Na quinta-feira às 22 horas e 55
minutos a minha irmã telefonou na minha casa. Chorando contou que fazia uns 20
minutos que ela, seu marido e os dois filhos sofreram um acidente de automóvel.
Preocupada perguntei se eles haviam ferido-se bastante. Ela contou que nada
havia acontecido com a sua família, mas o seu marido bateu o carro em uma
motocicleta, feriu um casal. Parecia que a moça estava muito ferida. Eu pedi
para a minha irmã acalmar-se porque iria
ao hospital encontrar-me com ela.
Então telefonei a um taxista, em dois minutos
ele chegou a minha casa, levou-me ao hospital. Passados uns quinze minutos
encontrei a minha irmã, meu cunhado e os dois sobrinhos. As crianças estavam
assustadas por causa do acidente. Chateado meu cunhado falou que ele foi o
culpado por ter acontecido este acidente. Brava a minha imã reclamou que ele
tomou bastante bebida alcoólica enquanto jantavam na residência de um amigo
dele. Enquanto dirigia o automóvel não respeitou a preferencial, aconteceu o
impacto com a motocicleta. Eu pedi para ela acalmar-se, pois o pior já tinha
acontecido, o seu nervosismo assustaria ainda mais os meus sobrinhos.
Envergonhado o meu cunhado falou que nunca mais dirigiria o seu automóvel
quando bebesse bebidas alcoólicas.
Às 23 horas e 43 minutos o médico que atendeu
o casal que foi atropelado nos informou que o rapaz machucou o braço, a moça
quebrou sua perna esquerda e duas costelas por causa do tombo que teve ao cair
da motocicleta. O meu cunhado pediu desculpas ao casal replicando que pagaria
todas as despesas causadas por este acidente. Esta família voltou a sua casa.
Eu os acompanhei, assim que entramos na sala rezamos a Deus uma oração
agradecendo a sua proteção. Neste acidente além do susto e ferimentos não houve
vitimas fatais.
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