quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O Cidadão Político na Democracia

Na eleição a população escolhe os seus representantes políticos para ajudarem a governarem as cidades, estados e a nação. O cidadão politico deve estar bem preparado, ser uma pessoa honesta, com caráter e conhecer os padrões do cargo eleito. Pois ajudará a resolver inúmeros problemas que afetam principalmente os mais carentes.
O cidadão politico precisa ser humilde, saber interpretar e resolver situações da área de sua competência. Inúmeras vezes ser inovador, porque ajudará a resolver vários problemas com novas ideias e decisões. Deve ser competente na elaboração das leis e na sua aplicação em beneficio de toda a população.
A vida com dignidade, conforto e segurança é um direito de todo o cidadão. Os nossos representantes políticos devem fazer boas ações enquanto estiverem exercendo o cargo com responsabilidade, competência e ética. Pois com esforços, conhecimentos e experiências estarão representando aqueles que os elegeram.
O exercício da atividade politica pelo cidadão politico deve ter espirito de cidadania porque observa os direitos e deveres. Assume o cumprimento dos seus compromissos defendendo as reivindicações da população. Os seus objetivos e decisões precisarão defender o bem comum do povo garantindo a educação, saúde, emprego, segurança publica e o interesse público da população.
A formação política do cidadão politico é muito importante aos representantes políticos eleitos e as pessoas indicadas aos cargos políticos. O indivíduo sem as condições especificas torna-se inadequado ao serviço especifico. Pois as suas atividades sócio profissionais são utilizadas para determinados fins específicos e ignoram o trabalho em objetivo do bem comum.
Todos os representantes políticos eleitos nas eleições ou nomeados a cargos públicos devem trabalhar com competência, ética e responsabilidade. Porque estão tendo o apoio financeiro ou parte dele com o dinheiro publico pago pelo povo em impostos. A população merece um governo defensor da liberdade, igualdade, fraternidade e preservação da natureza.

Bibliografia:
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2018). Cidadão-Político em Democracia

domingo, 25 de novembro de 2018

Capitulo 5 - As Crianças Retornam as suas casas


- Fabrício me perdoe por ter ignorado você, eu fui egoísta quando pensei apenas em mim. Meu filho lhe amo demais, falou Lucimeire.
Emocionado o menino abraçou a mãe dele e falou:
- Mamãe a senhora é uma pessoa maravilhosa.
Chateado Jailton falou:
- Graziela desculpe-me por ter batido em você, quem deveria apanhar sou eu porque me embriago todos os dias.
- Pai como todas as pessoas nós temos as nossas qualidades e defeitos, falou Graziela.
- Minha filha para provar o amor que sinto por você prometo que nunca mais tomarei bebidas alcoólicas, falou Jailton.
- O senhor é um cara legal, falou Graziela.
A menina abraçou o pai dele. A partir daquele dia eles deram um novo rumo as suas vidas. Jailton parou de tomar bebidas alcoólicas e trabalhava as oito horas por dia no serviço dele. Lucimeire trabalhava em uma padaria, quando ela chegava em casa procurava o seu filho e lhe dava amor e carinho.
Depois de 24 horas Lucas ficou bom e o médico lhe deu alta do hospital. No domingo Heloisa fez um almoço especial e convidou os seus novos amigos. As crianças estavam contentes e brincavam animadas. Os adultos fizeram amizade, contentes conversavam e faziam planos para o futuro. À tarde enquanto as pessoas se despediam Lucimeire perguntou:
- Jailton por acaso você sai nos finais de semana?
- Eu sempre fico na minha casa assistindo televisão, respondeu Jailton.
- Por acaso você gostaria de ir ao baile comigo? Perguntou novamente Lucimeire.
Como ele simpatizou com aquela mulher respondeu:
- Eu vou ao baile com você, pois merecemos nos divertirmos na vida.
Passaram-se quatro meses, completou os nove meses da gravidez de Gicélia. A moça foi à maternidade e teve uma menina. Em homenagem a sua finada mãe chamou a sua filha de Vilma. Quando ela e sua filha retornaram para casa Lucimeire, Fabrício, Ismael, Lucas, Heloisa, Giovana e Nilson foram visitá-las. Jailton e Lucimeire estavam namorando. Contente Graziela falou:
- A minha irmã Gicélia e a minha sobrinha Vilma serão felizes na vida.
 Jailton abraçou Lucimeire e falou:
- Eu amo Lucimeire, no dia anterior pedi esta mulher maravilhosa em casamento.
- Como eu amo este homem maravilhoso aceitei o seu pedido de casamento, falou Lucimeire.
O casal se beijou, os seus amigos os parabenizaram porque juntos pretendiam formar uma família. Contentes Fabrício e Graziela se abraçaram, sorrindo a menina falou:
- Fabrício além de sermos amigos você será meu irmão.
- Eu sempre desejei ter uma irmã, depois que os nossos pais se casarem terei duas irmãs e uma sobrinha, falou Fabrício.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Capitulo 4 - A Conversa com os Pais das Crianças


No dia seguinte às sete horas dona Heloisa se dirigiu à casa de Fabrício, qunado apertou a campainha a mãe do menino conversou com ela.
- Bom dia Lucimeire, eu preciso conversar com você sobre o seu filho Fabrício.
Sorrindo Lucimeire falou:
- Bom dia minha senhora, o meu filho lhe causou algum problema?
- Você não se importa com o seu filho, ele fugiu de casa, respondeu Heloisa.
Lucimeire ficou séria e falou:
- A senhora está brincando? No dia anterior eu sai com alguns amigos, Fabrício está dormindo no seu quarto.
- Como Fabrício está dormindo no quarto dele se ele fugiu de casa? Perguntou Heloisa.
Brava Lucimeire falou:
- Mentirosa! Eu não a conheço, não lhe dou permissão de contar esta mentira.
- Fabrício dormiu na minha casa durante esta noite, o coitado não se conforma, pois acha que está atrapalhando a vida da própria mãe dele, falou Heloisa.
Nervosa Lucimeire falou:
- Minha senhora pare de fala bobagens, o meu filho está dormindo no quarto. 
- Então me mostre que estou mentido, falou Heloisa.
Lucimeire chamou Heloisa para entrar na casa dela, as duas entraram no quarto do menino a mãe dele começou a chorar e falou:
- Eu amo o meu filho, este menino é que dá sentido à minha vida.
- Fabrício reclamou que você não dá nenhuma atenção para ele porque só se preocupa em agradar os seus namorados, falou Heloisa.
- Até o ano passado eu fui uma esposa fiel ao meu marido, mas ele me traiu com outra mulher e fugiu com ela, falou Lucimeire.
- O seu filho não tem nada a ver com os seus problemas amorosos para você ficar desprezando-o, falou Heloisa.
- Minha senhora eu amo o meu filho, apenas não estou dando muita atenção a ele porque estou curtindo a minha vida, falou Lucimeire.
- Fabrício não deseja morar junto com você, falou Heloisa.
- Preciso conversa com o meu filho, farei qualquer coisa para fazê-lo feliz, falou Lucimeire.
- Fabrício deseja que a mãe dele lhe de amor, carinho e uma boa educação, falou Heloisa.
Lucimeire passou as mãos no rosto e falou:
- Eu deixarei de ser egoísta, pensarei no meu filho e darei o amor e carinho que ele merece.
As 9h20m Heloisa se dirigiu à casa do pai de Graziela. Quando ela chegou naquela residência Gicélia chorava desesperada porque a sua irmã caçula havia fugido de casa. Quando viu Jailton o pai da menina falou:
- Meu senhor a sua filha dormiu na minha casa durante esta noite.
- Por favor, preciso ver a minha filha, falou Jailton.
- Graziela reclamou que o senhor se embriaga todos os dias, em vez de dar amor e carinho costuma gritar, ameaça bater nela e na irmã, falou Heloisa.
- Minha senhora eu tenho vários problemas, a vida está difícil para todas as pessoas, falou Jailton.
- Desculpe-me se estou sendo mal educada, mas o senhor sente pena de si mesmo e não se preocupa com a educação de suas filhas, falou Heloisa.
Desanimado aquele homem falou:
- A minha filha Gicélia com apenas treze anos está grávida.
- Por acaso o senhor conversou com a sua filha Gicélia sobre as prevenções utilizadas antes das pessoas terem as suas relações sexuais? Perguntou Heloisa.
- Eu sou um homem, este tipo de conversa as mães sempre aconselham as suas filhas, respondeu Jailton.
- A sua esposa faleceu depois que sofreu um acidente de automóvel, desde esta época o senhor se embriaga todos os dias, falou Heloisa.
- Como as pessoas comentam eu sou um homem fracassado, seria melhor se tivesse morrido no lugar da minha esposa, falou Jailton.
- O senhor ama as suas duas filhas? Perguntou Heloisa.
- É claro que sim, as duas meninas são a razão do me viver, respondeu Jailton.
- Então demonstre o seu amor e pare de se embriagar, o senhor deve se preocupar com a educação de suas filhas, falou Heloisa.  
Fabrício e Graziela acordaram as 10h30m, Heloisa os chamou para tomarem o café da manhã. Enquanto as crianças se alimentavam aquela mulher falou:
- Crianças na sala há duas pessoas que desejam conversar com vocês.
- A minha irmã Gicélia conseguiu me encontrar rápido, falou Graziela.
- Eu converso com qualquer pessoa desde que não seja um dos namorados de minha mãe, falou Fabrício.
O menino e a menina terminaram de tomar o café da manhã e se dirigiram à sala. As duas crianças ficaram espantadas quando viram os seus pais Jailton e Lucimeire.

domingo, 18 de novembro de 2018

Capitulo 3 - Coincidências da Vida

Fabrício tinha onze anos e correu durante vinte minutos, quando ficou cansado se sentou em um barco de uma praça. Depois de dois minutos caminhavam nesta praça um senhor com um menino de dez anos. De repente aquele homem começou a passar mal e caiu o chão, o menino desesperado gritava:
- Papai! Papai! O senhor não pode me abandonar.
Fabrício se aproximou deles e perguntou:
- Será que posso ajudá-los?
Desesperado o outro menino chorando falou:
- O meu pai sofre de leucemia, ele teve uma crise e desmaiou.
Graziela estudava na mesma escola do garoto que estava conversando com Fabrício, então ela falou:
- Ismael precisamos levar o seu pai no hospital.
- Precisamos pedir para o dono de um carro nos dar uma carona até o hospital, falou Ismael.
- Eu vou pedir ajuda as pessoas, falou Fabrício.
Na calçada ele começou a dar sinais com a sua mão direita para os motoristas de automóveis. Um homem parou o veículo e pediu em que poderia ajudá-lo. Fabrício pediu socorro ao indivíduo doente, com a ajuda das crianças este senhor colocou o pai do Ismael no automóvel dele e o levou ao hospital. Dois enfermeiros socorreram aquele paciente, o médico de plantão o consultou imediatamente. Com os atendimentos médicos Lucas se recuperou, mas, precisou ficar internado no hospital por 24 horas. Emocionado Ismael agradeceu ao Fabrício e Graziela por terem ajudado o pai dele.
Naquele momento chegou no hospital à mãe e os dois irmãos de Ismael, emocionadas essas pessoas se abraçaram. Comovidos começaram a sair algumas lágrimas dos olhos de Fabrício e Graziela. Comovido o menino falou:
- Como é bonito ver uma família unida, depois que o meu pai foi embora de casa a minha mãe possui vários namorados e nunca se preocupa comigo.
- Quando a minha mãe morreu naquele acidente de automóvel o meu pai se embriaga todos os dias. Em vez dele dizer para mim e a minha irmã que nos ama ele gosta de bater em nós duas, falou Graziela.
A mãe do Ismael ouviu a conversa das crianças, então se aproximou deles e falou:
- Meu nome é Heloisa, esta é a minha filha Giovana e o meu filho Nilson, obrigado por terem ajudado o meu marido.
- Prazer em conhece-la minha senhora, meu nome é Fabrício, falou o menino.
- O meu nome é Graziela, a minha mãe sempre falava que devemos ajudar as pessoas, falou a menina.
Eles começaram a conversar e se tornaram grandes amigos. Fabrício e Graziela contaram os seus problemas pessoais, pois haviam fugido de casa. Dona Heloisa convidou aquelas crianças para pousarem naquela noite na casa dela. Os dois aceitaram o convite e se dirigiram a residência daquela mulher. As 22:00 horas o menino e a menina foram dormir no quarto de hospede, como estavam cansados dormiram. Ismael se aproximou da sua mãe e falou:
- Fabrício e Graziela são legais, nós precisamos ajuda-los.
A dona Heloisa abraçou o seu filho e falou:
- Meu filho no próximo dia terei uma conversa séria com os pais dessas crianças.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Capitulo 2 - A Raiva do Menino


Naquele dia à tarde em uma escola no horário do intervalo Fabrício foi no banheiro. Quando ele estava saindo daquele lugar dois meninos o encaravam, o mais baixo falou:
- A sua mãe é uma vagabunda e sem vergonha.
Nervoso Fabrício falou:
- Mario eu não lhe dou o direito de falar mal de minha mãe.
O outro menino falou:
- Nós temos o direito de reclamarmos de sua mãe porque ela mandou uma carta amorosa ao meu tio César, pois está paquerando um homem casado.
Chateado Fabrício falou:
- Como somos crianças devemos deixar as pessoas adultas resolverem os seus problemas.
- Moleque por causa daquela carta amorosa de sua mãe a minha tia Teresa vai se separar do marido dele, falou Mario.
- Eu não conheço os seus parentes, vocês dois não tem o direito de me atormentar por causa das brigas daquele casal, falou Fabrício.
- O seu pai fugiu com outra mulher e sua mãe namorou vários homens, falou Mauro.
Sentindo raiva Fabrício falou:
- Mauro no dia anterior o seu pai telefonou para a minha mãe e a convidou para sair junto com ele.
Furioso o menino gritou:
- Mentiroso!
Ele quis dar um soco no rosto de Fabrício, mas conseguiu desviar-se. Mauro se desequilibrou e caiu no chão em cima do braço direito. Devido ao tombo este menino quebrou o braço, como estava sentindo muita dor gritava. Dois professores entraram no banheiro, o amigo do Mauro mentiu afirmando que Fabrício queria bater no seu amigo e o empurrou no chão. Desesperado Fabrício contou a verdade, mas ninguém acreditou nele. Uma das professoras o levou a secretaria, telefonou para a mãe dele porque precisava vê-la naquele momento.
- Eu estou falando a verdade. Por que a senhora não acreditou em mim? Perguntou Fabrício.
- Fabrício a um ano o seu pai fugiu com outra mulher, você deve estar sofrendo muito, ninguém lhe deu a permissão de agredir as outras pessoas, falou a professora.
- Droga! Eu estou falando a verdade, Mauro quis bater em mim, mas como desviei ele se desequilibrou e caiu o chão, falou Fabrício.
Depois de quinze minutos dona Lucimeire chegou na escola. A diretora teve uma conversa séria com ela e deu uma semana de suspensão ao Fabrício. Enquanto mãe e filho retornavam para casa caminhando pelas ruas aquela mulher falou:
- Meu filho passei a maior vergonha de minha vida.
- Mauro e o amigo dele quiseram bater em mim porque a senhora mandou uma carta amorosa para um homem casado, falou Fabrício.
Nervosa Lucimeire falou:
- Aquele menino está enganado porque eu nunca me envolvo com homens comprometidos.
- Só que depois que o papai foi embora a senhora arrumou vários namorados, falou Fabrício.
Irritada aquela mulher falou:
- Eu sou uma pessoa livre e tenho o direito de curtir a vida.
- A senhora tem se divertido bastante que nem se lembra que tem um filho, falou Fabrício.
Naquele momento eles chegaram defronte a casa deles, Lucimeire abriu a porta da sala, quando o menino entrou aquela mulher gritou:
- Moleque eu nunca vou me esquecer de você, por causa de sua valentia na escola precisei sair mais cedo do serviço para conversar com a diretora.
- Se este mundo acabar eu sou o responsável por ter acontecido esta catástrofe, gritou Fabrício.
- Vá para o seu quarto, falou Lucimeire.
O menino entrou no quarto, se deitou na cama e chorou. Então ele se lembrou de como foi feliz enquanto o pai dele morou naquela casa. Após dez minutos o menino se levantou da cama, enquanto colocava algumas roupas na mochila falou:
- Como estou prejudicando a vida de minha mãe acho melhor ir embora desta casa.
O menino abriu a janela do quarto e fugiu de casa.

domingo, 11 de novembro de 2018

Capitulo 1 - O Sofrimento das Meninas

Sentindo muita dor as duas meninas entraram no cemitério porque naquele dia fazia dois anos que a mãe delas faleceu. Passados cinco minutos Graziela e  Gicélia chegaram defronte à sepultura de sua mãe. Elas choraram bastante, Gicélia inconformada falou:
- Mãe eu sinto muita saudade da senhora.
- Dona Vilma depois que a senhora partiu a nossa vida se transformou em um pesadelo, falou Graziela.
- O nosso pai ficou desesperado com o seu falecimento mamãe, ele se sente culpado porque estava bêbado naquela noite que aconteceu o acidente com o nosso automóvel e a senhora faleceu, falou Gicélia.
- Para se esquecer do seu sofrimento ele fica bêbado todas as noites, falou Graziela.
Brava Gicélia falou:
- Minha irmã não devemos falar a nossa mãe sobre os nossos problemas.
- Depois que a mamãe morreu ela foi para o céu e se tornou um anjo, falou Graziela.
Gicélia começou a chorar e falou:
- Mãe foi doloroso demais quando a senhora partiu, mas para piorar o papai se embriaga todos os dias, após um mês do seu falecimento ele perdeu o emprego na fábrica.
- Nós não passamos fome porque o tio Mateus sentiu de nós e o papai trabalha algumas horas por dia como ajudante de pedreiro, falou Graziela.
Graziela tinha dez anos e a sua irmã Gicélia treze anos. Naquele momento começou a se mexer na barriga de Gicélia o bebê que ela estava esperando. Emocionada a mocinha falou:
- Mãe eu tenho uma novidade para lhe contar a senhora vai ser avó.
- Ou como o papai comentou esta foi a principal burrice de Gicélia, falou Graziela.
- Graziela nós duas havíamos combinado que não discutiríamos na frente do tumulo da mamãe, falou Gicélia.
- Acho melhor você contar para a mamãe como ficou grávida, falou Graziela.
Algumas lágrimas saíram dos olhos de Gicélia enquanto falava:
- Minha mãe no sábado do carnaval fui na casa de Natalia, o irmão mais velho dela convidou várias pessoas para fazer uma festa naquela residência. As pessoas estavam animadas, cantavam e dançavam músicas de carnaval. Um rapaz bonito começou a me paquerar, as minhas amigas falaram que eu deveria conversar com ele. Eu me aproximei dele, conversamos, brincamos e bebemos bebidas alcoólicas. No domingo quando acordei percebi que tive relações sexuais com aquele rapaz, mas não me lembro do nome dele. Após quarenta dias comecei a sentir ânsia de vomito, a tia Camila precisou me levar no hospital. O médico mandou eu fazer alguns exames e falou que estou grávida.
- Gicélia não terminou a sétima série e vai ser mamãe, falou Graziela.
- Esta criança é um ser inocente, eu vou cuidar muito bem do meu filho, falou Gicélia.
- Tomará que este bebê seja um menino, falou Graziela.
- O que dói mamãe foi quando perguntei a Natalia se ela conhecia o rapaz com quem fiquei junto naquela noite. Rindo me respondeu que ele era um motorista de caminhão e morava no nordeste brasileiro, falou Gicélia.
As duas meninas ficaram no cemitério durante vinte minutos e voltaram para casa. Naquele mês de julho fazia frio na cidade Rosa Vermelha, apesar das roupas de inverno elas sentiam frio. Quando passaram em frente do supermercado precisaram entrar neste estabelecimento para comprarem pão. Dirigiram-se à padaria, quando Gicélia viu os doces falou:
- Estou com vontade de comer chocolate.
- Minha irmã então compre um chocolate, pois você não pode ficar com vontade de comê-lo, falou Graziela.
- Eu tenho três reais, com este dinheiro vou comprar alguns pães franceses, falou Gicélia.
- As pessoas comentam que as mulheres grávidas não podem passar vontade de comer as comidas preferidas, falou Graziela.
Gicélia deu um sorriso sem graça quando falou:
- Como não temos dinheiro você vai ter que pedir esmolas para termos grana para compramos o chocolate.
- Se for para ajudar o meu sobrinho farei este sacrifício, falou Graziela.
- Menina pare de falar bobagens e vamos a padaria comprar alguns pães franceses, falou Gicélia brava.
As duas se dirigiram à padaria, Gicélia pediu pães franceses. Depois retornaram para casa, Gicélia tentava disfarçar, mas estava com vontade de comer chocolate. Passados quinze minutos Graziela saiu da sua residência. Como ela estava sentindo pena de sua irmã se dirigiu ao supermercado, tomando cuidado roubou alguns chocolates. Um dos funcionários do estabelecimento viu aquela criança pegando os doces escondido. Ele chamou o segurança e começaram a interrogá-la. Graziela se arrependeu por ter roubado três chocolates e confessou o roubo. O gerente telefonou para o pai dela e pediu para vir buscá-la porque precisavam ter uma conversa séria. Jailton estava sobreo quando chegou naquele estabelecimento e pediu desculpas pela tentativa de roubo de sua filha. Quando chegaram em casa aquele homem afirmou ter passado a maior vergonha na vida dele, bravo deu uma bronca na menina e duas chineladas na bunda dela.  Enquanto chorava Graziela falou:
- Por causa de um pequeno erro o meu pai bateu em mim, mas ele se embriaga todos os dias.
Desanimada a menina colocou algumas roupas na mochila, pulou a janela e fugiu de casa.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Conto Rebeldia as Avessas


Graziela e Gicélia entraram no cemitério e se dirigiram ao tumulo da finada mãe. Elas reclamaram, pois, o pai delas se embriagava todos os dias e estava desempregado. Graziela tinha dez anos e Gicélia treze anos, está adolescente estava gravida e o pai do filho havia desaparecido. Gicélia sentiu vontade comer chocolate, mas não tinha dinheiro para compra-lo. Graziela sentindo pena da irmã dirigiu-se ao supermercado e roubou alguns chocolates. O segurança viu este ato e chamaram o pai dela para ir busca-la no estabelecimento. Jailton envergonhado pediu desculpas ao gerente pela tentativa de roubo da filha. Quando chegaram em casa este homem deu duas chineladas na bunda da menina. Desanimada Graziela colocou algumas roupas na mochila e fugiu de casa.

Sumário:

Capitulo 1 – O Sofrimento das Meninas
Capitulo 2 – A Raiva do Menino
Capitulo 3 – Coincidências da Vida
Capitulo 4 – a conversa com os Pais das Crianças
Capitulo 5 – As Crianças Retornam as suas Casas
   



domingo, 4 de novembro de 2018

Peru

É uma republica situada na América do Sul. Faz fronteira ao norte com Equador e Colômbia, leste pelo Brasil e Bolívia, sul por Chile, tem região litorânea com o oceano Pacifico.
Antes da colonização europeia destacou-se o Império Inca, pois foi uma importante nação na América. No século XVI o império espanhol transformou este território em vice-reinado. A independência do Peru aconteceu em 1821. Após teve períodos alternativos de instabilidade politica e fiscal e crescimento político e humano.
A geografia peruana é variada, possui planícies áridas na zona continental do Pacifico, as montanhas nevadas dos Andes e a floresta amazônica. O país tem vários recursos naturais. Com 31 milhões de habitantes a população tem elevado grau de mestiçagem entre ameríndios, europeus, africanos e asiáticos. Destacam-se nas atividades econômicas a agricultura, pesca, exploração mineral e os produtos manufaturados têxteis.
O idioma oficial do Peru é o espanhol, inúmeros peruanos falam as línguas nativas. O país está em desenvolvimento com elevado nível de pobreza. Precisa haver dialogo e solidariedade para a população ter oportunidades e benefícios sociais. Com a diversidade nas tradições culturais são produzidas belas obras nas artes, música e literatura.

Bibliografia:
Peru – Wikipédia, a enciclopédia livre.