Destacou-se como flautista, saxofonista, maestro, compositor e arranjador brasileiro (1897-1973). Pixinguinha tornou-se um dos principais compositores da música popular brasileira. Filho do músico e flautista Alfredo da Rocha Vianna aprendeu música na família com diversos irmãos músicos. O seu primeiro emprego foi nos cabarés da Papa em 1912. Pixinguinha tornou-se membro do grupo Caxangá com Donga e João Pernambuco. Esses músicos inspiraram a formação do conjunto Oito Batutas. Trabalhou na gravadora RCA Victor como arranjador em 1930. A partir de 1940 integrou o regional de Benedito Lacerda, tocou o saxofone. Ele compôs os choros famosos Carinhoso 1916-1917 e Lamentos – 1928. Essas composições foram criticadas por serem novidades naquela época. Este notável musico estudou no Instituto Nacional de Música, instituto integrante da Universidade do Brasil atualizada como Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pixinguinha faleceu na Igreja Nossa Senhora da Paz, Ipanema. Ele integrou o Choro Carioca, Grupo do Caxangá, Oito Batutas e diversos outros grupos. Trabalhou nas gravadoras Odeon, RCA Victor, Sinter e Musidisc. As composições de suas músicas fazem parte do choro, maxixe, samba e valsa. Principais músicas de Pixinguinha: A Pompinha, Carinhoso, Rosa, Vou Vivendo, Naquele Tempo, Sofre Porque Queres, Lamentos e Mundo Melhor em parceria com Vinicius de Moraes, Os Home Implica Comigo com Carmem Miranda.
Bibliografia:
Pixinguinha – Wikipédia, a enciclopédia livre
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