Divulgam conteúdos importantes à
população, uma parte deste tema é estudado pela Psicologia. Porque utiliza sua
função de conhecimento sobre o subjetivo humano. O jornalista quando avalia o
conteúdo de sua reportagem aplica noções de psicologia. Em determinados
assuntos específicos consulta o psicólogo especializado no modelo em pauta. O
jornalista e o publicitário usam este conhecimento com determinada competência.
Nesses casos a Psicologia é fundamental a essas profissões por ajudar a fazer
um bom comercial publicitário.
O publicitário produz um bom
comercial utilizando as técnicas de propagandas quando capta a subjetividade
dos consumidores. A psicologia e os psicólogos participam dos meios de
comunicações em massa. Torna-se necessário um limite no trabalho com a
subjetividade. Podem ocorrer problemas quando as pessoas não acham o tema
polemico, sem criatividade ficam sem condições de avaliar a mensagem
transmitida. Como exemplo comerciais de remédios.
O psicólogo e publicitário usam a
Psicologia para alcançar um tipo de convencimento que pode nos levar ao limite
da ética. A persuasão é o mecanismo psicológico exercido por publicitários e
profissionais de mídia. Essas técnicas de conhecimento podem ou não ultrapassar
as bases da difusão de uma mensagem. Entretanto é possível associar o fundo
emotivo com o conteúdo cognitivo da mensagem. Pois tentam persuadir o receptor
da mensagem com mais subjetividade do que pelo objetivo de informação. A
publicidade explora este recurso na área de comunicação.
A técnica costuma associar um
determinado valor social no produto anunciado. O recurso funciona por não ser
percebido claramente naquilo que é utilizado. Exemplos: uma marca de bebida
associada ao padrão de masculinidade, conquista-se o amado com aquele perfume,
um achocolatado promete aventuras, um refrigerante ao bebê-lo garante fazer
varias amizades. Nos comerciais são oferecidos poder, riqueza, sexo e aventura.
São momentos de prazeres não encontrados no cotidiano, mas apresentados como
possibilidades. A publicidade nos oferece o caminho do paraíso e ascensão
social, ao mesmo tempo ser uma possibilidade proibida e remota devido à falta
de recursos financeiros. A artimanha procura convencer não ser sofisticada ou
esconder desejos. Porque esta embutida de forma sutil na mensagem.
Na propaganda ideológica usa-se
menos a técnica de comunicação para convencerem a compra de determinado
produto. Preferem utilizar fatores afetivos e cognitivos nas propagandas. Ambos
são alterados de acordo com a informação e o objetivo da comunicação, exemplo:
conflitos étnicos.
A veiculação de imagem desenvolvida
pela linguagem cinematográfica é expressada na propaganda comercial e
ideológica, pode ser fonte de manipulação ideológica. Por ser a linguagem de
imagem e expressão iconográfica transmite um forte caráter subjetivo. Esta
técnica de linguagem cinematográfica pode ser usada na apresentação ao publico
de determinado politico. Produzir uma forma de incomodo atribuindo ao politico
uma forma de poder que ele não possui. Nas campanhas eleitorais os recursos de
mídia e linguagem cinematográfica se tornaram campanhas próximas de linguagem
publicitaria na apresentação de propostas de governo ou de atuação parlamentar.
Muitos prometem façanhas ilusórias improváveis aos recursos financeiros e
políticos.
O discurso autoritário é uma
formação discursiva e persuasiva. A sociedade moderna esta marcada pela
autoridade do discurso. Afirmam a propaganda ser a alma do negócio. O discurso
autoritário é encontrado mascarrado na família, na igreja e no quartel. Aplicado
no discurso polêmico pode haver persuasão por estar instalado no processo de comunicação
das palavras.
Bibliografia:
BOCK,
Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Loudes Trassi. Psicologias
Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. Saraiva: 13º edição reformulada e
ampliada – 1999, 3º tiragem – 2001.
Asilson
Citelli. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1985.
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