Aquele feto gritava desesperadamente, aproximou-se dele
um menino e pediu para acalmar-se, pois poderia ajudá-lo, seu nome era André.
Angustiada comentou que poderia chamá-la de Marta, infelizmente não lhe deram
direito a vida porque sua mãe fez aborto. Retiram-na do ventre desta mulher em
pedaços, primeiro arrancaram suas duas perninhas, depois os dois bracinhos,
retiraram a cabecinha do seu pequeno corpinho. Como era muito pequenina não
conseguiu se defender sozinha. André ficou horrorizado com tanta crueldade.
Outro menino mal vestido ouviu este comentário,
chamava-se João, achava o aborto um dos crimes mais cruéis da humanidade. Marta
explicou que a Declaração Universal dos Direitos Humanos explica: “Todos tem
direito a vida desde o seu mais incipiente estado.” O Artigo 5 da Constituição
Brasileira deixa claro “é inviolável o direito a vida”. Para prevenir à
gravidez a mulher e o homem dispõem de várias opções contraceptiveis práticos
como a camisinha e anticoncepcionais orais. Se por acaso não possuírem dinheiro
para comprá-los podem adquiri-los nos postos de saúde públicos.
João falou que o aborto é praticado por todas as classes sociais da sociedade. Marta perguntou porque os seus novos amigos perderam suas vidas. André contou ser filho único de um casal, seus pais estavam empregados, moravam no apartamento e possuíam automóvel. No sábado foram em uma festa de casamento. Seu pai bebeu várias bebidas alcoólicas, quando voltavam para casa ele não respeitou a preferencial, precisou desviar de outro veiculo e bateu no poste. O automóvel pegou fogo, os três faleceram.
O outro garoto morava na favela de uma metrópole. O seu pai abandonou sua mãe, como esta mulher tinha cinco filhos em vez de ir à escola estudar pedia esmola. No barraco onde morava não tinha água potável e saneamento básico. O menino estava desnutrido devido à má alimentação. No domingo foi pedir esmolas defronte um dos restaurantes mais movimentados da cidade. Como estava com fome sentiu cheiro de comida no lixo. Ansioso viu que jogaram alimentos: carne de frango, macarrão, doces e algumas frutas. Animado decidiu comê-los, mas esses alimentos estavam estragados. Passados alguns minutos começou a ter diarreia e vômitos. Como estava com graves problemas de saúde chamaram a ambulância, infelizmente faleceu antes da chegada deste veiculo. Apesar deste final trágico Marta perguntou se valeu à pena terem vivido. André respondeu que sim, seus pais eram amorosos, gostava de jogar futebol com o pai e ir ao cinema com a mãe.
João sorriu, pois gostava de brincar com os irmãos, ouvir o cantar dos pássaros e de se molhar na chuva. Chorando Marta comentou que nunca conhecerá o mundo, pois sua mãe não a deixou continuar viva.
Acenderam as luzes, o publico aplaudiu os atores pela encenação desta peça teatral.
João falou que o aborto é praticado por todas as classes sociais da sociedade. Marta perguntou porque os seus novos amigos perderam suas vidas. André contou ser filho único de um casal, seus pais estavam empregados, moravam no apartamento e possuíam automóvel. No sábado foram em uma festa de casamento. Seu pai bebeu várias bebidas alcoólicas, quando voltavam para casa ele não respeitou a preferencial, precisou desviar de outro veiculo e bateu no poste. O automóvel pegou fogo, os três faleceram.
O outro garoto morava na favela de uma metrópole. O seu pai abandonou sua mãe, como esta mulher tinha cinco filhos em vez de ir à escola estudar pedia esmola. No barraco onde morava não tinha água potável e saneamento básico. O menino estava desnutrido devido à má alimentação. No domingo foi pedir esmolas defronte um dos restaurantes mais movimentados da cidade. Como estava com fome sentiu cheiro de comida no lixo. Ansioso viu que jogaram alimentos: carne de frango, macarrão, doces e algumas frutas. Animado decidiu comê-los, mas esses alimentos estavam estragados. Passados alguns minutos começou a ter diarreia e vômitos. Como estava com graves problemas de saúde chamaram a ambulância, infelizmente faleceu antes da chegada deste veiculo. Apesar deste final trágico Marta perguntou se valeu à pena terem vivido. André respondeu que sim, seus pais eram amorosos, gostava de jogar futebol com o pai e ir ao cinema com a mãe.
João sorriu, pois gostava de brincar com os irmãos, ouvir o cantar dos pássaros e de se molhar na chuva. Chorando Marta comentou que nunca conhecerá o mundo, pois sua mãe não a deixou continuar viva.
Acenderam as luzes, o publico aplaudiu os atores pela encenação desta peça teatral.
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