O modelo familiar pai-mãe-prole é
considerado a estrutura familiar ideal defendida como modo dominante de pensar
na sociedade. Classificam outros modelos de organização familiar de
problemáticos e desestruturados. Este modelo patrão é moralista por considerar
as outras inadequadas.
Existem muitas formas de estrutura
familiar como a família de pais separados que vivem novas uniões. A mulher
chefiando uma família, a extensa, a homossexualidade, infinitos novos padrões
de relações humanas. A família é uma instituição social, mas esta acontecendo
mudanças na sua formação.
Estudando a história familiar houve
vários tipos de estruturas. Na família consanguínea havia intercasamento de
irmãos e irmãs carnais. A família punaluana ocorria o casamento de varias irmãs
carnais com os maridos de cada uma delas, o mesmo acontecia com os irmãos. A
família ou casal sindiasmico acontecia o casamento entre casais, mas não
moravam juntos. Durava o tempo que ambos desejassem. Patriarcal o casamento de
um homem com varias mulheres. A família monogâmica onde o casamento entre duas
pessoas com a coabitação, fidelidade, o controle do homem sobre a esposa e
filhos, descendência de filhos consanguíneos, herança aos descendentes
legítimos, garantindo a propriedade privada.
A organização transforma-se no
decorrer da historia. A família esta inserida na sociedade, as condições
históricas e mudanças sociais determinam como a família se organiza para
cumprir sua função social. Por ter papel fundamental na sociedade transmite
valores ideológicos, sociais e culturais.
Com a entrada da mulher no trabalho
profissional as crianças estão indo desde pequenas a instituições educacionais:
creches, pré-escolas e escolas. As interferências do mundo social influencia a
vida familiar com novas realidades históricas. Os meios de comunicações
interferem na educação de crianças e jovens expondo-os a seus ideais. Algumas
sugestões podem prejudica-las por incentivarem o consumismo e a violência.
A família desempenha o papel
essencial na sobrevivência, educação e transmissão de valores. As crianças e
jovens precisam de amor e compreensão. Estão sob os cuidados dos pais num
ambiente de afeto, segurança moral e material. As autoridades publicas e a
sociedade devem cuidar das crianças sem famílias e daquela que necessitam de
meios adequados a subsistência.
Muitas famílias sofrem com experiências
violentas, exemplos: negligencia, maus-tratos, violência psicológica, agressão
física e abuso sexual.
A
violência doméstica acontece em todas as classes sociais, atingindo países
pobres e ricos. Precisamos valorizar o amor e vida dizendo não a violência.
Socorrendo pessoas que necessitam de nossa ajuda.
Bibliografia:
BOCK, Ana Mercês Bahia,
FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Loudes Trassi. Psicologias Uma Introdução ao
Estudo de Psicologia. Saraiva: 13º edição reformulada e ampliada – 1999, 3º
tiragem – 2001.
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