenha medo da morte, pois nunca seremos derrotados assim facilmente,
falou o mestre Ariovaldo.
Emocionados
se abraçaram. Tomando cuidado Ariovaldo se aproximou daquela arvore. Com a
espada cortou as cordas que estavam amarradas nos braços e pernas daquela
criança. Contente ele falou:
-
Menina vai embora antes que apareça um Ubelino.
A
menina estava amordaçada, na arvore tinha um Ubelino escondido. Naquele momento
este ser laçou o pescoço de Ariovaldo com uma corda e começou a voar para
enforca-lo. Ardel ficou desesperado vendo o sofrimento do mestre, ele saiu da
mata e correu a beira do penhasco. Sentindo ódio falou:
-
Ubelino deixe o meu mestre em paz.
Como
aquele Ubelino já havia enforcado Ariovaldo deixou o corpo cair no chão. O
rapaz se aproximou dele e falou:
-
Mestre infelizmente fomos derrotados facilmente.
Outro
Ubelinos apareceu voando e segurava a rainha Elenir com suas mãos. Esse ser
pisou no chão perto de Ardel, aquela mulher falou:
-
Guerreiro Joelito o desafio a um duelo.
Com
raiva Ardel falou:
-
Mulher como ousa se aliar com os Ubelinos e tortura a sua própria espécie.
-
O senhor é um guerreiro valente ou está com medo de lutar com uma mulher?
Perguntou Elenir.
Ardel
desembainhou a sua espada e falou:
-
A senhora tem corpo de mulher, mas a sua mente é pior do que a dos Ubelinos.
Ardel
atacou a rainha Elenir com um golpe frontal. Ela o bloqueou com um golpe curto.
Ele saltitava para os lados e atacava com golpes laterais, a rainha se defendia
com estacadas. Naquele momento aconteceu um terremoto, o penhasco em que
lutavam desmoronou no precipício. O guerreiro Joelito e a rainha caíram no
abismo.
No
fundo daquele abismo havia um rio. Quando a rainha Elenir caiu naquelas águas
nadou e subiu em uma pedra, devido ao susto desmaiou. Ardel mergulhou nas águas
do rio, quando veio a superfície viu aquela mulher em cima de uma grande rocha.
Ele se aproximou dela, quando percebeu que ainda estava viva a levou as margens
do rio. Vagarosamente ela acordou do desmaio, bravo Ardel falou:
-
Estou com vontade de te matar porque a senhora se aliou aos maldosos Ubelinos.
Apavorada
Elenir falou:
-
Se eu não obedecer às ordens da rainha Amália aqueles monstros comerão o meu
filho Homero.
-
Mentirosa, o rei Terêncio e o seu filho Homero um bebe de dois meses foram
comidos pelos Ubelinos assim que invadiram o Reino Alegrete, falou Ardel.
Brava
Elenir falou:
-
Eu estou falando a verdade, se o senhor não acredita em mim pode me matar.
Chateado
Ardel falou:
-
A minha luta com os Ubelinos está começando e não descansarei enquanto eles
dominarem os três reinos da Ilha Adilar.
-
Existem duzentos e cinquenta e oito Ubelinos, para derrotá-los o senhor
precisara eliminar todos, falou Elenir.
Desanimado
Ardel falou:
-
As raízes do cravo me ajudam na luta com os Ubelinos, mas a muitos monstros
para apenas um guerreiro.
-
Anima-se senhor, para sobreviverem os Ubelinos precisam da energia do medalhão
Danuza, destrua esta joia e aqueles monstros serão destruídos junto com ela,
falou Elenir.
-
Minha senhora onde está o medalhão Danuza? Perguntou Ardel.
-
As duas orelhas da rainha Amália seguram a gargantilha do medalhão Danuza,
respondeu Elenir.
-
Como é que eu possa ter certeza que a senhora está falando a verdade? Perguntou
Ardel.
-
A rainha Amália era casada com o rei Eurides, então este ser descobriu que ela
o traia com três Ubelinos. Para se vingar este Ubelino enfrentou perigos e
encontrou a pedra Azul Explosiva que possui poderes para destruir o medalhão
Danuza. Quando o meteorito em que moravam passou perto da Terra este ser tentou
destruir a sua própria espécie e fracassou, respondeu Elenir.
-
A pedra Azul Explosiva ainda existe? Perguntou novamente Ardel.
-
Existe sim, a rainha Amália depois que matou o rei Eurides a levou no Vale
Pedregulho e a colocou em cima da rocha Central, respondeu Elenir.
-
Droga! Eu nunca conseguirei pegar a pedra Azul Explosiva porque no Vale
Pedregulho vivem os ursos uivantes, falou Ardel.
-
Medroso! Os ursos uivantes não te machucarão se o senhor for parecido com eles,
falou Elenir.
-
Como a senhora é uma mulher corajosa por que se aliou aos Ubelinos em vez de
destruí-los, falou Ardel.
-
Porque a vida do meu filho Homero é a coisa mais importante do mundo, mas estou
aguardando o momento oportuno para libertá-lo daqueles monstros, falou Elenir.
-
Então me diga como é que ficarei parecido com os ursos uivantes, falou Ardel.
-
Antes dos Ubelinos invadirem o Reino Alegrete o meu finado marido Terêncio
queria fazer um baile a fantasia. Nós dois havíamos encomendado do costureiro
uma fantasia de um urso uivante, falou Elenir.
-
A senhora ainda tem esta fantasia de urso? Perguntou Ardel.
-
Tenho sim, eu a guardei porque estou procurando um guerreiro corajoso para ir
junto comigo ao Vale Pedregulho pegar a Pedra Azul Explosiva, falou Elenir.
-
Como é que a senhora tem certeza que eu a acompanharei ao Vale Pedregulho?
Perguntou Ardel bravo.
-
Se o senhor tem uma ideia melhor para destruir os Ubelinos então me diga,
respondeu Elenir.
Ardel
conversou com aquela mulher por mais alguns minutos, chateado percebeu que a
Pedra Azul Explosiva era a única coisa que destruiria os Ubelinos. Elenir havia
escondido a fantasia em um velho castelo onde passeou com o finado marido.
Ardel estava preocupado com a menina que foi sequestrada pelos Ubelinos, ele se
disfarçou e foi a vila. Um senhor contou que aqueles monstros a libertaram, ela
chorou direto, pois passou bastante medo. Como estava escurecendo o guerreiro e
Elenir foram a velha cabana da floresta.
Animado
pescou alguns peixes no rio. A rainha os limpou, temperou com sal e os assou na
fogueira. Ardel a elogiou, pois fazia bastante tempo que não tinha um jantar
gostoso.
No
domingo cedo assim que Elenir acordou abriu a janela do quarto. A cinco metros
da cabana tinha um pé da maça, ela caminhou até a arvore frutífera e colheu
alguns frutos para o café da manhã. Quando entrou na cozinha Ardel falou:
-
Quando fui ao quarto e não a encontrei fiquei apavorado, pensei que os Ubelinos
haviam nos encontrado.
Sorrindo
Elenir falou:
-
Eu fui ao pé de maça colher alguns frutos para comermos no café da manhã.
Eles
comeram as maças, Ardel pegou três sacolas com raiz de cravo, ele ficou com
duas e entregou uma a Elenir. Então pegaram a fantasia e se dirigiram ao Vale
Pedregulho. Quando estavam a uns dois quilômetros daquele lugar colocaram a
fantasia de urso. Ardel vestiu a parte de frente com as duas patas frontais e a
cabeça. Elenir colocou a de trás, com as suas mãos segurava na cintura do
guerreiro, assim que ela curvou o seu corpo os dois caminhavam vagarosamente.
Passados cinquenta minutos chegaram defronte a Rocha Central. Elenir tremia de
medo quando escutava o barulho dos ursos. Eles caminharam ao redor daquela
grande rocha. Ardel viu a pequena pedra Azul Explosiva em um buraco a dois
metros de altura naquele rochedo. O urso se encostou à pedra, o guerreiro pegou
uma faca e fez um corte na pata direita daquela fantasia. Tomando cuidado com a
sua mão direita pegou a pedrinha Azul Explosiva. O urso começou a se afastar
daquela grande rocha, caminharam cuidadosamente para saírem do vale Pedregulho.
Após quarenta e cinco minutos tiraram a fantasia do urso, Elenir abraçou Ardel
e emocionada, falou:
-
Eu tive tanto medo que aqueles ursos fossem nos machucar.
Ardel
segurava a pequena pedra Azul Explosiva na sua mão direita, então perguntou:
-
Como é que esta pedra mágica destruirá o medalho Danuza?
-
O senhor deve colocar a pedra Azul Explosiva em cima da pedra amarela do
medalhão Danuza, respondeu Elenir.
-
Isto me parece ser uma missão impossível, falou Ardel.
-
Quando o senhor colocar a pedrinha Azul Explosiva sobre a pedra amarela do
medalhão Danuza saia correndo porque haverá uma grande explosão, falou Elenir.
Passadas
algumas horas quando estava escuro Elenir apareceu no castelo real. A rainha
Amália ficou furiosa quando a viu e falou:
-
Como a senhora se atreve a ficar desaparecida por várias horas?
-
Durante o terremoto eu e o guerreiro Joelito caímos no abismo Trico-Treco,
persegui aquele homem, respondeu Elenir.
-
Se pudesse gostaria de comê-lo no meu jantar, falou a rainha Amália.
-
Eu e o guerreiro Joelito fizemos um duelo, ele perdeu a luta quando enfiei a
minha espada no coração dele, falou Elenir.
-
Onde está o corpo daquele guerreiro? Perguntou a rainha Amália.
-
Majestade antes de responder a sua pergunta preciso ver o meu filho Homero,
falou Elenir.
A
rainha olhou para um dos guardas Ubelino e falou:
-
Vá buscar aquele moleque.
Após
três minutos um menino de oito anos apareceu na sala real, quando viu aquela
mulher falou:
-
Mãe senti bastante saudade da senhora.
-
Meu filho o amo demais, falou Elenir.
Mãe
e filho se abraçaram, brava a rainha Amália falou:
-
Mulher diga onde está o corpo daquele guerreiro Joelito.
-
Eu entrei no castelo pela passagem secreta e deixei o corpo daquele guerreiro
Joelito em um banco do jardim, falou Elenir.
-
Vamos agora a este lugar, falou a rainha Amália.
A
rainha caminhou até a janela do castelo e se dirigiu voando ao jardim. Os
guardas Ubelinos seguraram nas mãos de Elenir e Homero e seguiram vossa
magestade. O corpo de Ardel estava em cima do banco, no peito dele tinha uma
grande mancha vermelha. Furiosa a rainha Amália se aproximou dele e falou:
-
Guerreiro Joelito o senhor fracassou novamente.
No
momento em que ela ia morder o rosto do guerreiro Ardel colocou a pedrinha Azul
Explosiva em cima da pedrinha amarela do medalhão Danuza. Rapidamente ele se
levantou do banco e saiu correndo. Passados um trinta segundo as duas pedras
explodiram. Elenir e seu filho Homero estavam a uns quatro metros da rainha. Ela
jogou raízes de cravos nos dois Ubelinos e se afastaram deles. Com a destruição
do medalhão Danuza aqueles monstros começaram a sentir fraqueza, passados cinco
minutos faleceram. Animado Ardel subiu na torre do castelo e gritou:
-
Nós estamos livres dos monstros Ubelinos.
Contentes
os seres humanos festejaram a noite inteira. Como Ardel havia eliminado os
Ubelinos ele seria o novo Imperador dos Reinos Alegrete, Anabela e Belinda. Ele
estava cansado, na segunda-feira as sete horas se deitou na cama e dormiu até
as dezesseis horas. Então trocou de roupa e se dirigiu a cozinha comer algum
alimento. Enquanto Ardel comia um pedaço de pão e tomava café na caneca Elenir
chegou à cozinha, se curvou e falou:
-
Majestade na próxima vez o senhor nos avise, pois levaremos a refeição nos seus
aposentos.
-
Parabéns senhora Elenir o seu plano funcionou, agora estamos livres da
dominação dos Ubelinos, falou Ardel.
-
A coragem do senhor foi fundamental para o plano dar certo, falou Elenir.
-
Os habitantes da Ilha Adilar desejam que eu seja o seu novo imperador, falou
Ardel.
-
Fizeram uma excelente escolha, o meu filho Homero mandou perguntar se o senhor
o treina para se tornar um guerreiro Joelito, falou Elenir.
-
Avise o seu filho que eu o treinarei com o maior prazer, falou Ardel.
-
Com licença Majestade, mas preciso retirar-me de sua presença, falou Elenir.
-
Minha senhora espere um pouco, falou Ardel.
-
Em que posso servi-lo, meu senhor, falou Elenir.
-
Eu vou ser o novo imperador dos reinos Alegrete, Anabela e Belinda, preciso de
uma rainha para me ajudar a governar honestamente esses lugares, falou Ardel.
-
Muitas moças desejarão ser a sua esposa, falou Elenir.
-
Desde a primeira vez que a vi desejo fazer uma coisa, falou Ardel.
Ele
se aproximou de Elenir a abraçou e beijou sua boca. Ela gostou dos carinhos do
novo imperador, quando terminou o beijo ela falou:
-
Majestade o senhor é carinhoso!
-
Elenir eu desejo que a senhora seja a minha rainha, falou Ardel.
-
Ardel atenderei o seu pedido, falou Elenir.
Contentes
se abraçaram e beijaram-se. Ardel e Elenir se casaram e tiveram um casal de
filhos gêmeos. O imperador Ardel governou os reinos Alegrete, Anabela e Belinda
com paz, justiça e prosperidade. As pessoas viveram felizes!
CONTO FALALIDADE NO REINO CLARA
Na Idade Média as pessoas que viviam no Reino Clara eram felizes porque o rei Valdemar governava aquele lugar com justiça, paz e prosperidade. O rei tinha um filho primogênito que se chamava Valdir. Todas as moças sonhavam em se casar com o príncipe. As pessoas eram solidárias e compreensivas, a única que não levou sorte foi Manuela. A moça tinha 18 anos, era loira, media 1,60 de altura. As pessoas gostavam de humilha-la porque tinha sardas no rosto e o seu nariz era grande e torto. Apesar deste pequeno defeito Manoela era uma pessoa simples e simpática.
Certa tarde Manuela e algumas amigas
foram fazer um piquenique na beira do lago. Enquanto comiam biscoitos, bolos e
doces o príncipe Valdir se aproximou daquele local e falou:
- Boa tarde senhoritas!
Uma morena suspirando se curvou e
disse:
- Boa tarde Majestade!
- Por
favor, senhoritas vocês não precisam fazer tanta cerimônia para conversarem
comigo.
Alegremente essas pessoas conversaram por uns quarenta minutos, depois o
príncipe se despediu e voltou ao castelo real. O rei mandou os mensageiros
espalharem pelo reino a seguinte mensagem: No domingo o príncipe Valdir fará 21
anos, como ele já é um homem adulto precisa se casar com uma moça. Neste dia ao
meio dia as moças solteiras que tiverem escrito um poema para o príncipe Valdir
devem colocá-lo no baú real que ficará no jardim do castelo. O príncipe lerá
todas as poesias, ele escolherá a que mais lhe agradar e se casará com a sua
autora.
Todas as moças ficaram alvoroçadas,
pois começaram a compor uma poesia ao príncipe. Manuela como todas as moças que
moravam naquele reino estava apaixonada pelo príncipe Valdir. Ela perdeu o sono
durante a noite, depois de três dias com muito esforço conseguiu escrever uma
poesia. Na noite de sábado para domingo conseguiu dormir tranquilamente.
No domingo de manhã por volta das 8:00
horas apareceram três moças na casa de Manuela. Uma delas chorando falou que
havia escrito um lindo poema para o príncipe Valdir, mas, o perdeu na floresta.
Ela estava pedindo para as amigas ajudá-la a encontrá-lo. Elas caminharam na
floresta durante uns quarenta minutos. De longe viram uma casa velha que foi
construída perto de uma árvore. A autora do poema falou que talvez as suas palavras
magicas estavam naquele casebre. Mesmo sentindo medo Manuela acompanhou as suas
amigas, assim que entraram naquela casa perceberam que ali deveria morar uma
bruxa. Porque os móveis e os outros objetos do local assustavam as pessoas.
Manuela entrou no porão e começou a
procurar o pergaminho que estava escrito a poesia. Então uma das moças fechou a
porta do porão com a chave. As suas falsas amigas riram, uma delas falou:
- Nós conseguimos enganá-la!
- Por favor, abram a porta porque estou
com medo de ficar presa neste porão! falou Manuela.
- Desculpe-me não podermos atender o
seu pedido, pois temos um encontro marcado com o príncipe Valdir, falou outra
moça.
As três moças
foram embora daquela casa, Manuela ficou presa no porão chorando. Passaram-se
três horas, de repente a bruxa retornou a sua residência voando na vassoura.
Depois de uns dois minutos ouviu barulho no porão. Furiosa ela se dirigiu ao
local, assim que arrombou a porta gritou:
- Quem foi que ousou invadir a
minha casa?
Manuela ficou desesperada e chorando
contou tudo o que havia acontecido. A bruxa pensou um pouco e rindo falou:
-
Garota você pode ir embora da minha residência, mas pode ter certeza que vou
estragar a felicidade das moças que escreveram poesias ao príncipe Valdir.
Assustada Manuela saiu correndo daquele
casebre e se dirigiu ao castelo real. Ao meio dia o príncipe Valdir foi ao
jardim do castelo. Ele se aproximou do baú, pegou uma poesia e começou a lê-la:
MEU
QUERIDO PRÍNCIPE VALDIR
VOCÊ É O
HOMEM MAIS BONITO DO MUNDO
SE POR
ACASO EU FOR A ESCOLHIDA PARA SER A SUA ESPOSA
SEREI A
SUA ESCRAVA, POIS REALIZAREI TODOS OS SEUS PEDIDOS
PARA
COMEÇAR MORDEREI TODOS OS DIAS O SEU NARIZ!
O príncipe ficou bravo e jogou fora o
pergaminho. Ele deu um sorriso sem graça, pegou outra poesia e começou a lê-la:
PRÍNCIPE
VALDIR! MEU QUERIDO PRÍNCIPE ENCANTADO
SE VOCÊ
ME ESCOLHER PARA SER A SUA ESPOSA
DAREI-TE
DE PRESENTE INÚMEROS VIDROS DE PERFUME
SÓ LHE
PEÇO QUE QUANDO ANOITECER
VOCÊ
COLOQUE ALGODÃO NO SEU NARIZ
PORQUE O
MEU PÉ TEM CHEIRO DE CHULÉ!
O príncipe ficou furioso, nervoso ele
pegou outro pergaminho e leu a terceira poesia:
MEU
ADORÁVEL PRÍNCIPE VALDIR
TOMARA
QUE DEPOIS DO NOSSO PRIMEIRO BEIJO
O FEITIÇO
NÃO DESAPAREÇA TE TRANFORMANDO
EM UM
SIMPLES SAPO!
Sentindo muita raiva o príncipe gritou:
- Essas mulheres
estão me humilhando!
Naquele momento
Manuela se aproximou do príncipe Valdir e falou:
- Majestade, por favor, leia a poesia
que eu escrevi para você.
- Senhorita a sua poesia não vai estar
me menosprezando? Perguntou o príncipe Valdir.
- Por favor, leia a minha poesia, se
por acaso o que está escrito nela o irritar o senhor pode mandar me prender,
respondeu Manuela.
Então o príncipe Valdir pegou o
pergaminho da mão direita da moça e leu a poesia:
PRÍNCIPE
VALDIR COMO VOCÊ É UM HOMEM LINDO
TODAS AS
MULHERES QUE MORAM NESTE REINO
DESEJAM
SER A SUA ESPOSA
COMO EU
NÃO TENHO NENHUMA CHANCE
DE
CONQUISTAR O SEU CORAÇÃO
DIREI
ALGUMAS PALAVRAS EM VÃO:
EU AMO
VOCÊ!
O príncipe Valdir ficou emocionado e
falou:
- Senhorita, por favor, me diga qual é
o seu nome.
- O meu
nome é Manuela, respondeu a moça.
Ele segurou as duas mãos dela, as
beijou e falou:
- Manuela
você aceita se casar comigo?
-
Príncipe Valdir me casar com você é o grande sonho da minha vida, respondeu
Manuela.
O
príncipe Valdir e Manuela se abraçaram e beijaram-se. Passados uns vinte dias
os dois se casaram e viveram felizes para sempre!
CONTO: DIVERGENCIAS NO REINO MORISCO
Durante a Idade Média o Reino
Morisco ficava isolado na floresta. Naquele local os habitantes eram anões, um
adulto do sexo masculino media um metro e dez centímetros. Suas pernas tinham
45 centímetros, o corpo 35 centímetros, o pescoço 5 centímetros. A cabeça era
oval, pois media 25 centímetros de altura por 50 centímetros de comprimento. As
mulheres eram menores do que os homens.
O Reino Morisco possuía cinco
cidades, era governado pelo rei Juarez. Vossa Majestade nomeava os prefeitos
das cidades. A cada cinco anos pedia pessoalmente para a população como foi à
administração dos prefeitos. Se as pessoas o aprovavam continuavam governando a
cidade por mais cinco anos. Mas se a população o criticava era substituído por
um novo prefeito.
A cidade Tentação era a mais
problemática daquele reino. Muitas pessoas pobres moravam neste local, vários
não tinham moradias, construíram e moravam em barracos, além de passarem fome.
Por ser um local violento várias pessoas se mudaram deste lugar.
O maior vilão da cidade era o
prefeito Duque Enéas. Ele nunca ajudou o povo e roubava o dinheiro enviado pelo
rei para ajudar a população. Este homem era o único patrão do local, explorava
os seus funcionários. O castelo dele foi construído perto da floresta. Na mata
tinha a palmeira Prateada, com os ramos faziam perfumes e o delicioso chá do
amanhecer. Dos frutos acompanhados com outros ingredientes era feito o doce em pedaços
aurora, a sobremesa preferida dos habitantes do reino. Na floresta havia muitos
pés da palmeira Prateada, o duque mandava os empregados corta-los e desmatava o
local. Homens, mulheres, crianças e idosos trabalhavam quinze horas por dia em
troca de uma moeda de prata. Os homens cortavam os pés de palmeiras e os
levavam ao castelo. No barracão mulheres, crianças e idosos sob as ordens dos
capatazes preparavam os perfumes, chás e doces.
Como fazia cinco anos que Enéas era
prefeito dentro de pouco tempo o rei Juarez poderia substitui-lo por outro.
Então mandou os soldados ameaçarem as pessoas, porque se fosse demitido pelo
rei iria embora da cidade. Não contrataria ninguém para trabalhar, sem dinheiro
todos passariam fome.
Desejando agradar o povo vossa
majestade mandou mensageiros anunciarem que no próximo final de semana
visitaria a cidade Tentação. Faria um concurso de poesias e crônicas, o
primeiro lugar ganharia cem moedas de ouro. Poucos se interessarem pelo
concurso porque apenas alguns sabiam ler e escrever.
Lolita uma moça de dezoito anos
ficou animada, ela trabalhava como criada na casa do Conde Genésio. Por sorte
aprendeu a ler e escrever enquanto observava o professor ensinando os filhos de
seu patrão. No reino Morisco as leis e livros eram escritos em pele de
carneiros, utilizavam seiva de amora para escrever com penas do rabo do
urubu. No jantar a moça comentou que
precisava comprar uma pele de carneiro para escrever a crônica, pois tinha
certeza que ganharia o prêmio do concurso. Feliz ajudaria a família e vários
amigos.
Rindo Laurentino pai de Lolita falou
que poderiam pegar um carneiro no antigo moinho do Vale Dara. A moça e seu
irmão Murilo ficaram assustados, pois naquele local vivia o dragão Uomo. Ele
comentou que a existência daquele monstro era uma lenda, perguntou se os filhos
o ajudariam a capturar o carneiro. Animados os dois concordaram em ajudar o
pai, assim no domingo comeriam carneiro assado.
Combinaram irem ao Vale Dara na
próxima noite por causa da Lua Cheia. Os dois irmãos dormiram pouco pensando
nas aventuras de enfrentarem o dragão. As horas passaram vagarosamente, quando escureceu
Laurentino pegou o cavalo velho e o colocou na carroça, acompanhado dos filhos
foram ao vale.
Com a claridade da lua cheia
apreciavam a beleza da floresta. Alguns carneiros viviam naquele local porque
pertenceram ao senhor de idade que morava sozinho no antigo moinho. Depois do
seu falecimento esses animais ficaram na floresta. Passados quarenta minutos
viram um carneiro de longe. Ansiosos correram e chegaram perto dele. De repente
ficaram assustados ao ouvirem um ruído alto. Quase desmaiaram quando viram o
Dragão Uono. O corpo do animal tinha o formato de meio círculo, media uns dez
metros de comprimento com seis de altura. A cauda era espessa e media uns três
metros. O pescoço tinha cinco metros. Com sua boca enorme poderia comer um
bezerro dando apenas uma mordida, tinha dois olhos negros e duas orelhas
grandes.
Vários carneiros se aproximaram do
monstro. Espantados viram o Dragão Uomo acariciando-os, pois eram seus animais
de estimação. Laurentino comentou que o bicho grande era manso, pediu para os
filhos distrai-los enquanto pegava um carneiro. Lolita ficou com medo, Murilo
como era corajoso ajudaria o seu pai. O rapaz pegou três pedras pequenas, jogou
uma no Dragão Uomo. O animal olhou para ele, atirou mais duas pedrinhas nele.
Apavorado começou a correr, o dragão começou a persegui-lo. Murilo subiu na
arvore, temendo que o irmão fosse machucado a moça bateu na cauda do bicho com
um pedaço de pau. Sentindo dor o mostro movimentou a cauda e jogou a moça numa
rocha grande. Por sorte vários carneiros chegaram perto do dragão Uomo, mais
calmo se esqueceu dos jovens e começou acaricia-los com a língua. Passados
alguns minutos os animais foram embora, Murilo desceu da arvore, perguntou se a
irmã estava bem. Lolita respondeu que apenas levou um susto. Sorrindo
Laurentino comentou ter pegado o carneiro, eles retornaram para casa.
Na sexta-feira à noite no curral
dois adultos executaram o carneiro. No sábado Lolita escreveu a crônica na pele
do animal. Laurentino convidou algumas pessoas para almoçarem em sua casa, pois
faria carneiro assado. Enquanto almoçavam a moça deu um grito no momento que
mordia um pedaço de carne dura. Desanimada olhou-se no espelho, na noite em que
a cauda do dragão Uomo a jogou no rochedo devido a pancada alguns dos seus
dentes trincaram. Mas agora haviam caído, ela perdeu dois dentes da parte
inferior da boca e três da parte superior. Desiludida chorou porque a chamariam
de banguela. Murilo a encorajou, porque deveria ler a crônica ao rei, se
ganhasse em primeiro lugar ajudaria muitas pessoas.
Às catorze horas todos os habitantes
foram à praça central da cidade Tentação. Enquanto saudavam o rei Juarez e o
Duque Enéas a guarda real cercou o local. Vossa Majestade perguntou dos
moradores como foi a administração do prefeito. Todos ficaram quietos, o rei
falou para deixarem de serem medrosos, porque homens de confiança investigaram
a prefeitura. Descobriram que o prefeito explorou o povo e roubou dinheiro.
Mandou os soldados prendê-lo, iriam julga-lo e puni-lo por seus crimes.
Sorrindo apresentou a população o Conde Orlando, novo prefeito da cidade.
Às dezessete horas o rei Juarez
desejou ouvir os poemas e crônicas escritas pelos moradores. Temendo o prefeito
Enéas não escreveram nada. Corajosamente Lolita apresentou-se a vossa majestade
e começou a ler à crônica:
CIDADE TENTAÇÃO: O
NOSSO POVO
Os fios do meu patrão vão se
inscrevê num cãocurso de crônicas. Eu tumbem tenhu vantade de participa deste
cancurso, só que num sô curta e intelectuar como eles. Num me importo que me
chami de caipira e anarfabeta. Meu nome é Lolita, tenhu 18 ano. Mas como so
insistente vô escreve a minha crônica:
O pessoar comenta o desmatamento da
froresta, todu mundo precisa preserva o meio ambiente pra nois podê continua
sobrevivendo. Nois ficamo contente quando ouvimo o canta dos pássaro e
vemo beleza das fror, Nossa! Mais
falando de fror não podemo deixa agua limpa no vaso e nas panela véia, purque o
mosquito se reproduz, transmite dengue e febre amarela.
Nosso prefeito se vangloria de suas
obra, só que num cumenta a miséria e farta de moradia da população pobre da
cidade. Por favor rei Juarez escolha um politico decente pra governa a cidade
Tentação pra diminui a pobreza e violência deste locar.
Assim bancarei a estrumgeira e direi
como gostu daqui: I LOVE CIDADE TENTAÇÃO!
Lolita ganhou as cem moedas de ouro,
ajudou o pai, parentes e amigos com o dinheiro. Conde Orlando fez mudanças na
prefeitura, deixou de desmatar a floresta. Fariam o plantio de cultivo da
palmeira Prateada e de outros alimentos. Decidiu continuar o funcionamento da
fábrica no castelo que foi desapropriado de Enéas. Os funcionários trabalhariam
oito horas, pagaria duas moedas de prata por dia, folgariam no domingo.
Crianças e adolescentes não iriam mais trabalhar, pois deveriam ir à escola
estudar. Os idosos descansariam, o prefeito os aposentou.
Passados trinta dias no domingo fizeram uma festa na praça da cidade para homenagear o prefeito Conde Orlando. Dorival um rapaz de vinte anos, escrivão do prefeito se aproximou de Lolita, a parabenizou por ter desafiado o vilão Enéas, pois estava apaixonado por ela. Envergonhada declarou ser pobre e banguela, não merecia o amor dele. Sorrindo pediu para beija-la, pois queria ser o dono do seu coração. Como o amava os dois se abraçaram e beijaram-se.
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